976 resultados para ENDOTHELIN-1-INDUCED CONTRACTION
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O objetivo desta investigação foi avaliar o padrão degenerativo de diversos tratos de substância branca após lesão isquêmica estriatal, correlacionando o processo degenerativo com os padrões de ativação microglial e expressão de Nogo-A. Para isso, foi induzida isquemia focal com injeção estereotáxica de endotelina no estriado de ratos adultos, e nos animais controle apenas injetou-se solução salina estéril. Os animais foram perfundidos 3, 7, 14 e 30 dias após isquemia. O cérebro removido, pós-fixado, crioprotegido, cortado em criostato e os cortes obtidos submetidos à investigação imunoistoquímica com os seguintes anticorpos: Anti-GFAP (1:2000,Dako), Anti-Tau-1 (1:500,Chemicon), Anti-MBP (1:100,Chemicon International), Anti-Nogo A (1:100,Invitrogen), Anti-Iba1 (1:1000, WAKO), Anti-ED1 (1:500, Serotec) e Anti-MHC-II (1:100 Abcam), além da visualização do padrão lesivo com violeta de cresila. As lâminas marcadas pelos diferentes métodos foram avaliadas qualitativamente e algumas também quantitativamente (Anti-Nogo A, Anti-ED1, Anti-MHC-II e Anti-Tau-1), com contagens realizadas no estriado e no corpo caloso. Os dados foram tabulados, submetidos à análise estatística pelo teste de Tukey (p<0,05) e capturadas micrografias dos achados mais representativos. As lâminas coradas com violeta de cresila revelaram um aumento da densidade celular pela infiltração de células inflamatórias à área isquêmica, com aumento expressivo ao 7º dia. Nas lâminas imunomarcadas para GFAP foi encontrado aumento progressivo da população de astrócitos, assim como um aumento do volume celular em 7 e 14 dias. Oligondendrócitos patológicos marcados com Tau-1 tiveram pico de marcação ao 3º dia no estriado e ao 7º dia no corpo caloso, e a perda de compactação de mielina identificada pelo MBP foi melhor observada ao 14º dia, nos diferentes tratos. A ativação microglial identificada pelas diferentes imunomarcações apresentou seu pico ao 7º dia, tanto em estriado como em corpo caloso, porém no corpo caloso com um número muito menor quando comparado com o estriado. A morfologia microglial sofreu variações, sendo encontrado o fenótipo ramificado nos animais controles, assim como nos tempos precoces e tardios pós isquemia e o padrão amebóide/fagocítico ao 7º dia, coincidente com o maior número de células ativadas. A contagem de células Nogo-A + teve seu pico observado ao 3º dia no estriado, não sendo observadas no corpo caloso diferenças de expressão de Nogo-A entre 3 a 14 dias, apenas uma diminuição quando comparado a 30 dias. Sendo assim, microinjeções de ET-1 no estriado induziram conspícua perda tecidual, concomitante com ativação microglial progressiva, astrocitose, perda da imunoreatividade para proteína básica de mielina e lesão de oligodendrócitos em diversos tempos de sobrevida após isquemia focal. Estes eventos acometem alguns tratos de SB, como o corpo caloso. O estabelecimento da evolução temporal destes eventos neuropatológico é a base para estudos futuros, nos quais se deverá manipular a resposta inflamatória com intuito de minimizar estas alterações teciduais.
