928 resultados para Doença de Still do adulto
Resumo:
Purpose
Music has historically aided health and loss-adaptation, however, cancer patients’ experience of music for self-care is not well understood. This study examines adult cancer patients’ views about music’s role before and after diagnosis.
Methods
Constructivist approach, with grounded theory informed design using convenience, snowball and theoretical sampling. Patients from Australian metropolitan cancer and hospice settings completed demographic questionnaires and participated in semi-structured interviews. Qualitative inter-rater reliability was applied.
Results
Fifty-two patients reported comparable time spent experiencing music pre-post diagnosis. Music may remain incidental; however, many patients adapt music usage to ameliorate cancer’s aversive effects. Patients often draw from their musical lives and explore unfamiliar music to: remain connected with pre-illness identities; strengthen capacity for enduring treatment, ongoing survival (even when knowing “you’re going to die”), or facing death; reframe upended worlds; and live enriched lives. Patients can ascribe human or physical properties to music when describing its transformative effects. Familiar lyrics maybe reinterpreted, and patients’ intensified emotional reactions to music can reflect their threatened mortality. Sometimes music becomes inaccessible, elusive, and/or intensifies distress and is avoided. Families’, friends’ and professionals’ recognition of patients’ altered musical lives and music-based suggestions can extend patients’ use of music for self-care.
Conclusion
Health professionals can support patients by inquiring about their music behaviours and recognising that altered music usage may signify vulnerability. Although commonly recommended, hospital concerts and music broadcasts need sensitive delivery. Patients’ preferred music should be available in diagnostic, treatment and palliative settings because it can promote endurance and life enrichment.
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Worldwide demographic changes mean that older people represent a significant group of patients for nurses everywhere. Ageism is increasingly recognised as an issue among healthcare professionals and evidence suggests that problems with quality of care remain. Nursing curricula have to address the needs of an ageing population in a variety of settings, reflect the importance of therapeutic care and explore nursing students’ attitudes, in order to provide them with the appropriate skills to meet the needs of older people. This article debates the main factors influencing gerontological content in nursing curricula and suggests that ageism is still evident in nurse education. A variety of strategies are identified to assist in developing appropriate curriculum content.
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This paper presents a critical analysis of ultrawideband (UWB) and considers the turbulent journey it has had from the Federal Communications Commission's bandwidth allocation in 2002 to today. It analyzes the standards, the standoffs, and the stalemate in standardization activities and investigates the past and present research and commercial activities in realizing the UWB dream. In this paper, statistical evidence is presented to depict UWB's changing fortunes and is utilized as an indicator of future prominence. This paper reviews some of the opinions and remarks from commentators and analyzes predictions that were made. Finally, it presents possible ways forward to reignite the high-data-rate UWB standardization pursuit.
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The prevalence of low birth weight is an important aspect of public health which has been linked to increased risk of infant death, increased cost of care, and a range of later life outcomes. Using data from a new Irish cohort study, I document the relationship between birth weight and socio-economic status. The association of maternal education with birth weight does not appear to be due to the timing of birth or complications during pregnancy, even controlling for a wide range of background characteristics. However, results do suggest intergenerational persistence in the transmission of poor early life conditions. Birth weight predicts a number of outcomes at age 9, including test scores, hospital stays and health. An advantage of the data is that I am able to control for a number of typically unmeasured variables. I determine whether parental investments (as measured by the quality of interaction with the child, parenting style, or school quality) mediate the association between birth weight and later indicators. For test scores, there is evidence of non-linearity, and boys are more adversely affected than girls. I also consider whether there are heterogeneous effects by ability using quantile regression. These results are consistent with a literature which finds that there is a causal relationship between early life conditions and later outcomes.
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The work of children’s liberationists have been long been critiqued for pushing the parameters of rights discourse too far; specifically, by suggesting that there are no significant differences between children and adults, including their ability for self-determination. John Holt’s 1974 text Escape from Childhood is one such work which was deemed highly controversial for its time. This article uses Holt’s Escape from Childhood as an overarching framework against which to examine the current state of play on children’s rights as explicated through the UN Convention on the Rights of the Child. It suggests that whilst Holt has often been critiqued for being too radical, in the context of current children’s rights discourse Holt’s visioning is not as radical as it might first appear.
