954 resultados para Escalating doses
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A cultura do repolho é cultivada em áreas pequenas e necessita de muita mão de obra, sendo na maior parte conduzida pela agricultura familiar. Avaliou-se o efeito de doses de boro em diferentes cultivares de repolho na região oeste de Mato Grosso do Sul. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade Universitária de Aquidauana. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados no esquema fatorial 2 x 5, sendo duas cultivares e cinco doses de boro, com quatro repetições. Foram avaliadas as características: teores de boro foliar, área da planta, altura de planta, número de folhas externas, massa fresca de folhas externas, massa seca de folhas externas, altura da cabeça, diâmetro da cabeça, número de folhas internas, massa fresca de folhas internas, massa seca de folhas externas, classificação do peso da cabeça, compacidade e produção por hectare. A cultivar 60 Dias apresentou maiores valores nos componentes de produção e conseqüentemente maior produtividade. A aplicação de boro influencia linearmente nos teor de boro foliar, diâmetro de cabeça e número de folha interna. As doses de boro interferem na produtividade de repolho, sendo que na cultivar 60 Dias a dose máxima é de 7,2 kg ha-1 e para cultivar Chato de Quintal a dose mínima deve ser de 1,06 kg ha-1.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico, havendo, atualmente, crescente interesse no seu uso em Anestesiologia, por reduzir o consumo de anestésicos e promover estabilidade hemodinâmica. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos cardiovasculares da dexmedetomidina no cão anestesiado, empregando-se duas doses distintas e semelhantes àquelas utilizadas em Anestesiologia. MÉTODO: 36 cães adultos anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano foram divididos em três grupos: G1, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; G2, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora e G3, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora. Estudaram-se os atributos cardiovasculares em quatro momentos: M1, controle; M2, após a injeção inicial de 20 ml da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em 1 hora; M3, 60 minutos após M2 e M4, 60 minutos após M3. RESULTADOS: A freqüência cardíaca (FC) diminuiu no G2, no M2, retornando aos valores basais no M3, enquanto no G3 diminuiu no M2, mantendo-se baixa durante todo o experimento. No G1 houve aumento progressivo da FC. em nenhum grupo houve alteração da pressão arterial. A resistência vascular sistêmica (RVS) manteve-se estável no G2 e G3, enquanto no G1 apresentou redução em M2, mantendo-se baixa ao longo do experimento. O índice cardíaco (IC) não apresentou alterações significativas no G2 e G3, mas aumentou progressivamente no G1. CONCLUSÕES: Conclui-se que no cão, nas condições experimentais empregadas, a dexmedetomidina diminui a FC de forma dose-dependente, inibe a redução da RVS produzida pelo isoflurano e impede a ocorrência de resposta hiperdinâmica durante o experimento.
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Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de condução à ação das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano são fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a não sensibilização do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cães anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusão contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cães do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, iniciou-se a infusão de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administração em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observação de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.
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O presente trabalho objetivou avaliar a função renal de dez cães adultos saudáveis submetidos à administração de doses terapêuticas do antifúngico anfotericina B, cuja utilização tem sido limitada pelo seu elevado potencial nefrotóxico, e avaliar o método laboratorial mais sensível e precoce de diagnóstico de lesão renal. Foram realizadas, diariamente, urinálise, excreção fracionada de sódio e potássio, dosagem sérica de creatinina e uréia e atividade urinária de gama-glutamiltransferase (GGT). Concluiu-se que a anfotericina B provoca lesões nos túbulos proximal e distal, induzindo acidose tubular renal do tipo I e Diabetes insipidus nefrogênico em cães. Avaliação da função renal, preferencialmente por dosagens de creatinina, uréia e potássio séricos, é recomendada antes de cada aplicação do fármaco. A densidade urinária foi o parâmetro mais precocemente alterado pela lesão renal. A GGT urinária não foi eficaz para o diagnóstico precoce de lesão induzida por anfotericina B.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivou-se testar a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso no combate à anemia carencial ferropriva, em 620 crianças de 4 a 36 meses de idade, atendidas em duas unidades de saúde do Município de São Paulo, Brasil. As crianças foram submetidas a coleta de sangue para dosagem de hemoglobina. em seguida, foi prescrito dosagem de 12 mg/dia de ferro elementar, por 30 dias. Observou-se que 25% dos menores de 6 meses apresentaram níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. As maiores ocorrências de anemia foram detectadas entre os 9 e 23 meses de idade (50,0%). Decorrido o prazo, apenas 37,4% das crianças com anemia e 52,4% das não anêmicas retornaram para reavaliação. Das 299 que foram reavaliadas, somente 157 (52,5%) receberam a medicação corretamente. A freqüência de hemoglobinas inferiores a 9,5 g/dl caiu de 17,1% no início, para 8,1% ao final da intervenção. Por outro lado, o percentual de crianças com hemoglobinas superiores a 12,0 g/dl subiu de 13,4%, para 33,4%. As que receberam a suplementação férrica de forma correta registraram queda nos índices de anemia sensivelmente maior que a observada naquelas suplementadas de forma incorreta. Concluiu-se que a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso, apesar de se mostrar eficiente na recuperação dos níveis de hemoglobina, apresenta sérios entraves do ponto de vista operacional.
