948 resultados para Economic Development: Financial Markets


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In this paper we discuss the current state-of-the-art in estimating, evaluating, and selecting among non-linear forecasting models for economic and financial time series. We review theoretical and empirical issues, including predictive density, interval and point evaluation and model selection, loss functions, data-mining, and aggregation. In addition, we argue that although the evidence in favor of constructing forecasts using non-linear models is rather sparse, there is reason to be optimistic. However, much remains to be done. Finally, we outline a variety of topics for future research, and discuss a number of areas which have received considerable attention in the recent literature, but where many questions remain.

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This paper employs a vector autoregressive model to investigate the impact of macroeconomic and financial variables on a UK real estate return series. The results indicate that unexpected inflation, and the interest rate term spread have explanatory powers for the property market. However, the most significant influence on the real estate series are the lagged values of the real estate series themselves. We conclude that identifying the factors that have determined UK property returns over the past twelve years remains a difficult task.

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Policy makers have identified the relationship between entrepreneurship and economic development. Yet, little is known about how this relationship varies over time in cities with different market sizes. This study examines the link between entrepreneurship and economic development using a panel of 127 European cities between 1994 and 2009. We found that the immediate economic development impact of new firm start-ups is positive for both small-/medium-size cities and large cities. The relationship is U-shaped for large cities, with the indirect effect taking 7 years, but the indirect effect does not occur in small-/medium-size cities. We offer useful information for policy makers, practitioners, and scholars.

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We examine the black box of creativity, entrepreneurship and economic development by asking about the mechanisms through which creativity can influence economic development in cities. We propose that, like the knowledge spillover theory of entrepreneurship, creativity spillovers occur and can be slowed by a creativity filter. We examine how creativity and entrepreneurship, and creativity and a melting pot environment, interact to influence urban economic development. Using data on 187 cities in 15 European countries for the period 1999–2009, we advance the extant literature by providing evidence on the existence and dynamics of a creativity filter.

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In this paper we construct and analyze a growth model with the following three ingredients. (i) Technological progress is embodied. (ii) The production function of a firm is such that the firm makes both technology upgrade as well as capital and labor decisions. (iii) The firm’s production technology is putty-clay. We assume that there are disincentives to the accumulation of capital, resulting in a divergence between the social and the private cost of investment. We solve a single firm’s problem in this environment. Then we determine general equilibrium prices of capital goods of different vintages. Using these prices we aggregate firms’ decisions and construct the theoretical analogues of National Income statistics. This generates a relationship between disincentives and per capita incomes. We analyze this relationship and show the quantitative and qualitative roles of embodiment and putty-clay. We also show how the model is taken to data, quantified and used to determine to what extent income gaps across countries can be attributed to disincentives.

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Durante a recente crise da dívida soberana europeia, os fundos soberanos demonstraram seu peso na esfera financeira global. Contribuíram para salvar o sistema financeiro dos países desenvolvidos, distribuindo créditos que as entidades financeiras tradicionais do Norte não podiam mais providenciar. Em 2012, os ativos totais desses fundos atingiram USD 4.620 bilhões, comparado aos USD 3.355 bilhões de antes da crise, no final de 2007 (Preqin, 2012). Sendo quase todos criados por economias em desenvolvimento ou subdesenvolvidas, os fundos soberanos podem então ser vistos como o símbolo de um recente reequilíbrio do poder a favor desses países (Santiso, 2008). Além disso, em um futuro próximo, espera-se que os fundos soberanos afastem-se dos países desenvolvidos para investir mais em países em desenvolvimento. Nesse contexto, os países africanos estão cada vez mais alvos de investimentos dos fundos (Triki & Faye, 2011). O estudo subjacente analisa dois fundos, o IFC ALAC e o Mubadala Development Company, para entender como, de acordo com as percepções dos seus gestores, os fundos soberanos podem ajudar no desenvolvimento dos países beneficiários. Mais precisamente, trata-se definir, através de um estudo de casos múltiplos, quais são os mecanismos pelos quais os fundos soberanos podem impactar o desenvolvimento da África ocidental. Os resultados sugerem que, segundo os gestores, os fundos soberanos podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dos países beneficiários. Eles investem em alguns setores-chave da economia (bancos, infraestruturas etc.), criando condições favoráveis ao desenvolvimento local. Além disso, através de um efeito multiplicador, os investimentos dos fundos soberanos alavancam novos investimentos do setor privado local ou global, fortalecendo o tecido industrial e produtivo do país beneficiário. Porém, parece que as empresas beneficiárias não ajudam nas transferências de conhecimento e de tecnologia, embora sejam essenciais para o desenvolvimento econômico, e se limitam a programas de treinamento específico e de RSE. Além disso, apesar dos investimentos de fundos soberanos impulsionarem o crescimento da região, eles também podem agravar a dependência dessas economias à exportação de commodities. Finalmente, os impactos positivos dos fundos soberanos sobre a economia regional são muitas vezes reduzidos devido a conflitos políticos e barreiras estruturais exigindo reformas profundas e de longo prazo.