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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre na Especialidade Profissional de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Orientadora:Maria Leonor Santos
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INTRODUÇÃO • Um dos sintomas mais frequentes no doente oncológico com doença avançada é a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncológica, tem uma importância especial porque o cancro é a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncológica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador no domicílio, relativamente à gestão da dor, poderá capacitar para a gestão da dor, aumentando o conhecimento para o controlo da dor, minimizando os sintomas associados que influenciam a qualidade de vida do doente e a ansiedade do cuidador. QUESTÃO DE PESQUISA/PROBLEMA Qual o efeito de um programa estruturado de intervenção de enfermagem dirigido ao doente e/ou cuidador do doente oncológico com doença avançada no domicílio, na gestão da dor? OBJETIVO Avaliar o efeito de um programa educativo de Intervenção de Enfermagem na gestão da dor por parte do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador METODOLOGIA Estudo quase experimental, com avaliação da capacidade de gestão da dor ao doente oncológico com doença avançada em domicílio e ou ao cuidador informal, antes e após a intervenção de enfermagem (programa educativo) e avaliação transversal ao longo do estudo. População: doentes oncológicos com doença avançada em domicílio, com mais de 18 anos, e ou familiar cuidador, a frequentarem uma Unidade de Oncologia – Hospital de dia. RESULTADOS Feita uma aplicação em pré-teste num serviço de oncologia, a três doentes oncológicos com doença avançada em domicílio, verificou-se que no início os doentes não apresentavam informação relativamente à gestão da dor, no final demonstraram capacidade para a monitorização da dor e de outros sintomas e para a gestão da terapêutica, realizando os registos num diário de bordo. CONCLUSÃO Em fase de colheita e Análise de dados.
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As problemáticas relacionadas com os familiares cuidadores e o desempenho do seu papel, porque intensamente ligado ao âmbito das respostas humanas, aos processos de vida e aos episódios de doença, são reconhecidas como revestidas de elevado interesse no âmbito da enfermagem. Para que o familiar cuidador possa proporcionar cuidados ajustados à pessoa, consideramos que é necessário conhecer as suas habilidades, os seus recursos e os conhecimentos que mobiliza para tomar decisões e atuar junto do seu familiar. Aprofundar e desenvolver o conhecimento sobre estes aspetos que se relacionam com os cuidadores são, deste modo, questões que interessam à enfermagem tanto na sua vertente disciplinar como profissional. OBJETIVO GERAL: Compreender o processo de aquisição e desenvolvimento de competências dos familiares cuidadores da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia METODOLOGIA: A investigação centra-se na Grounded Theory, com recurso ao estudo de multicasos, envolvendo múltiplas fontes. Considerou-se como casos, o familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia e os elementos da equipa de enfermagem. Elegemos como técnicas de recolha de dados, a entrevista e a observação. RESULTADOS: As narrativas escritas e o desenvolvimento da sensibilidade aos significados que os dados foram dando (codificação aberta e axial) foram numa fase inicial (primeiras 5 ou 6 narrativas) realizadas manualmente, posteriormente recorri ao suporte informático nomeadamente ao programa NVivo 10 quando o corpus de dados se tornou muito abundante e rico em informação. Após analisar cerca de 11 narrativas (entrevistas) dos vários informantes (neste caso os familiares cuidadores) senti necessidade de recorrer aos Enfermeiros enquanto novos informantes. Analisei até ao momento uma narrativa e considero que devo continuar pois esta opção revelou-se num enriquecimento considerável dos já dados analisados. É vasta a área de intervenção dos familiares cuidadores, desde o transporte e acompanhamento do doente ao longo da doença e tratamento, à promoção do autocuidado, aos cuidados técnico-instrumentais, ao cuidado doméstico e aos cuidados interpessoais. CONCLUSÕES: O processo de construção de competências do familiar cuidador é dinâmico, ocorre ao longo do tempo e implica reajustes pessoais e familiares de modo a responder às necessidades da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia. Interferem as características individuais quer do doente quer do familiar, o suporte familiar e social, o status funcional da pessoa e a complexidade dos cuidados. É sempre muito marcado pela incerteza e pelo sofrimento. Os familiares cuidadores são quase sempre impulsionados a procurar informação e recursos que sustentem as suas atividades para responder às necessidades dos seus doentes.