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Laboratory tests were carried out on larvae and adults of the cattle tick Boophilus microplus to determine the toxicity of macrocyclic lactone acaricides (MLs). Technical and commercial MLs were used in larval packet test (LPT), larval immersion test (LIT) and adult immersion test (AIT). Tn LIT and AIT the toxicity of MLs was much higher than for LPT. In the AIT, diluting the injectable formulation of MLs in water was as effective as dilution in ethanol + Triton X-100. LC50, LC99.9 and 95% confidence limits were determined so that a discriminating dose (DD) could be set for larval and adult tests in order to diagnose potential resistance to MLs in field samples of the tick. These DDs are for Australian strains of B. microplus and may not be suitable for other strains until further work is carried out.The value of these diagnostic tests can only be verified if or when resistance to MLs emerges in ticks. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Groundwater samples were analysed for Rn-222, Ra-226, and Ra-228 in Guarani aquifer spreading around I million kin 2 within four countries in South America, and it was found that their activity concentrations are lognormally distributed. Population-weighted average activity concentration for these radionuclides allowed to estimate a value: either slightly higher (0.13 mSv/year) than 0.1 mSv for the total effective dose or two times higher (0.21 mSv/year) than this limit, depending on the choice of the dose conversion factor. Such calculation adds useful information for the appropriate management of this transboundary aquifer that is socially and economically very important to about 15 million inhabitants living in Brazil, Argentina, Uruguay and Paraguay. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Neutron activation analysis has been used to study uranium incorporation in poultry bones as function of chow doped with : (a) uranium (20 ppm); (b) U-doped food (20 ppm) plus phytase (120 ppm) and (c) U-doped food (20 ppm) plus phytase (180 ppm). To investigate this situation experiments involving several groups of Cobb broilers was performed. Two animals per group were sacrificed weekly up to their adultness and uranium concentration in the tibia was measured. It was observed that the concentration of uranium (mug U/g bone) is decreasing all along the animal life spanning period of 14-42 days. This behavior suggests that the skeleton mass is growing faster than the corresponding accumulation of uranium. The administration of phytase seems not to alter this scenario.
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In this work it was demanded to verify the zinc critical levels in soybean plants cultivated in a Dark-Red Latosol. So the experiment was carried out in vases with 4 liters of soil, which has received five doses of Zn (0, 1.0, 2.0, 3.0 and 4.0 ppm) in three correction levels. It was verified that the critical levels of the nutrient in plant (for 90% from highest production) was between 36 and 53 ppm to the dry matter yield and grains in treatments with correction.
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Rhizoctonia foliar blight (RFB) of soybean [Glycine max (L.) Merrill] occurs in many tropical and subtropical regions, causing yield reductions of up to 70% and in Brazil, up to 60%. The disease is caused by Rhizoetonia solani AG1-IA and AG1-IB, and by AG2-3 in Japan. RFB occurs in the North, Northeast and Mid-west regions of Brazil. Chemical control remains the only effective method of controlling RFB, but its efficiency depends upon environmental conditions. In this study, 18 fungicides, salicylic acid (SA) and acibenzolar-s-methyl (ASM) were evaluated on R. solani AG1-IA in vitro, by mycelial growth rating and estimating effective concentration for 50% (EC 50) and 90% (EC 90) inhibition of mycelial growth, and in vivo by reduction of disease severity on soybean plants in greenhouse conditions. Mycelial growth was strongly inhibited by the fungicides pyraclostrobin + boscalid and fludioxonil. Preventive fungicide applications were the most effective. Strobilurins were more efficient both in preventive and curative applications. Best results with plant resistance activators were obtained with SA (2.5 mM) sprayed at 20 d before inoculation and with ASM (12.5 mg a.i. l(-1)) 10 d before inoculation. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.