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Diversos estudos sugerem que a tetraciciclina semi-sintética minociciclina e o transplante de células mononucleares da medula óssea (CMMOs) induzem neuroproteção em modelos experimentais de acidente vascular encefálico (AVENC). No entanto, poucos investigaram, comparativamente, os efeitos destas duas abordagens terapêuticas após AVENC induzido por microinjeções de endotelina – 1 (ET -1). Nesta dissertação, objetivou-se comparar os efeitos do bloqueio microglial com minociclina com os obtidos pelo transplante intraestriatal de CMMOs na fase aguda após acidente vascular encefálico experimental, sobre a área de lesão, neuroproteção, apoptose de recuperação funcional. Ratos machos adultos, da raça Wistar, pesando entre 250 e 350g, foram distribuídos em quatro grupos experimentais: controle (chamado de Salina) - isquêmico tratado com salina (N=4), isquêmico tratado com minociclina (N=4), isquêmico tratado com CMMOs (N=3) e doador de CMMOs (N=2). Testes comportamentais foram realizados em 1, 3 e 7 dias pós-isquemia para avaliar a recuperação funcional entre os grupos. Animais tratados com minociclina receberam 2 doses diárias de 50mg/kg nos 2 primeiros dias, e 5 aplicações únicas de 25mg/kg (i.p) nos dias subsequentes até o sexto dia após a indução isquêmica. 1x106 de CMMOs foram obtidas de ratos da mesma linhagem e transplantadas diretamente no estriato, 24h após a lesão isquêmica. Todos os animais foram perfundidos 7 dias após a indução isquêmica. Secções coronais foram coradas por violeta de cresila para análise histopatológica geral, e por imunohistoquímica para a identificação de corpos neuronais (neuN), microglia/macrófagos ativados (ED1) e células apoptóticas (Caspase-3). A análise histopatológica geral mostrou grande palor, perda tecidual e intensa ativação microglial/ macrofágica no estriato de animais tratados com solução salina estéril. O tratamento com CMMO foi mais eficaz do que a minociclina (P<0,05, ANOVA-Tukey) na redução do número de microglia/macrófagos ativados (salina 276,3 ± 9,3); CMMOs 133,8 ± 6,8) e minociclina 244,6 ± 7,1). CMMOs e minociclina reduziram a área de lesão, em 67,75% e 69,1%, respectivamente. Os dois tratamentos promoveram o mesmo nível de preservação neuronal (p< 0,05) em relação ao controle, 61,3 ± 1,5); 86,8 ± 3,4) e 81 ± 3,4). As CMMOs reduziram de forma mais eficaz (p<0,01) o número de células apoptóticas em relação à minociclina e grupo controle (26,5 ± 1,6); 13,1 ± 0,7) e 19,7 ± 1,1). Ambas as abordagens terapêuticas promoveram recuperação funcional dos animais isquêmicos. Os resultados sugerem que o tratamento com CMMOs é mais eficaz na modulação da resposta microglial e na diminuição da apoptose do que o tratamento com minociclina, apesar de ambos serem igualmente eficazes para indução da neuroproteção. Estudos futuros devem investigar se o tratamento com minociclina associado ao transplante de CMMOs produzem efeitos sinérgicos, o que poderia amplificar os níveis de neuroproteção observados.
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O acidente vascular encefálico (AVE) pode ocorrer em qual região do Sistema Nervoso Central (SNC), sendo o córtex cerebral é uma das regiões mais frequentemente afetadas por essa desordem neural aguda, embora inexistam investigações que tenham comparado o padrão lesivo em diferentes regiões corticais após isquemia focal de mesma intensidade. O objetivo desta investigação foi avaliar o padrão degenerativo de diferentes áreas corticais após lesão isquêmica focal. Para isso, induziu-se isquemia focal por microinjeções estereotáxicas de endotelina-1 (ET-1) nos córtices somestésico, motor e de associação de ratos adultos (N=45). Nos animais controle injetou-se o mesmo volume de solução salina estéril (N=27). Os animais foram perfundidos 1, 3, e 7 dias após o evento isquêmico. O encéfalo foi removido, pós-fixado, crioprotegido e seccionado em criostato. A histopatologia geral foi avaliada em secções de 50 coradas pela violeta de cresila. Secções de 20μm foram submetidas à imunoistoquímica para marcação de astrócitos (anti-GFAP), micróglia/macrófagos ativados (anti-ED1) e microglia em geral (anti-Iba1). Avaliou-se os padrões lesivos qualitativamente (por inspeção em microscópio óptico) e quantitativamente (pela contagem do número de células nos lados ipsi e contralateral à lesão), pela estatística descritiva e comparações intra e intergrupos com análise de variância com correção a posteriori de Tukey. Os animais isquêmicos apresentaram conspícua perda tecidual, ativação microglial e astrocitose entre 3 e 7 dias após a indução isquêmica, o que não foi observado nos animais controle. A perda tecidual e a ativação de células gliais foram mais intensas no córtex somestésico, depois no córtex motor, com intensidade reduzida na área de associação, o que foi confirmado por análise quantitativa. Os resultados sugerem que uma lesão isquêmica de mesma intensidade induz um padrão diferencial de perda tecidual e neuroinflamação, dependendo da área cortical, e que as áreas sensoriais primárias e motoras são mais susceptíveis ao processo isquêmico do que áreas de associação.
