999 resultados para Educação e Estado Rio de Janeiro (Estado)
Resumo:
Baccharis compreende ca. 340 espcies distribudas nas Amricas. O indumento em tufos diminutos, formado por tricomas com uma nica clula basal, e as flores funcionalmente unissexuais so caracteres diagnsticos do gnero. No estado do Rio de Janeiro ocorrem 55 espcies de Baccharis. O trabalho apresenta os resultados de estudos taxonmicos de Baccharis subgen. Molina (Pers.) Heering para a flora fluminense. No estado, o subgnero est representado por 18 espcies pertencentes a quatro sees - Caulopterae (8 spp.), Molinae (4 spp.), Baccharidastrum (3 spp.) e Trinervatae (3 spp.). apresentada uma chave para a identificao das sees e espcies e descries morfolgicas, ilustraes, dados de distribuio geogrfica e ecologia. Trs espcies so novos registros e cinco so excludas da lista de espcies do Rio de Janeiro.
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A partir de 2012, o Governo Estadual do Rio de Janeiro atravs da Secretaria de Estado de Sade passou a adotar o modelo de gesto com base em Organizaes Sociais de Sade (OSS), a fim de melhorar os servios prestados pelas Unidades de Sade sob sua responsabilidade, ou seja, ampliar a cobertura de atendimento, melhorar o desempenho e reduzir custos. Desde junho de 2014, 80% das Unidades Estaduais de Sade j eram gerenciadas por Organizaes Sociais. O modelo de OSS foi criado com o intuito de publicizar servios de relevncia pblica, at ento prestados pelo Estado, mas que passaram a ser considerados no exclusivos do mesmo, a fim de alcanar maior eficincia. Nesse contexto, a presente pesquisa tem o objetivo de analisar o desempenho dos servios prestados atravs das OSS contratualizadas pelo Estado do Rio de Janeiro (ERJ). Para tanto foi realizada uma contextualizao sobre o processo de implementao e acompanhamento dos contratos de gesto na Secretaria de Estado de Sade do Rio de Janeiro, bem como uma pesquisa documental com o levantamento dos indicadores quantitativos e qualitativos pactuados e os recursos de custeio utilizados, resultando na elaborao de ficha tcnica de todos os contratos de gesto. As anlises tiveram como foco a evoluo dos indicadores quantitativos dos contratos de gesto no ano de 2012 at o 1 semestre de 2015, bem como o desempenho medido pela correlao de resultados de produtividade obtidos com base em indicadores quantitativos. Os resultados encontrados mostram que 80 % dos contratos de gesto de Hospitais Emergncia, 75 % dos Hospitais Especializados e 92 % das Unidades de Pronto Atendimento atingem ou superam o grau de desempenho esperado pela SES quanto ao cumprimento do indicador Produo Hospitalar no ano de 2015, com ampliao da oferta de servios especializados atravs das OS. J para o cumprimento do indicador Produo Servios Auxiliares de Diagnose e Terapia os resultados so 60 % para Hospitais Emergncia e 25 % para Hospitais Especializados. Uma das concluses possveis e que cabe SES/RJ, aprimorar sua funo regulatria com a efetiva utilizao da serie histrica de informaes para a construo de indicadores compatveis com o perfil das suas Unidades. Como sugesto para futuros estudos, aponta-se a possibilidade de realizar a mensurao da eficincia dos contratos de gesto do ERJ atravs da tcnica envoltria de dados que correlaciona um nmero maior de indicadores qualitativos para verificao da eficincia.
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Title varies slightly.
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Este estudo objetiva compreender como a Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro pode se valer das redes sociais para potencializar a interlocuo com a sociedade e aprimorar seu trabalho e gerando valor pblico. O referencial terico buscou contextualizar um panorama privilegiado nesse estudo, considerando o ambiente potencializador de interaes propiciado pelas redes sociais e a viso da aplicao no campo da segurana. Foram considerados fatores como a evoluo da viso sobre o trabalho policial voltado para a rea de segurana, evoluo esta motivada pela insero de conceitos voltados para o pleno exerccio da cidadania, para a necessidade de colaborao social nas atividades estatais como caminho para atingir as necessidades das pessoas e realizao do trabalho dos rgos estatais, bem como a forma que este envolvimento social tem se dado no contexto recente na Polcia Militar do Estado, analisada a partir de seus exemplos operacionais observados no campo da segurana, a indicao de uma terminologia prpria para o momento de envolvimento desses conceitos no campo da segurana, agregando ferramentas e conceitos voltados a Governana Pblica e a utilizao das redes sociais atravs do aplicativo WhatsApp, visto ser este aplicativo um dos de maior alcance no contexto nacional e que rene caractersticas prprias ao escopo da pesquisa. Adicionalmente e buscando entender as prticas organizacionais vivenciadas pela utilizao das redes sociais atravs do WhatsApp, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com empresas de comunicao e Unidades Policiais com experincia no assunto, o que propiciou um mapeamento das motivaes para utilizao das redes sociais, suas formas de operao, bem como dificuldades enfrentadas nesta utilizao e resultados para os propsitos das organizaes. Alm dos resultados apresentados neste estudo, as revelaes do campo e suas correlaes, propiciaram a elaborao de linha mestra para emprego da ferramenta no contexto da Polcia Militar como parte das implicaes do estudo. O estudo demonstrou que as redes sociais so teis como ferramenta para a interlocuo social, entre a Polcia Militar e a sociedade, destacando sua capacidade no campo da preveno e melhoria da capacidade governamental na segurana.
