746 resultados para DIETARY LIPIDS


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Vitamin K has been related to glucose metabolism, insulin sensitivity and diabetes. Because inflammation underlies all these metabolic conditions, it is plausible that the potential role of vitamin K in glucose metabolism occurs through the modulation of cytokines and related molecules. The purpose of the study was to assess the associations between dietary intake of vitamin K and peripheral adipokines and other metabolic risk markers related to insulin resistance and type 2 diabetes mellitus. Methods: Cross-sectional and longitudinal assessments of these associations in 510 elderly participants recruited in the PREDIMED centers of Reus and Barcelona (Spain). We determined 1-year changes in dietary phylloquinone intake estimated by food frequency questionnaires, serum inflammatory cytokines and other metabolic risk markers. Results: In the cross-sectional analysis at baseline no significant associations were found between dietary phylloquinone intake and the rest of metabolic risk markers evaluated, with exception of a negative association with plasminogen activator inhibitor-1. After 1-year of follow-up, subjects in the upper tertile of changes in dietary phylloquinone intake showed a greater reduction in ghrelin (-15.0%), glucose-dependent insulinotropic peptide (-12.9%), glucagon-like peptide-1 (-17.6%), IL-6 (-27.9%), leptin (-10.3%), TNF (-26.9%) and visfatin (-24.9%) plasma concentrations than those in the lowest tertile (all p<0.05). Conclusion: These results show that dietary phylloquinone intake is associated with an improvement of cytokines and other markers related to insulin resistance and diabetes, thus extending the potential protection by dietary phylloquinone on chronic inflammatory diseases.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fingerling of Clarias gariepinus have been reported to have an optimal protein requirement of 40%. Not much is known about the effect that varying this protein level has in the haematological characteristics (i.e packed cell volume, red blood cell count, haemoglobin concentration and mean corpuscular haemoglobin concentration) and on some landmarks measured along the fish's body. The haematological parameter are useful in assessing the effect of dietary treatment on leanness or robustness in the fish. The results of these experiment reveals that of the 17 landmarks measured on the bodies of the fish species fed dietary protein levels of no protein 11% (low protein), 29% (sub optimal) and 40% (optimal), only four of the landmarks show significant difference. Also, analysis of the haematological characteristics show significant difference in haematoant (PCV) and erthroycte count (RBC) in all the treatments

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The dietary carbohydrate requirement of Heterobranchus longifilis was evaluated in two separate experiments.In the first experiment, varying levels of carbohydrate ranging from 28, 24 to58 72% were fed to the fish of mean weight 1.83~c0.02g. Results revealed that the polynomial regression curve for the mean weight gain and the carbohydrate levels did not present a point where Y-max is equal to X-max and so the requirement was not obtained. The second experiment was therefore, conducted with lower levels of carbohydrate ranging from 17.00 to 20.86% and fed to fish with mean weight 0.49~c0.02g. Based on growth and feed efficiency data the carbohydrate requirement was determined to be 19.5%

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A common bivalve: Freshwater mussel, Aspatharia sinuate was evaluated as a dietary protein supplement in the production diet for Heterobranchus longifilis fingerlings with mean body weight 8.34 plus or minus 10g reared in aquaria tanks. Four diets containing fishmeal protein at a rate of 25%, 50% and 75% along with the freshwater mussel flesh were formulated. The diet without the freshwater mussel served as the control. The fish fingerlings were fed at 5% body weight per day for 56 days. It was revealed at the end of the experiment that freshwater mussel was most suitable as a protein supplement when incorporated at 25% replacement. The body weight gain, specific growth rate and feed conversion ration values of 6.83g, 1.06% day and 0.62 respectively were highest in diet with 25% replacement closely followed by diet with 50% replacement. Beyond 75% inclusion level there was no significant growth (P>0.05). However, complete replacement of fishmeal by freshwater mussel decreases growth rates and should not be used in Heterobranchus longifilis diets

