1000 resultados para Empresas multinacionais - México
Resumo:
O momento actual aparece marcado pela globalização dos mercados e da concorrência. A forte presença das multinacionais nas economias trouxe novas dificuldades e desafios às empresas que operam quer nos mercados domésticos quer nos mercados internacionais. No caso português, as dificuldades são acrescidas por razões estruturais e pelo recente alargamento da União Europeia a Leste. Da conjugação dessas circunstâncias, as empresas portuguesas encontram-se numa encruzilhada que, no essencial, se exprime na alternativa entre abrirem-se ao exterior ou perecerem. Perante esta realidade, pretende-se neste estudo ilustrar as estratégias competitivas ensaiadas por um grupo de empresas nacionais da fileira têxtil. Para este efeito, afigurou-se útil alicerçar a investigação na metodologia de estudo de caso. Anima-nos a expectativa que os resultados deste trabalho possam informar a decisão dos responsáveis de outras empresas nacionais na definição das suas estratégias de negócio.
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização Orientador: Professor Doutor José de Freitas Santos
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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização. Os orientadores: Prof. Doutor José de Freitas Santos Profª. Doutora Maria Clara Dias Pinto Ribeiro
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Los mercados financieros en economías emergentes como la mexicana se caracterizan por importantes asimetrías de información que dificultan el acceso de las PYMEs al crédito bancario. En este artículo se analiza el problema de la restricción de crédito a partir de una muestra de empresas industriales obtenida en el entorno industrial de Guadalajara (México). Nuestro propósito se centra en identificar qué elementos caracterizan a las empresas que sufren esta restricción, cuestión de gran interés desde la perspectiva de política económica, en el sentido de orientar los esfuerzos de las instituciones gubernamentales(banca de desarrollo) hacia las empresas con mayores problemas de financiación.
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O objetivo neste artigo é verificar a importância do tamanho da empresa no desenvolvimento de competências. O pressuposto central é que multinacionais brasileiras de pequeno porte precisam desenvolver mais competências organizacionais quando comparadas com multinacionais de grande porte. Os dados decorrem de um survey que obteve a resposta de 92 empresas brasileiras, a saber: 48 multinacionais de grande porte e 44 multinacionais de pequeno porte. Técnicas estatísticas de análise fatorial e modelagem linear generalizada são usadas para verificar a influência do tamanho da multinacional no desenvolvimento de competências. O resultado mostra que multinacionais brasileiras de pequeno porte desenvolvem mais competências no exterior quando comparadas com as grandes empresas. Portanto, ao menos para as multinacionais brasileiras, como representantes das empresas de países emergentes, o tamanho é um aspecto central para explicar as estratégias de desenvolvimento de competências no exterior.
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Na atualidade, a inovação deve ser gerenciada global e dinamicamente e seu entendimento deve englobar não só a análise das atividades inovadoras desenvolvidas dentro dos limites físicos da matriz e das subsidiárias (pesquisa e desenvolvimento - P - interno), mas também, primordialmente, envolver a avaliação das atividades inovadoras abertas, com destaque para as interações firmadas entre empresas, universidades e institutos de pesquisa nacionais e internacionais (P externo). Foi a partir desse cenário que se propôs a desenvolver uma tipologia genérica para a internacionalização de P, enfocando as possibilidades estruturais para os desenvolvimentos interno e externo. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa descritiva e foram estudados em profundidade três casos: Embraco, Tigre e WEG. Os resultados da pesquisa abordaram uma tipologia genérica para a internacionalização de P, a caracterização das multinacionais estudadas, as particularidades da internacionalização produtiva e de P dessas empresas e a análise dos casos ante a tipologia apresentada. A partir da estrutura proposta, foi possível inferir que, para a internacionalização de P interno, a Embraco e a WEB transitam entre as estruturas intermediária e madura; já para a internacionalização de P externo, há uma oscilação entre as estruturas embrionária e intermediária. No caso específico da Tigre, prevalece a estrutura embrionária para a internacionalização tanto de P interno quanto de P externo.
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La finalidad de este dossier temático que se publica en el Boletín Americanista es dar a conocer algunos de los trabajos más relevantes sobre la historia de la empresa y de los empresarios en la Argentina tomando como corte temporal los siglos XIX y XX y, en concreto, la manera en que las empresas y los empresarios del país o radicados en él adecuaron sus prácticas al contexto de transformaciones económicas sufridas por el Cono Sur latinoamericano durante su integración al mercado internacional. Los inmigrantes, las redes sociales y las estrategias económicas son las claves de análisis abordadas en cada uno de los trabajos, los cuales tienen como finalidad mostrar la diversidad regional y temporal de las distintas experiencias empresariales argentinas estudiadas. Se incluyen los trabajos de: A. Reguera, 'Por el testamento habla la red. Estancias, bienes y vínculos en la trama empresarial de Juan Manuel de Rosas (Argentina, siglo XIX)'; L. Méndez, 'El león de la cordillera'. Primo Capraro y el desempeño empresario en la región del Nahuel Huapi, 1902-1932'; A. Mateu y H.Ocaña, 'Una mirada empresarial a la historia de la vitivinicultura mendocina (1881-1936)'; V. Palavecino, 'Comerciantes-empresarios en el medio rural argentino a comienzos del siglo XX. El estudio de caso de los Hnos. Vulcano y su Casa de Comercio 'El Progreso''; S. Fernández, 'Crecimiento urbano y desarrollo local. Empresas y municipio en el negocio de la energía eléctrica en Argentina (1888-1947): el caso de la ciudad de Rosario'; M. Rougier, 'Expansión y crisis de una empresa industrial argentina. Historia de la Fábrica de Vidrios y Opalinas Hurlingham, 1948-1994'. Dossier citado por: Evelyne Sanchez (2007), Las élites empresariales y la independencia económica de México. Estevan de Antuñano o las vicisitudes del fundador de la industria textil moderna (1792-1847). México, Plaza y Valdés, Fundación Miguel Alemán, BUAP.
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Gestión del conocimiento