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Fondo Margaritains Restrepo
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O uso sustentvel dos agroecossistemas requer a formulao de modelos de desenvolvimento conservacionistas, compreendendo um conjunto de prticas de conservao do solo, da gua e da biodiversidade, analisados de forma integrada. O zoneamento agroecolgico um destes modelos conservacionistas e busca a definio de zonas homogneas com base na combinao das caractersticas dos solos, da paisagem e do clima. O Municpio de Bom Jardim encontra-se em rea de relevo movimentado e a atividade agropecuria desenvolvida em sua maioria por pequenos produtores encontra-se sobre terras com elevada vulnerabilidade ambiental. Este trabalho tem por objetivo realizar o zoneamento agroecolgico de Bom Jardim, RJ, em escala regional, para fins de ordenamento territorial. As zonas agroecolgicas recomendadas para o uso com lavouras (intensivas e semi-intensivas) somam 14,3 km2, o que equivale a aproximadamente 3,7% da rea total do municpio. As zonas agroecolgicas recomendadas para o uso com pastagens e pastagens especiais somam 7,7 km2, o equivalente a 2% da rea total do municpio. As reas identificadas como zonas recomendadas para conservao/preservao dos recursos naturais somam 362 km2, as quais constituem reas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restries legais de uso, como as reas de preservao permanente.
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1998
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O conhecimento dos atributos qumicos dos solos um fator de grande relevncia, visando a utilizao racional de corretivos e fertilizante. Assim, neste trabalho esto sendo caracterizados ambientes da regio Norte, Noroeste e Serrana do Estado do Rio de Janeiro, para fins de estimativas de carbono orgnico (Corg), capacidade de troca catinica (CTC), pH em gua, alumnio trocvel (Al+3), nitrognio, saturao por bases (V%) e fsforo. Tendo como objetivo especfico anlise exploratria dos dados de fertilidade do solo das trs regies mais produtivas do Estado do Rio de Janeiro. Neste projeto foram usados os dados de solos sistematizados pela Embrapa Solos (Santos et al., 2005). Os solos analisados apresentam baixo pH em gua e altos teores em Al+3, bem como baixas concentraes de P, N e C orgnico. Os valores de CTC e V (%) foram considerados bons para a fertilidade do solo. A anlise exploratria dos dados identificou outliers e valores extremos, pela anlise do sumrio estatstico e dos grficos box-plot das variveis. A retirada destes ltimos melhorou muito a consistncia do conjunto remanescente, o que permite antever uma melhor qualidade dos resultados de interpolaes por krigagem a serem realizadas e o prprio mapeamento digital da fertilidade, de acordo com McBratney et al. (2003). A anlise exploratria mostrou-se til para as prximas fases de mapeamento digital de solo-paisagem e a recomendao de adubao a ser proposta.
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O estudo dos movimentos pendulares de populao vem adquirindo importncia crescente na medida em que estes se relacionam diretamente com a estrutura e as mudanas que ocorrem na economia e na sociedade. No presente caso, referem-se s transformaes ligadas indstria do petrleo e seus impactos na regio Norte Fluminense do estado do Rio de Janeiro. Em decorrncia dessas mudanas, emergem novas formas de mobilidade espacial da populao, como a pendular (diria/ de curta distncia, semanal/ de mdia distncia ou estendida/ de longa distncia) para pessoas que trabalham ou estudam em municpio diferente do de sua residncia. Neste sentido, o objetivo geral deste estudo, de carter exploratrio descritivo, discutir o fenmeno dos deslocamentos pendulares de populao como processo de interao espacial. Para tal, visa caracterizar esta nova feio da mobilidade populacional, considerando como indicadores bsicos, distncia percorrida, reas de origem e destino, bem como a periodicidade dos deslocamentos segundo o recorte espacial da Organizao dos Municpios Produtores de Petrleo (OMPETRO) e limtrofes da Bacia de Campos/RJ. Como objetivo especfico, busca traar o perfil scio-demogrfico dos deslocados dirios (em especial para atividades do comrcio e servios) e dos deslocados de maior tempo e distncia (aqueles ligados indstria do petrleo). O presente trabalho integra pesquisas em andamento no Grupo de Estudos Espao e Populao (GEPOP) do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
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Sub-bacias delimitadas para o estado do Rio de Janeiro foram parametrizadas por meio de duas metodologias que indicam vulnerabilidade, a equao universal de perda de solo que estima a perda de solo em toneladas por hectare/ano; e a integrao temtica de parmetros morfomtricos, topogrficos, hidrolgicos e de uso/cobertura da terra, que resulta em um ndice de vulnerabilidade adimensional. Os parmetros de cada mtodo e os resultados foram analisados e comparados para verificao do grau de associao entre as metodologias, concluindo-se que os mtodos so complementares para indicar vulnerabilidade de sub-bacia.