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Hematological effects of feeding varying dietary crude proteins levels to one hundred and fifty (150) H.longifilis fingerlings was examined on biweekly basis. The fingerlings of mean weights 1.26g plus or minus 0.24g were stocked in eight hapa nets (1mx1m) at 15 fingerlings per hapa. Four experimental diets with crude protein; 35%, 40%, 45% and 50% coded diet 1-4 respectively were fed to the fish for 8 weeks. The blood sample was taken and examined for packed cell volume (PCV) total protein (TP) Hemoglobin (Hb), Serum album, Erythrocyte count (RBC), while blood cell (WBC) mean corpuscle volume (MCV) and mean corpuscle hemoglobin, concentration (MCHC). There was an increase in the values of the hematological indices studied with increase in protein inclusion levels. A higher positive correlation with no significant difference (P greater than or equal to 0.05) exists between the treatments RBC, WBC, Hb and TP. The best RBC (2.10x10 super(6) count/l). WBC (7.65x10 super(4) count/l), PCV (35.4%) and Hb (5.79mg/l) were presented in fingerlings fed 40% crude protein followed by 45% crude protein. The dietary crude protein of 40% is recommended for H. longifilis for sound and healthy condition

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

An explanation of the basic premises of the subject and its terminology is given. The article then outlines aspects of research on the organic material found in lacustrine sediments, and the analytical methods involved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção dietética individualizada sobre o diagnóstico nutricional e controle metabólico em diabéticos tipo 2 sedentários Casuística e Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado e prospectivo com 80 adultos, de ambos dos sexos, com Diabetes Mellitus tipo 2 divididos em GI (grupo intervenção: 40 indivíduos submetidos à intervenção dietética e a utilização de hipoglicemiante) e GC (grupo controle: 40 indivíduos submetidos à medicação hipoglicemiante). Foi realizada intervenção dietética individualizada por três meses baseando-se nas recomendações da American Diabetes Association (2002). Foram analisadas as variáveis antropométricas: massa corporal total (MCT), estatura com determinação do Índice de Massa Corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC); as variáveis bioquímicas glicemia, colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol, triglicerídeos (TG) e hemoglobina glicada (HbA1c) e as variáveis dietéticas energia, proteínas, carboidratos, lipídeos, colesterol e fibras alimentares. Para estatística inferencial foi utilizado o Anova two-way com nível de significância de 95%. Resultados: Na análise intergrupos, o GC apresentou aumento nas variáveis: MCT (Δ%=0,78; p=0,014), IMC (Δ%=0,76; p=0,012), PC (Δ%=0,75; p=0,019) enquanto que o GI apresentou redução nas variáveis: MCT (Δ%=-3,71; p<0,001), IMC (Δ%=-3,77; p<0,001), PC (Δ%=-3,98; p<0,001). Na comparação da média do IR intergrupos, observou-se diferença nas variáveis: energia (p<0,001), lipídeos (p=0,012), gorduras saturadas (p<0,001); colesterol dietético (p=0,006); fibras alimentares (p=0,001); glicemia (p<0,001), colesterol total (p<0,001), LDL-colesterol (p<0,001) e HbA1c (p<0,001).Conclusão: A intervenção dietética foi eficiente em melhorar o perfil antropométrico e o controle metabólico dos diabéticos tipo 2 sedentários.