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Apos uma década de rápido crescimento econômico na primeira década do século 21, Brasil e Turquia foram considerados duas das economias emergentes mais dinâmicas e promissoras. No entanto, vários sinais de dificuldades econômicas e tensões políticas reapareceram recentemente e simultaneamente nos dois países. Acreditamos que esses sinais e a sua simultaneidade podem ser entendidos melhor com um olhar retrospectivo sobre a história econômica dos dois países, que revela ser surpreendentemente paralela. Numa primeira parte, empreendemos uma comparação abrangente da história econômica brasileira e turca para mostrar as numerosas similaridades entre os desafios de política econômica que os dois países enfrentaram, assim como entre as respostas que eles lhes deram desde a virada da Grande Depressão até a primeira década do século 21. Essas escolhas de política econômica comuns dão forma a uma trajetória de desenvolvimento notavelmente análoga, caracterizada primeiro pela adoção do modelo de industrialização por substituição das importações (ISI) no contexto da recessão mundial dos anos 1930; depois pela intensificação e crise final desse modelo nos anos 1980; e finalmente por duas décadas de estabilização e transição para um modelo econômico mais liberal. Numa segunda parte, o desenvolvimento das instituições econômicas e políticas, assim como da economia política subjacente nos dois países, são analisados comparativamente a fim de prover alguns elementos de explicação do paralelo observado na primeira parte. Sustentamos que o marco institucional estabelecido nos dois países durante esse período também têm varias características fundamentais em comum e contribui a explicar as escolhas de política econômica e as performances econômicas comparáveis, detalhadas na primeira parte. Este estudo aborda elementos do contexto histórico úteis para compreender a situação econômica e política atual nos dois países. Potencialmente também constitui uma tentativa de considerar as economias emergentes numa perspectiva histórica e comparativa mais ampla para entender melhor as suas fraquezas institucionais e adotar um olhar mais equilibrado sobre seu potencial econômico.

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O Banco Interamericano de Desenvolvimento, o Banco Mundial, e outras organizações financiam iniciativas para acelerar o desenvolvimento da região da América Latina e Caribe. Antes do final da década de 80, vários projetos e políticas dessas instituições careciam de considerações ligadas à gênero e foram criticadas por essa falta (Flora, 1998). Em 1987, o BID publicou um documento sobre uma nova política operacional sobre mulheres e desenvolvimento e vem desde então buscando institucionalizar gênero e criar indicadores para medir os impactos relacionados à gênero em seus projetos. O objetivo dessa dissertação é explorar o tema de gênero no contexto do desenvolvimento internacional através de uma análise de como o Banco Interamericano de Desenvolvimento inclui gênero em suas operações. Após uma revisão literária sobre a importância de gênero e de bancos de desenvolvimento, essa dissertação irá analisar de que maneira gênero é incluído nas discussões dos projetos do Banco à nível institucional. A pesquisa será feita através de documentação disponível para o público geral, documentos internos e entrevistas em vídeo com pessoal do BID. Após uma análise dos dados coletados, recomendações para ações futuras serão dadas.

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The paper analyses a general equilibrium model with financiaI markets in which households may face restrictions in trading financiaI assets such as borrowing constraints and collateral (restricted participation model). However, markets are not assumed to be incomplete. We consider a standard general equilibrium model with H > 1 households, 2 periods and S states of nature in the second period. We show that generically the set of equilibrium allocations ia indeterminate, provided the existence of at least one nominal asset and one household for who some restriction is binding. Suppose there are C > 1 commodities in each state of nature and assets pays in units of some commodity. In this case for each household with binding restrictions it is possible to reduce the set of feasible assets trading and obtain a new equilibrium that utility improve alI those households. There is however an upper bound on the number of households to be improved related to the number of states of nature and the number of commodities. In particular, if the number of households ia smaller than the number of states of nature it is possible to Pareto improve any equilibrium by reducing the feasible choice set for each household.