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Esse artigo parte da pesquisa que pretende analisar a importncia da ferrovia para a circulao na regio Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa, ainda no concluda, est baseada nos preceitos da Geografia Histrica (ver SILVA, 2008). Com isso necessrio analisar o processo maior de implantao ferroviria no Estado do Rio de Janeiro desde o incio da implantao ferroviria, em 1854, da primeira ferrovia brasileira, a Imperial Companhia de Navegao a Vapor e Estrada de Ferro de Petrpolis. A partir da surge a Ferrovia Dom Pedro II, uma das mais importantes do pas e depois a Estrada de Ferro Cantagalo. So ento implantadas diversas ferrovias, sempre atendendo interesses regionais capitaneados por lideranas locais. Assim que a ferrovia chega em Campos dos Goytacazes em 1875. Outra importante ferrovia do estado foi a Estrada de Ferro Leopoldina, que foi incorporando vrias pequenas linhas frreas, at a transformao desta ferrovia em outra empresa a The Leopoldina Railway Company, que comea a funcionar em 1898, substituindo o caos reinante na companhia anterior. O conhecimento do perodo inicial de configurao de uma rede ferroviria no Norte Fluminense passa a ser de fundamental importncia devido importncia da Companhia Leopoldina para a regio Norte Fluminense em perodos posteriores.
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O trabalho est voltado para o relato de experincia dos desafios vivenciados por um profissional mdico membro da equipe da Estratgia Sade da Famlia, em atuao em uma rea rural, na regio sudeste do Brasil. O estudo, com carter qualitativo, foi realizado em Rio Bonito de Lumiar, uma rea rural, no municpio de Nova Friburgo na regio serrana do Rio de Janeiro. Com o objetivo de melhor organizar o processo de trabalho na rea rural, o trabalho aponta o papel da ESF, os princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade (SUS) que so os pilares bsicos para um acesso de melhor qualidade. As categorias de anlise adotadas para apontar as dificuldades foram as dimenses socioculturais, geogrficas e organizacionais. Constatou-se que ainda h uma carncia de acesso a sade na rea rural e que, por conta de uma falta de planejamento organizacional nesta rea, o profissional mdico muitas vezes se encontra limitado a fornecer uma assistncia adequada.
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O trabalho est voltado para o relato de experincia dos desafios vivenciados por um profissional mdico membro da equipe da Estratgia Sade da Famlia, em atuao em uma rea rural, na regio sudeste do Brasil. O estudo, com carter qualitativo, foi realizado em Rio Bonito de Lumiar, uma rea rural, no municpio de Nova Friburgo na regio serrana do Rio de Janeiro. Com o objetivo de melhor organizar o processo de trabalho na rea rural, o trabalho aponta o papel da ESF, os princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade (SUS) que so os pilares bsicos para um acesso de melhor qualidade. As categorias de anlise adotadas para apontar as dificuldades foram as dimenses socioculturais, geogrficas e organizacionais. Constatou-se que ainda h uma carncia de acesso a sade na rea rural e que, por conta de uma falta de planejamento organizacional nesta rea, o profissional mdico muitas vezes se encontra limitado a fornecer uma assistncia adequada.
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A formao de profissionais de sade com as competncias para prestao de cuidados bsicos deve ser iniciada na graduao. Entretanto, o treinamento na rede bsica de sade (RBS) ainda encontra barreiras nas esferas docente, discente e nas unidades das Secretarias Municipais de Sade (SMS). Considerando a relevncia do papel dos preceptores na formao dos estudantes da rea da sade, avaliamos a opinio dos profissionais de sade da RBS da SMS do Rio de Janeiro sobre a atividade de preceptoria. Um questionrio foi respondido por 351 profissionais de sade de 13 das 67 unidades da RBS. Destes, 77% consideram que a preceptoria faz parte das atribuies do profissional e 61% gostariam de assumir esta tarefa. Vrias dificuldades foram apontadas, incluindo problemas estruturais e de recursos humanos. Os resultados responsabilizam, de alguma forma, as instituies de ensino superior (IES) e o Estado pela pouca valorizao e estmulo s aes de preceptoria, na medida em que apontam a necessidade de rever as condies de trabalho e de ensino na RBS. Destacam-se a melhoria dos salrios e da infraestrutura e a oportunidade de capacitao profissional, o que implica parcerias efetivas entre as IES e as SMS.