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A adoção do plano dietético Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) tem sido enfatizado na população hipertensa como uma importante estratégia no controle dos níveis pressóricos elevados. O objetivo deste estudo foi analisar o consumo alimentar de macro e micronutrientes em pacientes hipertensos, em especial do sódio, cálcio, potássio e magnésio, e comparar com as recomendações dietéticas contidas no plano DASH. Estudo transversal envolvendo uma amostra de conveniência composta por 113 hipertensos entre 40 e 69 anos. A medida da pressão arterial (PA) foi determinada com aparelho eletrônico devidamente calibrado e a avaliação dietética obtida pelo questionário de freqüência do consumo alimentar. Os alimentos ingeridos foram convertidos em porções e distribuídos em diferentes grupos alimentares. A faixa de porções recomendadas pelo plano DASH foi determinada com base na média das necessidades energéticas desta amostra permitindo assim uma posterior comparação com o hábito alimentar dos hipertensos, utilizando um escore de pontos com pontuação máxima de 9 pontos. A amostra foi dividida em três grupos: grupo B que obteve 2,5 a 4,0 pontos (n=34; 30%), grupo M entre 4,5 a 5,0 pontos (n=43; 38%) e grupo A que obteve 5,5 a 8,0 pontos (n=36; 32%). Não foram observadas diferenças significativas na média da PA sistólica (14024 vs 13823 vs 13515 mmHg) e diastólica (8617 vs 8813 vs 8410 mmHg). Apesar do grupo A consumir mais proteínas e gordura monoinsaturada, foi detectado um excesso pronunciado na ingestão de gordura saturada, colesterol e das calorias totais, por este grupo de pacientes. No que tange a ingestão dos micronutrientes, o grupo A apresentou consumo significativamente maior de cálcio, potássio e magnésio, refletido pela maior ingestão de vegetais e frutas em comparação aos grupos B e M. A média de ingestão do sódio intrínseco foi significativamente maior no grupo A (4,12,0 vs 3,11,1 vs 2,71,1 g/dia). Foram detectadas, apenas no grupo A, correlações entre PA sistólica e o percentual de proteína (r = -0,5; p=0,002) e PA sistólica e o percentual de carboidrato (r = 0,4; p=0,02). Apenas um terço dos hipertensos avaliados apresentaram padrão alimentar mais concordante com o plano DASH e com maior ingestão de proteínas, gordura monoinsaturada, fibras, cálcio, potássio e magnésio. Entretanto, o consumo mais elevado de sódio, gordura saturada, colesterol e das calorias totais por este grupo de pacientes poderia restringir uma maior queda dos níveis pressóricos elevados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A associação inversa da ingestão de cálcio dietético com adiposidade corporal e pressão arterial está documentada em estudos epidemiológicos. Achados experimentais sugerem que este fenômeno pode ser mediado por alterações na concentração intracelular de cálcio ([Ca]i). Existem poucos estudos relacionando o cálcio dietético com a [Ca]i. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação da ingestão habitual de cálcio dietético com a [Ca]i, adiposidade corporal, perfil metabólico, biomarcadores inflamatórios, pressão arterial e função endotelial em mulheres. Para tanto, foi desenvolvido estudo transversal, com 76 mulheres na pré-menopausa submetidas à avaliação: dietética (questionário de frequência alimentar validado); da [Ca]i em eritrócitos (espectrometria de absorbância atômica); da gordura corporal (GC) total [índice de massa corporal (IMC) e % GC por bioimpedância elétrica] e central [perímetro da cintura (PC), e razão cintura quadril (RCQ)]; do perfil metabólico (glicose, colesterol e frações, insulina e HOMA-IR); dos biomarcadores inflamatórios [adiponectina e proteína C-reativa (PCR)]; dos biomarcadores da função endotelial [molécula de adesão intracelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1) e E-Selectina]; da função endotelial avaliada pelo equipamento Endo-PAT2000; e da pressão arterial. Calcitriol, paratormônio, cálcio sérico e cálcio urinário completaram o metabolismo do cálcio. As participantes foram estratificadas em 2 grupos de acordo com a ingestão habitual de cálcio: Grupo com baixa ingestão de cálcio ou BIC (n=32; ingestão de cálcio <600mg/d) e Grupo com elevada ingestão de cálcio ou AIC (n=44; ingestão de cálcio ≥600mg/d). A média da idade foi semelhante entre os grupos (Grupo BIC: 31,41,4 vs Grupo AIC: 31,41,4anos; p=0,99). Após