Resumo:
O Acidente vascular encefálico (AVE) é considerado uma das mais importantes causas de morte e perda funcional no mundo. Poucas condições neurológicas são tão complexas e devastadoras, provocando déficits neurológicos incapacitantes ou óbito nos sobreviventes. As regiões corticais são comumente afetadas por AVE, o que resulta em perda sensorial e motora. O estabelecimento dos padrões neuropatológicos em regiões corticais, incluindo a área somestésica, é fundamental para a investigação de possíveis intervenções terapêuticas. No presente estudo, investigamos os padrões de perda neuronal, microgliose, astrocitose, neurogênese e os déficits funcionais no córtex somestésico primário de ratos adultos, submetidos á lesões isquêmicas focais, induzidas por microinjeções de 40p Moles de endotelina-1 (ET-1). Foram utilizados 30 ratos (Rattus Norvegicus) da linhagem Wistar, adultos jovens, pesando entre 250-280g. Os animais foram divididos em grupos isquêmicos (N= 21) e controle (N=9). Os mesmos foram perfundidos nos tempos de sobrevida de 1, 3 e 7 dias. Os animais do grupo de 7 dias foram submetidos à testes comportamentais para avaliar a perda de função sensório-motora. Secções foram coradas pela violeta de cresila, citocromo oxidase e imunomarcadas para identificação neurônios (anti-NeuN), microglia ativada e não ativada (Iba-1), macrófagos/microglia ativados (ED-1), astrócitos (GFAP) e neuroblastos (DCX). As comparações estatísticas entre os grupos foram feitas por análise de variância (ANOVA), um critério com correção a posteriore de Tukey. Os animais isquêmicos apresentaram déficits sensório-motores revelados pela Escala Neurológica de Bederson, Teste de Colocação da Pata Anterior e Teste do Canto. Microinjeções de ET-1 induziram lesão isquêmica focal na área somestésica primária com perda neuronal, astrocitose e microgliose progressivas principalmente nos tempos mais tardios. A coloração para citocromo oxidase revelou o campo de barris, mas, inesperadamente, marcou uma população de células inflamatórias com características de macrófagos na região isquêmica. Houve aumento do número de neuroblastos, principalmente ao sétimo dia, na zona subventricular do hemisfério isquêmico, em relação ao hemisfério contralateral e animais controle. Não houve migração significativa de neuroblastos no córtex somestésico isquêmico. Os resultados mostram que microinjeções de ET-1 são um método eficaz para indução de perda tecidual e déficits sensoriais no córtex somestésico primário de ratos adultos. Também se evidencia que a zona subventricular é influenciada por eventos isquêmicos distantes e que populações macrofágicas parecem aumentar o padrão de expressão de citocromo oxidase. O referido modelo experimental pode ser utilizado em estudos futuros onde agentes neuroprotetores em potencial podem ser utilizados para minimizar as alterações neuropatológicas descritas.
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O acidente vascular cerebral (AVC) é a terceira maior causa de mortalidade e incapacidade no mundo e a principal causa de mortes no Brasil. Após a lesão isquêmica, pela capacidade limitada do Sistema Nervoso Central (SNC) se regenerar, os déficits funcionais geralmente são incapacitantes e permanentes. A incapacidade de regeneração decorre, dentre outros fatores, do acúmulo de proteoglicanos de sulfato de condroitina (PGSC) no local da lesão, inibindo a plasticidade no microambiente extracelular. A enzima condroitinase ABC (ChABC) tem se mostrado eficiente para degradar os PGSC, proporcionando plasticidade. Esta pesquisa se propõe a avaliar o efeito da remoção de PGSC após uma lesão isquêmica no córtex sensório-motor primário de ratos. Para tal, utilizou-se 20 ratos Wistar, em 4 grupos experimentais, controle e tratado, com tempo de sobrevida de 7 e 14 dias. Induziu-se uma lesão isquêmica através de microinjeções do vasoconstritor ET-1 (Endotelina-1) no córtex sensório-motor, implantou-se um polímero de Etileno vinil acetato saturado com ChABC (tratado) ou BSA (controle). Morfologicamente, avaliamos a área de lesão, que se mostrou sem diferença estatística entre grupo controle 7 dias (média de 1653,8 ± 162,57mm²), tratado 7 dias (média de 2067,3 ± 235,42mm²), controle 14 dias (média de 1267,16 ± 280,6mm²), tratado 14 dias (média de 1323,8 ± 297,05mm²) após lesão; a quantidade de astrócitos, que também se mostrou sem diferença estatística entre grupo controle 7 dias (média de 16,6±4,67 células/campo), tratado 7 (média de 21,07±1,87 células/campo) e controle 14 (média de 17,46±0,80 células/campo), tratado 14 (média de 18,51±2,60 células/campo) dias após lesão; e a expressão de controitin degradado, que qualitativamente foi mais expresso nos ratos tratados 7 e 14 dias após lesão. Comportamentalmente, no teste do cilindro, animais tratados tiveram índice de assimetria menor já em 7 dias após lesão, com diferença significativa entre os grupos. No teste da escada horizontal, os animais tratados tiveram menor diferença intragrupo que os controles. Em 7 dias após lesão, já estavam com o mesmo desempenho funcional que seu pré-cirúrgico. Os dados comportamentais demonstram que a ChABC foi eficaz na melhora do desempenho funcional de maneira precoce, o que significa que a degradação das PGSC abre uma janela plástica na lesão isquêmica cortical, sem influenciar no tamanho da lesão e quantidade de astrócitos na cicatriz glial, porém com melhora do desempenho funcional de maneira precoce. Novos estudos devem ser realizados, associando a ChABC a terapêuticas adjuvantes no tratamento de lesões isquêmicas experimentais.
