976 resultados para Economia - America Latina


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Aunque el proceso de liberalización comercial de la década de los noventa en América Latina dio lugar a un incremento en los flujos de comercio internacional de la región; la evidencia muestra que la evolución de la productividad fue menos notable. El presente documento estima un parámetro de ventaja comparativa a nivel regional, y aporta evidencia sobre los patrones de especialización adoptados por los países de la región durante la década de los noventa. El análisis de ventajas comparativas permite concluir que la liberalización no produjo un cambio drástico en la estructura exportadora de los países de la región y los mismos se beneficiaron parcialmente del proceso de liberalización en tanto que se especializaron en productos con poco dinamismo en los mercados mundiales.

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INTRODUCCIÓN La presente Monografía pretende describir la participación de la Cooperación Internacional en los programas de Inserción Laboral Juvenil en América Latina, se hará una focalización especifica en el Programa Entra 21 creado por la International Youth Fundation y financiado por el Banco Interamericano de Desarrollo, el cual fue implementado para dar apoyo a 17 países de América Latina con el fin de aportar a la inserción laboral de más de 18 mil jóvenes. Los objetivos del presente trabajo son en primer lugar describir la situación laboral y educativa de los jóvenes y su inserción laboral en Colombia y Chile; posteriormente se hará una descripción de la importancia de los Programas de Cooperación internacional en la inserción laboral juvenil en Colombia y Chile, se realizara una descripción de la estrategia y el impacto del programa Entra 21 en Colombia y Chile periodo 2001 -2007, así mismo se realizará un análisis en base en la teoría sobre Desarrollo a Escala Humana por Manfred Max Neef tomando sus principales apartados y postulaciones para fines de esta investigación.

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Um levantamento da literatura teórica desde Tobin (65), revela que ainda não se dispõe de uma teoria abrangente que explique efeito da inflação sobre os agregados reais da economia e, principalmente, sobre crescimento do produto. Nem se dispõe de uma teoria respeito do efeito que incerteza exerce sobre crescimento. Os primeiros trabalhos empíricos sobre assunto, realizados na década de 80, indicavam um efeito negativo da inflação, mas um efeito positivo da incerteza, sobre crescimento. Trabalhos mais recentes, utilizando métodos econométricos mais atualizados, conduzem ao resultado oposto: incerteza reduz crescimento. Este trabalho se propõe investigar efeito conjunto da inflação da incerteza por ela causada sobre bem estar social na América Latina nas três últimas décadas, por um método que preserve dinâmica do processo. escolha desta região se justifica pelo fato de que seus países, embora relativamente homogêneos, em termos de cultura estágio de desenvolvimento econômico, apresentam taxas de inflação bem diferenciadas. Usa-se um modelo ARCH simplificado relacionando taxa de crescimento do consumo em cada país, em cada ano, com sua variância esta com inflação no mesmo país, no ano anterior. seguir, usam-se os resultados obtidos para medir-se, por um cálculo semelhante ao de Lucas (87), custo em termos de bem estar social associado, em cada país, inflação média no período 1962-1989, em comparação com (i) zero de inflação (ii) inflação média dos países do G-7, no mesmo período. modelo ARCH confirma os resultados de trabalhos recentes: inflação, através da incerteza por ela causada, reduz crescimento. Além disso, permite concluir que custo da inflação, em termos de bem estar social medido pela porcentagem adicional de consumo necessário para compensá-la, substancial. Mesmo níveis baixos, de 3-10 ao ano, inflação impõe uma perda de 0,6-3,3 do consumo, conforme coeficiente de desconto intertemporal utilizado. Para Brasil, este custo foi de 8-19 do consumo, para uma inflação média de 60 ao ano (em PPP). Os resultados obtidos parecem (i) confirmar que efeito da inflação sobre bem estar social não linear (ii) indicar que esta não-linearidade pode ser explicada pelo efeito negativo da inflação, via incerteza, sobre crescimento longo prazo do consumo e, em conseqüência, sobre bem estar social.

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O processo de unificação monetária europeu é estudado a partir da apresentação da teoria das áreas monetárias ótimas e da estrutura institucional que lhe deu origem. Com base no processo de criação do euro e de seus efeitos na evolução do sistema financeiro, são formuladas questões acerca da propriedade da apliação desta experiência a países emergentes e, em especial, à América Latina.

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Due to several policy distortions, including import-substitution industrialization, widespread government intervention and both domestic and international competitive barriers, there has been a general presumption that Latin America has been much less productive than the leading economies in the last decades. In this paper we show, however, that until the late seventies Latin American countries had high productivity levels relative to the United States. It is only after the late seventies that we observe a fast decrease of relative TFP in Latin America. We also show that the inclusion of human capital in the production function makes a crucial diference in the TFP calculations for Latin America.

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This paper constructs new business cycle indices for Argentina, Brazil, Chile, and Mexico based on common dynamic factors extracted from a comprehensive set of sectoral output, external trade, fiscal and financial variables. The analysis spans the 135 years since the insertion of these economies into the global economy in the 1870s. The constructed indices are used to derive a business cyc1e chronology for these countries and characterize a set of new stylized facts. In particular, we show that ali four countries have historically displayed a striking combination of high business cyc1e volatility and persistence relative to advanced country benchmarks. Volatility changed considerably over time, however, being very high during early formative decades through the Great Depression, and again during the 1970s and ear1y 1980s, before declining sharply in three of the four countries. We also identify a sizeable common factor across the four economies which variance decompositions ascribe mostly to foreign interest rates and shocks to commodity terms of trade.

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Publicado en junio de 1984