ajustes para fatores de confundimento (idade, ingestão de energia, bebida alcoólica, proteína, carboidratos e lipídios), o Grupo AIC, em comparação com o BIC, apresentou valores significativamente mais baixos de IMC (25,65,3 vs 26,9 6,0 kg/m; p=0,02), PC (84,413,6 vs 87,815,3cm; p=0,04), % GC (31,15,9 vs 33,35,6 %; p=0,003), pressão arterial diastólica (68,210,8 vs 72,411,2 mm Hg; p=0,04) e pressão arterial média (80,1310,94 vs 83,8611,70 mmHg; p=0,04); e significativamente mais altos de HDL-colesterol (58,612,2 vs 52,912,2 mg/dL; p=0,004) e adiponectina (34572,1 19472,8 vs 31910,319385,1 ng/mL; p=0,05). A [Ca]i e as outras variáveis avaliadas não diferiram entre os grupos, mesmo após ajustes. Neste estudo realizado com mulheres, o maior consumo de cálcio se associou com valores mais baixos de adiposidade corporal total e central, pressão arterial diastólica e média; além de valores mais elevados de HDL-colesterol e adiponectina

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A obesidade está associada com a inflamação crônica atribuída à liberação de citocinas e adipocinas, à homeostase desregulda da glicemia e à dislipidemia. Intervenções nutricionais são frequentemente acompanhadas por episódios repetidos de perda e recuperação do peso, fenômeno conhecido como efeito sanfona ou ciclagem da massa corporal. Foram avaliados os efeitos da ciclagem da massa corporal sobre os parâmetros: eficiência alimentar, massa corporal (MC), perfil lipídico, metabolismo de carboidratos, indíce de adiposidade corporal, marcadores inflamatórios, esteatose hepática e triglicerídeo (TG) hepático em camundongos C57BL/6 machos que ciclaram a massa corporal duas ou três vezes consecutivas pela alternância de dieta hiperlipídica (high-fat, HF) e dieta padrão (standard-chow,SC). Após cada ciclo de dieta HF, os animais ficavam cada vez mais pesados e, após cada ciclo de dieta SC, os animais perdiam cada vez menos peso. A ciclagem da massa corporal provocou flutuação nas reservas de gordura e nos lipídeos sanguíneos. O colesterol total dos animais, após mudança da dieta HF para dieta SC, apresentou redução dos seus valores, assim como os TG plasmáticos. No teste oral de tolerância à glicose, após o perído de ingestão da dieta HF, os animais apresentaram intolerância à glicose e, após a troca para dieta SC, os animais continuaram com intolerância à glicose. Em relação as adipocinas e citocinas, a leptina, resistina e o fator de necrose tumoral (TNF) alfa séricos aumentaram após o ciclo da dieta HF e diminuíram após a troca por dieta SC. Ao contrário, a adiponectina sérica diminuiu após dieta HF e aumentou após troca por dieta SC. A IL-6 aumentou após ingestão da dieta HF, porém após a troca para dieta SC, a IL-6 permaneceu elevada. Enquanto o MCP-1 não variou durante as trocas de dietas. A expressão da adiponectina no tecido adiposo diminuiu após a dieta HF e os valores permaneceram reduzidos mesmo após a troca para dieta SC. As expressões da leptina e IL-6 no tecido adiposo aumentaram após dieta HF e continuaram aumentados mesmo após a troca para dieta SC. Da mesma forma, a esteatose hepática e os TG hepáticos não reduziram após a mudança da dieta HF para dieta SC. Tanto a dieta HF, como a ciclagem da massa corporal são relevantes para o remodelamento do tecido adiposo e provoca repercussões nos lipídios séricos, na homeostase da glicose, na secreção de adipocinas e provoca acúmulo de gordura no fígado. A troca para dieta SC e redução da MC não são capazes de normalizar a secreção de adipocinas no tecido adiposo e nem das citocinas pró-inflamatórias que permaneceram aumentadas. A esteatose hepática e os TG hepáticos também não são recuperados com a troca para dieta SC e redução da massa corporal. Estes resultados indicam que a ciclagem da MC cria um ambiente inflamatório, que é agraado com adipocinas alteradas, intolerância à glicose e acúmulo de gordura no fígado