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The control of blood flow during exercise involves different mechanisms, one of which is the activation of the renin-angiotensin system, which contributes to exercise-induced blood flow redistribution. Moreover, although angiotensin II (Ang II) is considered a potent venoconstrictor agonist, little is known about its effects on the venous bed during exercise. Therefore, the present study aimed to assess the Ang II responses in thefemoral vein taken from sedentary and trained rats at rest or subjected to a single bout of exercise immediately before organ bath experiments. Isolated preparations of femoral veins taken from resting-sedentary, exercised-sedentary, resting-trained and exercised-trained animals were studied in an organ bath. In parallel, the mRNA expression of prepro-endothelin-1 (ppET-1), as well as the ETA and ETB receptors, was quantified by real-time PCR in this tissue. The results show that, in the presence of L-NAME, Ang II responses in resting-sedentary animals were higher compared to the other groups. However, this difference disappeared after co-treatment with indomethacin, BQ-123 or BQ-788. Moreover, exercise reduced ppET-1 mRNA expression. These reductions in mRNA expression were more evident in resting-trained animals. In conclusion, either acute or repeated exercise adapts the rat femoral veins, thereby reducing the Ang II responses. This adaptation is masked by the action of locally produced nitric oxide and involves, at least partially, the ETB- mediated release of vasodilator prostanoids. Reductions in endothelin-1 production may also be involved in these exercise-induced modifications of Ang II responses in the femoral vein.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Objective: NALP3-inflammasome is an innate mechanism, alternative to type-1 interferon, which is able to recognize nucleic acids and viruses in the cytoplasm and to induce pro-inflammatory response. Here, we hypothesized the involvement of inflammasome in the early defense against HIV-1 and in the full maturation of dendritic cells: for this, we evaluated the response of dendritic cells pulsed with HIV-1 in terms of inflammasome activation in healthy donors. Moreover, inflammasome response to HIV was evaluated in HIV-infected individuals. Design and methods: Monocyte-derived dendritic cells isolated from 20 healthy individuals (HC-DC) and 20 HIV-1-infected patients (HIV-DC) were pulsed with alditrithiol-2-inactivated HIV-1. We then analyzed inflammasome genes expression and interleukin-1 beta (IL-1 beta) secretion. Results: In HC-DC, HIV-1 induced higher NLRP3/NALP3 mRNA expression compared with other inflammasome genes such as NALP1/NLRP1 or IPAF/NLRC4 (P < 0.001). This augmented expression was accompanied by CASP1-increased and IL1B-increased mRNA levels and by a significant increment of IL-1b secretion (P < 0.05). Otherwise, HIV-1 failed to activate inflammasome and cytokine production in HIV-DC. HIV-DC showed an increased NLRP3/NALP3 basal expression, suggesting a chronic inflammatory profile of patients' immune cells. Conclusion: HIV-1 was able to induce a NALP3-inflammasome response in healthy individuals, indicating that this inflammasome could play a role in the first steps of HIV-1 infection; the consequent inflammatory process may be important for directing host immune response against the virus and/or disease progression. HIV-DC seemed to be chronically activated, but unresponsive against pathogens. Our findings could be of interest considering the ongoing research about dendritic cell manipulation and therapeutic strategies for AIDS involving dendritic cell-based immune-vaccines. (C) 2011 Wolters Kluwer Health vertical bar Lippincott Williams & Wilkins
