Análisis de las características antropométricas y las diferentes manifestaciones de fuerza de miembros inferior de surfistas profesionales

Fil: Baldino, Juan Marcos. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Estudio de la macroflora en yacimientos del Neógeno y Pleistoceno inferior del noroeste peninsular: significación paleoclimática

La presente tesis doctoral se centra en el estudio de dos yacimientos de macrorrestos fosiles vegetales, en especial maderas en diferentes estados de conservacion, y su interpretacion dentro del contexto del Neogeno Iberico. En primer lugar se detallan los objetivos del trabajo y los antecedentes del mismo. A continuacion, se describen detalladamente los dos yacimientos estudiados y se exponen las tecnicas empleadas de acuerdo con los diferentes tipos de materiales. Mas tarde se identifican taxonomicamente todos los restos hallados en los mismos. En el mismo capitulo de resultados se aplica el Metodo de Coexistencia sobre los principales yacimientos neogenos de la peninsula Iberica, para la estimacion de valores climaticos y se elabora un modelo de evolucion climatica para este periodo. Por ultimo, se discuten los resultados obtenidos, estableciendo una hipotesis de composicion y estructura de los bosques que vivieron en el tiempo en el que se depositaron los restos estudiados, se comparan con los datos obtenidos por otros autores y se combinan estos resultados con los datos del modelo de clima para reconstruir una sintesis de la evolucion de la vegetacion de la Peninsula durante el Periodo Neogeno y Gelasiense. Abstract This PhD thesis is based on the study of two different sites of vegetal fossil remains, specially wood in different preservation states, and their meaning in Iberian Neogene context. First of all, the objectives of the work and previous records are explained thoroughly. Secondly, the two deposits are described in detail, as well as the techniques used, according to different types of materials. Later on, all the samples found in each one are identified. In the same chapter of results, the “Coexistence Approach” is applied on the main Neogen sites of the Iberian Peninsula to estimate climatic intervals, and a model of climatic evolution for this period is built. Finally, the achieved results are discussed, setting an hypothesis about the composition and structure of the forests that lived in the time when the studied samples were settled. These results are then compared with the data gathered by different authors, and related to the data of the climatic model, to make a synthesis of the evolution of the vegetation in the Iberian Peninsula, during Neogene and Gelasian.

Astronomica curiosa y descripcion del mundo superior y inferior contiene la especulacion de los orbes y globos de entrambas esferas ...

Sign.: [ ]4, [2 cristus]4, A-Z4, Aa-Ee4

DETERMINAÇÃO DAS FORMAS DO ARCO DENTÁRIO INFERIOR NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL

Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

DETERMINAÇÃO DAS FORMAS DO ARCO DENTÁRIO INFERIOR NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL

Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

DETERMINAÇÃO DAS FORMAS DO ARCO DENTÁRIO INFERIOR NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL

Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

DETERMINAÇÃO DAS FORMAS DO ARCO DENTÁRIO INFERIOR NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL

Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

Estudo das alterações transversais do arco dentário inferior e da distância transversal da borda WALA no pré e pós-tratamento ortodôntico

O presente estudo investigou os efeitos das alterações transversais do arco dentário inferior na largura da borda WALA, ocorridos em pacientes com má oclusão classe II, divisão 1, no pré e pós-tratamento ortodôntico. Foram selecionados 36 pacientes, na faixa etária entre 12 e 15 anos e sete meses, que realizaram o tratamento ortodôntico com o emprego do aparelho pré-ajustado Straight Wire. Para avaliar o comportamento das dimensoes transversais foram mensuradas a largura do arco dentário inferior, a largura da borda wala e a distancia horizontal do ponto do eixo vestibular a borda wala por meio de um paquimetro dogital diretamente nos modelos de gesso inferiores pré e pós tratamento.

Role of left inferior prefrontal cortex in retrieval of semantic knowledge: A reevaluation

A number of neuroimaging findings have been interpreted as evidence that the left inferior frontal gyrus (IFG) subserves retrieval of semantic knowledge. We provide a fundamentally different interpretation, that it is not retrieval of semantic knowledge per se that is associated with left IFG activity but rather selection of information among competing alternatives from semantic memory. Selection demands were varied across three semantic tasks in a single group of subjects. Functional magnetic resonance imaging signal in overlapping regions of left IFG was dependent on selection demands in all three tasks. In addition, the degree of semantic processing was varied independently of selection demands in one of the tasks. The absence of left IFG activity for this comparison counters the argument that the effects of selection can be attributed solely to variations in degree of semantic retrieval. Our findings suggest that it is selection, not retrieval, of semantic knowledge that drives activity in the left IFG.