Is the equivalence principle doomed forever to Dante's Inferno on account of quantum mechanics?

It is commonly assumed that the equivalence principle can coexist without conflict with quantum mechanics. We shall argue here that, contrary to popular belief, this principle does not hold in quantum mechanics. We illustrate this point by computing the second-order correction for the scattering of a massive scalar boson by a weak gravitational field, treated as an external field. The resulting cross-section turns out to be mass-dependent. A way out of this dilemma would be, perhaps, to consider gravitation without the equivalence principle. At first sight, this seems to be a too much drastic attitude toward general relativity. Fortunately, the teleparallel version of general relativity - a description of the gravitational interaction by a force similar to the Lorentz force of electromagnetism and that, of course, dispenses with the equivalence principle - is equivalent to general relativity, thus providing a consistent theory for gravitation in the absence of the aforementioned principle. © World Scientific Publishing Company.

Divinas comédias contemporâneas: duas releituras brasileiras do clássico Dantesco

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Assombros e escombros da modernidade no teatro de Hilda Hilst

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O mito de Ulisses em Se questo è un uomo

Este trabalho parte do mito de Ulisses retomado por Dante e se concentra na leitura feita por Levi do canto dantesco , bem como da (re) elaboração da última aventura do herói grego no contexto da história pessoal do escritor. Trata-se de um moderno Ulisses apresentando uma visão moderna do Inferno. Em Dante, Ulisses está entre as almas condenadas a pagar eternamente seus pecados e, ao mesmo tempo, testemunhas e narradores, capazes de contar o processo da própria morte. Neste sentido, o viajante grego tornou-se , a partir da publicação da obra de memória do Holocausto escrita por Primo Levi, o símbolo do testemunho dos campos de concentração. O exemplo clássico da presença de Dante na narrativa de Levi é o capítulo XI do livro Se questo è un uomo , intitulado “Il canto di Ulisse”, onde prosa e poesia se encontram. O mito de Ulisses, que representa a exaltação do homem inteligente, ávido de conhecimento, que chega às portas do grande mistério da existência humana torna-se, em Levi, um instrumento didático. Recitar uma poesia assume, no universo do campo de concentração, o valor de um ato político e humano, uma afirmação coletiva dos valores que aquele sistema pretendia destruir.