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As perinatally HIV-1-infected children grow into adolescents and young adults, they are increasingly burdened with the long-term consequences of chronic HIV-1 infection, with long-term morbidity due to inadequate immunity. In progressive HIV-1 infection in horizontally infected adults, inflammation, T cell activation, and perturbed T cell differentiation lead to an "immune exhaustion'', with decline in T cell effector functions. T effector cells develop an increased expression of CD57 and loss of CD28, with an increase in co-inhibitory receptors such as PD-1 and Tim-3. Very little is known about HIV-1 induced T cell dysfunction in vertical infection. In two perinatally antiretroviral drug treated HIV-1-infected groups with median ages of 11.2 yr and 18.5 yr, matched for viral load, we found no difference in the proportion of senescent CD28(-)CD57(+)CD8(+) T cells between the groups. However, the frequency of Tim-3(+)CD8(+) and Tim-3(+)CD4(+) exhausted T cells, but not PD-1(+) T cells, was significantly increased in the adolescents with longer duration of infection compared to the children with shorter duration of HIV-1 infection. PD-1(+)CD8(+) T cells were directly associated with T cell immune activation in children. The frequency of Tim-3(+)CD8(+) T cells positively correlated with HIV-1 plasma viral load in the adolescents but not in the children. These data suggest that Tim-3 upregulation was driven by both HIV-1 viral replication and increased age, whereas PD-1 expression is associated with immune activation. These findings also suggest that the Tim-3 immune exhaustion phenotype rather than PD-1 or senescent cells plays an important role in age-related T cell dysfunction in perinatal HIV-1 infection. Targeting Tim-3 may serve as a novel therapeutic approach to improve immune control of virus replication and mitigate age related T cell exhaustion.
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Hydroquinone (HQ) is the main oxidative substance in cigarette smoke and a toxic product of benzene biotransformation. Although the respiratory tract is an inlet pathway of HQ exposure, its effect on airway muscle responsiveness has not been assessed. We thus investigated the effects of low dose in vivo HQ-exposure on tracheal responsiveness to a muscarinic receptor agonist. Male Swiss mice were exposed to aerosolised 5% ethanol/saline solution (HQ vehicle; control) or 0.04 ppm HQ (1 h/day for 5 days) and tracheal rings were collected 1 h after the last exposure. HQ exposure caused tracheal hyper-responsiveness to methacholine (MCh), which was abolished by mechanical removal of the epithelium. This hyperresponsiveness was not dependent on neutrophil infiltration, but on tumour necrosis factor (TNF) secretion by epithelial cells. This conclusion was based on the following data: (1) trachea from HQ-exposed mice presented a higher amount of TNF, which was abrogated following removal of the epithelium; (2) the trachea hyperresponsiveness and TNF levels were attenuated by in vivo chlorpromazine (CPZ) treatment, an inhibitor of TNF synthesis. The involvement of HQ-induced TNF secretion in trachea mast cell degranulation was also demonstrated by the partial reversion of tracheal hyperresponsiveness in sodium cromoglicate-treated animals, and the in vivo HQ-exposure-induced degranulation of trachea connective tissue and mucosal mast cells, which was reversed by CPZ treatment. Our data show that in vivo HQ exposure indirectly exacerbates the parasympathetic-induced contraction of airway smooth muscle cells, mediated by TNF secreted by tracheal epithelial cells, clearly showing the link between environmental HQ exposure and the reactivity of airways. (C) 2012 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
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Aims: Adrenomedullin (AM) is a peptide that displays cardiovascular protective activity. We investigated the effects of chronic ethanol consumption on arterial blood pressure, vascular reactivity to AM and the expression of AM system components in the rat mesenteric arterial bed (MAB). Methods: Male Wistar rats were treated with ethanol (20% vol/vol) for 6 weeks. Systolic, diastolic and mean arterial blood pressure were monitored in conscious rats. Vascular reactivity experiments were performed on isolated rat MAB. Matrix metalloproteinase-2 (MMP-2) levels were determined by gelatin zymography. Nitrite and nitrate generation were measured by chemiluminescence. Protein and mRNA levels of pre-pro-AM, CRLR (calcitonin receptor-like receptor) and RAMP1, 2 and 3 (receptor activity-modifying proteins) were assessed by western blot and quantitative real-time polymerase chain reaction, respectively. Results: Ethanol consumption induced hypertension and decreased the relaxation induced by AM and acetylcholine in endothelium-intact rat MAB. Phenylephrine-induced contraction was increased in endothelium-intact MAB from ethanol-treated rats. Ethanol consumption did not alter basal levels of nitrate and nitrite, nor did it affect the expression of MMP-2 or the net MMP activity in the rat MAB. Ethanol consumption increased mRNA levels of pre-pro-AM and protein levels of AM in the rat MAB. Finally, no differences in protein levels or mRNA of CRLR and RAMP1, 2 and 3 were observed after treatment with ethanol. Conclusion: Our study demonstrates that ethanol consumption increases blood pressure and the expression of AM in the vasculature and reduces the relaxation induced by this peptide in the rat MAB.