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RESUMO ABSTRACT Comunicações orais e Posters Oral communications and posters Este formulário, após preenchido, e aceites as condições descritas no regulamento das Comunicações orais e Posters deve ser enviado para isnr@porto.ucp.pt After complete this form and accept the conditions described in the oral communications and posters regulation, please sent to isnr@porto.ucp.pt Tipo de comunicação (comunicação oral ou poster): Comunicação oral Type of communication: (oral communication or poster): Oral comunication Título (Title): “CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO” “EMPOWER THE ONCOLOGIC PATIENT WITH ADVANCED DISEASE AT HOME AND/OR THE CAREGIVER FOR THE MANAGEMENT OF PAIN” Autoria (Authors): CORREIA, Isabel* (doutoranda em Enfermagem na Universidade de Lisboa) LOPES, Manuel (orientador do projeto) Afiliação dos autores (Authors affiliation): – Professora adjunta na Universidade de Évora, Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus de Évora, doutoranda em enfermagem Universidade de Lisboa - – Professor Doutor em Enfermagem, Diretor da Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus de Évora, Universidade de Évora E-mail: icorreia@uevora.pt - 964078445 mjl@uevora.pt Resumo (3000 caracteres com espaços) INTRODUÇÃO Um dos sintomas mais frequentes no doente oncológico com doença avançada é a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncológica, tem uma importância especial porque o cancro é a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncológica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador, relativamente à gestão da dor, poderá ter um impacto muito significativo no controlo da dor e de outros sintomas. OBJETIVOS Avaliar o efeito de um programa de Intervenção de Enfermagem na capacidade de gestão da dor por parte do doente oncológico com doença avançada e/ou o cuidador em domicílio. MATERIAIS E MÉTODOS A implementação do programa tem a duração prevista para 6 semanas. Compreende duas sessões educativas, três telefonemas e uma sessão de avaliação final. O programa foi elaborado, após uma Revisão sistemática de Literatura, com base no programa “ THE PRO-SELF”, nas Orientações Genéricas preconizadas pelo Plano Nacional de Luta Contra a dor e na Intervenção de enfermagem “Controle da Dor” da Nursing Intervention Classification (NIC). RESULTADOS O projeto encontra-se na fase de implementação e avaliação do programa educativo. No início os doentes não apresentam informação relativamente à gestão da dor, no final demonstram capacidade para a monitorização da dor e de outros sintomas e para a gestão da terapêutica, realizando os registos num diário de bordo. A literacia, a situação clínica e a disponibilidade interferem na capacidade de gestão. A proximidade da morte e a alteração do estado de consciência interferem na autonomia e na tomada de decisão. CONCLUSÃO Em fase de colheita e análise de dados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FREIXO, Manuel. Metodologia Cientifica - Fundamentos, Metodos e Tecnicas. s.l. : Piaget, 2011. 2. Bulechek, Gloria M. e etal. Classificaçaõ das Intervenções de Enfermagem (NIC). Rio de Janeiro : elsevier, 2010. 3. Tsigaroppoulos, T. e etal. Problems faced by relatives caring for cancer patients at home. International Journal Of Nursing Practice. 15, 2009, Vol. 1, Nursing Pratice. 4. west, C.:Dodd,M., et al. Pain Control Program-an effective approach for cancer pain management. Oncology Nursing Forum. 1, 2003, Vol. 30, Oncology Nursing. 5. NR/rdonlyres/6861126B-C57A-46E1-B065-316C0CF8DACD/0/ControlodaDor.pdf, . (2008). . Consultado em 30 de Novembro de 2012 a partir de. Direcção-Geral da Saúde . http://www.portaldasaude.pt. [Online] 2008. [Citação: 30 de Novembro de 2012.] http://www.portaldasaude.pt/NR/rdonlyres/6861126B-C57A-46E1-B065-316COCF8DACD/0/Controlodador.pdf . Abstract (3000 characters with spaces) INTRODUCTION One of the most frequent symptoms in oncological patient with advanced disease is pain. According to Palliative Care in European, oncological pain, has a special importance because the cancer is the second most common cause of death in Portugal and there is moderate to severe pain in more than 90 % of patients in oncological terminal situation. The development of a structured