Minhoc��rio campeiro de baixo custo para a agricultura familiar.

MINHOC��RIO CAMPEIRO: RESUMO:A minhocultura �� uma atividade muito interessante para a produ����o de adubo org��nico de qualidade nas propriedades familiares. O h��mus de minhoca, al��m de ser rico em nutrientes para as plantas, ajuda a melhorar as caracter��sticas f��sicas do solo, como a aera����o e a reten����o de ��gua. Ao contr��rio do que grande parte dos agricultores pensa, a principal causa do insucesso de um minhoc��rio est�� em seu no manejo inadequado e n��o na falta de uma maior infraestrutura, feita com tijolos, telhas e cimento. O minhoc��rio campeiro de baixo custo �� constru��do com materiais dispon��veis na pr��pria propriedade e pode ser adaptado a diversas condi����es. Sugere-se contruir o minhoc��rio com bambus e adotar a largura m��xima de 1 metro; o comprimento pode ser vari��vel. Os bambus devem ser colocados intercalados um sobre o outro de forma que suas pontas se cruzem cerca de 5 cm. Para guarnecer as pontas, deve ser fixada uma estaca de cada lado da cruz formada na jun����o. Os bambus devem ser empilhados at�� atingirem a altura de 30 cm, embora esse limite possa ser maior conforme a necessidade. O fato de n��o requerer o uso de arame na sua estrutura e de poder ter sua altura aumentada a qualquer momento, �� o que diferencia esse minhoc��rio de outros modelos tamb��m constru��dos com bambu. O interior do minhoc��rio deve ser forrado com sombrite ou filme pl��stico perfurado, para, ao mesmo tempo, conter o alimento e as minhocas e permitir a drenagem da ��gua da chuva que por ventura venha a cair em seu interior. Para reduzir ao m��ximo o efeito do impacto da gota da chuva sobre o minhoc��rio, deve ser colocada uma cobertura de folhas secas ou construir uma tampa com ripas de bambus cortadas ao meio e revest��-la com lona pl��stica. O minhoc��rio deve ser montado em um local onde fa��a sombra durante a maior parte do dia. A ��rea deve ter uma leve declividade, para que a ��gua da chuva ou de escorrimento n��o acumule em seu interior. SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J.E.; GON��ALVES, M. de M.; SCHIAVON, G. de A.; CARDOSO, J.H. Minhoc��rio campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. (Comunicado T��cnico, 171).

Efeito de esp��cies leguminosas sobre a sustentabilidade de sistemas agroflorestais.

A presente pesquisa foi iniciado em novembro de 1995, com o objetivo de avaliar o efeito do uso de diferentes esp��cies leguminosas arbustivas e herb��ceas sobre o desempenho e sustentabilidade de um modelo de sistema agroflorestal em desenvolvimento, em um Podz��lico-Vermelho-Amarelo (material de origem proveniente de sedimentos da Forma����o Solim��es), em ��rea de pequeno produtor do projeto RECA.

Efeito da cobertura do solo com amendoim forrageiro (Arachis pintoi e Arachis glabrata) na produtividade de caf�� no Acre.

A Embrapa Acre vem realizando um estudo com o objetivo de avaliar a viabilidade t��cnica e econ��mica da utiliza����o do amendoim forrageiro como cobertura do solo em cultivo de caf��.

Avalia����o da composi����o estrutural e biomassa viva acima do solo, em florestas sob efeito da fragmenta����o na Amaz��nia Ocidental.

A finalidade deste estudo foi avaliar o impactos do processo de fragmenta����o florestal sobre a estrutura horizontal do fragmento e biomassa viva acima do solo, nos ambientes de borda e interior. Para esta avalia����o foram considerados os seguintes par��metros: uso atual da terra; composi����o florestal; mensura����o da biomassa vegetal viva acima do solo, por meio de equa����es alom��tricas ajustadas para a regi��o e estimativa do estoque de carbono.

Efeito de diferentes concentra����es de Beauveria bassiana, na mortalidade de adultos da broca-do-olho-do-coqueiro.

1997

Efeito do Trichogramma pretiosum e sua associa����o com inseticidas e biofertilizante no controle da tra��a (Tuta absoluta) e da broca pequena (Neoleucinodes elegantalis) do tomateiro estaqueado sob irriga����o por aspers��o e gotejamento.

1999

Expurgo da semente de soja com fosfina e seu efeito na qualidade fisiol��gica - S��rie Sementes.

Lasioderma serricorne (Coleoptera: Anobiidae); Oryzaephillus surinamensis (Coleoptera: Silvanidae);Cryptolestes ferrugineus (Coleoptera: Cucujidae); Ephestia kuehniella (Lepidoptera: Pyralidae). Expurgo de sementes: tempo de libera����o da fosfina (horas); tempo de exposi����o das sementes a fosfina (horas);

Efeito da aplica����o de boro via foliar na qualidade e na colheita de frutos de macieira.

2014

Efeito do silicato de s��dio em sorgo-sacarino.

2015

Avalia����o do efeito da Grande ��rea Metropolitana do Porto nas concentra����es de Di��xido de Carbono sobre a zona costeira adjacente

Disserta����o de Mestrado apresentada �� Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obten����o do grau de Mestre em Engenharia e Gest��o Ambiental.

Estudo do efeito protector da esp��cie Cydonia oblonga Miller na danifica����o oxidativa em eritr��citos humanos

Monografia apresentada �� Universidade Fernando Pessoa para obten����o do grau de Licenciada em Ci��ncias Farmac��uticas.

Via de sinaliza����o mTOR e efeito dos seus inibidores no tratamento do cancro

Projeto de P��s-Gradua����o/Disserta����o apresentado �� Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias Farmac��uticas

Efeito dos salicilatos em Salmo trutta fario

Projeto de P��s-Gradua����o/Disserta����o apresentado �� Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias Farmac��uticas

Torre de Han��i virtual e a constuc��o do conceito de func��o exponencial no ensino m��dio: um processo que parte da intuic��o a caminho da formalizac��o

Este trabalho tem como objetivo apresentar uma reflex��o sobre o processo de aprendizagem do conceito de Fun����o Exponencial no Ensino M��dio, a partir da utiliza����o do jogo Torre de Han��i virtual, atrav��s do uso de laptops educacionais. Os dados foram coletados por meio de um question��rio inicial, para identifica����o das ideias pr��vias dos estudantes e por meio de registros em um di��rio de campo. Em seguida, os dados foram analisados conforme a metodologia An��lise Textual Discursiva. A partir da an��lise, emergiram duas categorias: a primeira indica que a ideia inicial apresentada pelos alunos em rela����o �� Fun����o Exponencial est�� associada a uma caracteriza����o da linguagem ligada �� Fun����o Quadr��tica. J��, a segunda categoria aponta uma transforma����o da linguagem natural do entendimento da fun����o exponencial para a linguagem formal, isto ��, a formaliza����o escolarizada do conceito de Fun����o Exponencial.

A variabel sombra do sol

Este trabauo ten por obxetivo o dar resposta ��s duas cuesti��ns seguintes: a) Por que se produce o cambio no tipo de curvatura das sombras dun obxcto nas distintas estaci��ns do ano? b) As curvas descritas polos extremos da sombras son c��nicas?. de que tipo? Como case sempre que se emprende unha busca como esta as preguntas anteriores dan pe. como se ver��. a introducir outras cuestiona derivadas delas. Compre facer, antes de empezar. unha pequena introducci��n ao tema que nos ocupa.