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Background/Aims: beta(2)-adrenoceptor (beta(2)-AR) activation induces smooth muscle relaxation and endothelium-derived nitric oxide (NO) release. However, whether endogenous basal beta(2)-AR activity controls vascular redox status and NO bioavailability is unclear. Thus, we aimed to evaluate vascular reactivity in mice lacking functional beta(2)-AR (beta 2KO), focusing on the role of NO and superoxide anion. Methods and Results: Isolated thoracic aortas from beta 2KO and wild-type mice (WT) were studied. beta 2KO aortas exhibited an enhanced contractile response to phenylephrine compared to WT. Endothelial removal and L-NAME incubation increased phenylephrine-induced contraction, abolishing the differences between beta 2KO and WT mice. Basal NO availability was reduced in aortas from beta 2KO mice. Incubation of beta 2KO aortas with superoxide dismutase or NADPH inhibitor apocynin restored the enhanced contractile response to phenylephrine to WT levels. beta 2KO aortas exhibited oxidative stress detected by enhanced dihydroethidium fluorescence, which was normalized by apocynin. Protein expression of eNOS was reduced, while p47(phox) expression was enhanced in beta 2KO aortas. Conclusions: The present results demonstrate for the first time that enhanced NADPH-derived superoxide anion production is associated with reduced NO bioavailability in aortas of beta 2KO mice. This study extends the knowledge of the relevance of the endogenous activity of beta(2)-AR to the maintenance of the vascular physiology. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel
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Uridine adenosine tetraphosphate (Up(4)A) has been recently identified as a novel and potent endothelium-derived contracting factor and contains both purine and pyrimidine moieties, which activate purinergic P2X and P2Y receptors. The present study was designed to compare contractile responses to Up(4)A and other nucleotides such as ATP (P2X/P2Y agonist), UTP (P2Y(2)/P2Y(4) agonist), UDP (P2Y(6) agonist), and alpha,beta-methylene ATP (P2X(1) agonist) in different vascular regions [thoracic aorta, basilar, small mesenteric, and femoral arteries] from deoxycorticosterone acetate-salt (DOCA-salt) and control rats. In DOCA-salt rats [vs. control uninephrectomized (Uni) rats]: (1) in thoracic aorta, Up(4)A-, ATP-, and UP-induced contractions were unchanged; (2) in basilar artery, Up(4)A-, ATP-, UTP- and UDP-induced contractions were increased, and expression for P2X(1), but not P2Y(2) or P2Y(6) was decreased; (3) in small mesenteric artery, Up(4)A-induced contraction was decreased and UDP-induced contraction was increased; expression of P2Y(2) and P2X(1) was decreased whereas P2Y(6) expression was increased; (4) in femoral artery, Up(4)A-. UTP-, and UDP-induced contractions were increased, but expression of P2Y(2), P2Y(6) and P2X(1) was unchanged. The alpha,beta-methylene ATP-induced contraction was bell-shaped and the maximal contraction was reached at a lower concentration in basilar and mesenteric arteries from Uni rats, compared to arteries from DOCA-salt rats. These results suggest that Up(4)A-induced contraction is heterogenously affected among various vascular beds in arterial hypertension. P2Y receptor activation may contribute to enhancement of Up(4)A-induced contraction in basilar and femoral arteries. These changes in vascular reactivity to Up(4)A may be adaptive to the vascular alterations produced by hypertension. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.