program of nursing intervention that will meet the needs of the oncological patient with advanced disease and/or caregiver at home on pain management, will be able to provide for the management of pain, increasing knowledge for the control of pain while minimizing the associated symptoms that influence the quality of life of the patient and the caregiver's anxiety. PURPOSE/GOAL/AIM To evaluate the effect of an educational program of Nursing Intervention on pain management by the oncological patient with advanced disease and/or caregiver. RESEARCH/PROBLEM What is the effect of a structured program of nursing intervention directed to the patient and/or oncological patient caregiver with advanced disease at home, in the management of pain? METHODOLOGY Almost experimental study, with assessment of the management capacity of the oncological patient pain with advanced disease at home and/or informal caregiver, before and after the intervention of nursing (educational program) and transverse evaluation throughout the study. Population: oncological patients with advanced disease at home, with more than 18 years, and or family caregiver, attending an Oncology Unit – Hospital during the day. RESULTS Made an application in an Oncology service in oncological patients with advanced disease at home, it was found that at the beginning the patients did not present information regarding pain management, at the end demonstrated capacity for monitoring of pain and other symptoms and therapeutic management, performing a logbook records. CONCLUSION In the process of collection and analysis of data. KEYWORDS Educational Program; oncological patient; oncological pain.
Resumo:
As problemáticas relacionadas com os familiares cuidadores e o desempenho do seu papel, porque intensamente ligado ao âmbito das respostas humanas, aos processos de vida e aos episódios de doença, são reconhecidas como revestidas de elevado interesse no âmbito da enfermagem. Para que o familiar cuidador possa proporcionar cuidados ajustados à pessoa, consideramos que é necessário conhecer as suas habilidades, os seus recursos e os conhecimentos que mobiliza para tomar decisões e atuar junto do seu familiar. Aprofundar e desenvolver o conhecimento sobre estes aspetos que se relacionam com os cuidadores são, deste modo, questões que interessam à enfermagem tanto na sua vertente disciplinar como profissional. Questão de pesquisa/problema: Como é que o familiar cuidador adquire e desenvolve as competências para cuidar da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia? Objetivos: Analisar os conhecimentos e habilidades que os familiares cuidadores desenvolvem para prestarem cuidados à pessoa com doença oncológica em quimioterapia Compreender a natureza e o processo de aquisição e desenvolvimento de competências do familiar cuidador à pessoa com doença oncológica em quimioterapia Desenvolver uma teoria substantiva sobre a aquisição e desenvolvimento de competências do familiar cuidador à pessoa com doença oncológica em quimioterapia Metodologia: A investigação centra-se na Grounded Theory, com recurso ao estudo de multicasos, envolvendo múltiplas fontes. Considerou-se como casos, o familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia e os elementos da equipa de enfermagem. Elegemos como técnicas de recolha de dados, a entrevista e a observação. Resultados: As narrativas escritas e o desenvolvimento da sensibilidade aos significados que os dados foram dando (codificação aberta e axial) foram numa fase inicial (primeiras 5 ou 6 narrativas) realizadas manualmente, posteriormente recorri ao suporte informático nomeadamente ao programa NVivo 10 quando o corpus de dados se tornou muito abundante e rico em informação. Após analisar cerca de 11 narrativas (entrevistas) dos vários informantes (neste caso os familiares cuidadores) senti necessidade de recorrer aos Enfermeiros enquanto novos informantes. Analisei até ao momento uma narrativa e considero que devo continuar pois esta opção revelou-se num enriquecimento considerável dos já dados analisados. É vasta a área de intervenção dos familiares cuidadores, desde o transporte e acompanhamento do doente ao longo da doença e tratamento, à promoção do autocuidado, aos cuidados técnico-instrumentais, ao cuidado doméstico e aos cuidados interpessoais.