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O aumento da longevidade evidenciou nas mulheres os efeitos deletérios da deficiência ovariana como, a obesidade central e as doenças neurodegenerativas. Os hábitos alimentares modernos favorecem o consumo excessivo de gorduras, que contribuem para efeitos adversos sobre a saúde, incluindo alteração da composição corporal e da função nervosa. Assim, objetivamos estudar como a dieta hiperlipídica (DH), contendo óleo de soja, associada à perda da função gonadal influenciam o comportamento e o desenvolvimento corporal de ratas adultas. Ratas Wistar adultas foram ovariectomizadas (OVX) ou pseudo-operadas (C) e após 7d passaram a receber dieta contendo 4%(normo) ou 19%(hiperlípidica) de óleo de soja: C4 (n=29), OVX4 (n=30), C19 (n=30), OVX19 (n=30). Foram avaliados a massa e o comprimento corporais e a ingestão alimentar, e aspectos comportamentais de ansiedade, através de teste no Labirinto em Cruz Elevado (LCE); de busca pela novidade, por testes no Campo Vazado (CV); e aprendizagem/memória avaliada no labirinto aquático radial de 8 braços (LAROB). Ao final dos testes, os animais foram anestesiados, exsanguinados e o tecido adiposo intra-abdominal foi coletado e pesado. O soro foi utilizado para dosagens de triglicerídeo (TG), VLDL-c, colesterol (COL), HDL-c e estradiol. A ingestão alimentar média e o comprimento corporal não diferiram entre os grupos, mas o grupo OVX19 mostrou ganho significativo (13,6%) de massa corporal mais precocemente que os demais. O mesmo padrão foi observado quanto à massa de tecido adiposo, que foi 86% maior no OVX19. Os TG, VLDL e COL aumentaram cerca de 28% no OVX19, porém sem alteração de HDL-c (33,762,2 mg/dl). A DH e a ovariectomia se mostraram ansiogênicos e quando associados, a DH parece reverter o efeito ansiogênico da castração. Padrão similar de resposta foi observado na resposta ao teste de busca por novidade. No teste de aprendizagem/memória o OVX4 apresentou maior tempo de latência no primeiro dia, e todos responderam de forma semelhante nos demais dias. Conclui-se que a deficiência de estradiol acompanhada da ingestão de dieta hiperlipídica mantém o desempenho cognitivo, o comportamento emocional e a motivação, embora prejudique a adiposidade e o metabolismo lipídico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Lipids are essential constituents of contemporary living cells, serving as structural molecules that are necessary to form membranous compartments. Amphiphilic lipid-like molecules may also have contributed to prebiotic chemical evolution by promoting the synthesis, aggregation and cooperative encapsulation of other biomolecules. The resulting compartments would allow systems of molecules to be maintained that represent microscopic experiments in a natural version of combinatorial chemistry. Here we address these possibilities and describe recent results related to interactions between amphiphiles and other biomolecules during early evolution toward the first living cells.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Stomach samples from three rockfish species, yellowtail (Sebastes f lavidus), widow (S. entomelas), and canary (S. pinniger) rockfish, seasonally collected off the Pacific Northwest in 1998 and 1999, provided quantitative information on the food habits of these species during and after the 1997–98 El Niño event. Although euphausiids were the most common major prey of all three predators, gelatinous zooplankton and fishes were the most commonly consumed prey items during some seasonal quarters. The influence of the El Niño event was evident in the diets. Anomalous prey items, including the southern euphausiid species Nyctiphanes simplex and juveniles of Pacific whiting (Merluccius productus) frequently appeared in the diets in the spring and summer of 1998. The results of stomach contents analyses, based on 905 stomach samples from 49 trawl hauls during seven commercial fishing trips and from 56 stations during research surveys, were consistent with the timing of occurrence and the magnitude of change in biomass of some zooplankton species reported from zooplankton studies in the northern California Current during the 1997–98 El Niño. Our findings indicate that the observed variations of prey groups in some rockfish diets may be a function of prey variability related to climate and environment changes.