978 resultados para Composition assistée par ordinateur


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O peso ao nascer constitui característica produtiva de elevada importância zootécnica, devido à sua relação com a taxa de sobrevivência à desmama e com os pesos nas demais fases de desenvolvimento do animal, quer seja para a produção de carne, leite ou em animais que se destinam à reprodução. O objetivo deste trabalho foi obter estimativas de herdabilidade e tendências fenotípicas e genéticas do peso ao nascer, em bubalinos do Estado do Pará, Brasil. Foram calculadas as estatísticas descritivas e realizado o teste de Normalidade de Shapiro-Wilk por meio do pacote estatístico Statistical Analisys System. As estimativas de herdabilidade foram obtidas por inferência Bayesiana. O peso ao nascer apresentou média de 36,6 kg. O modelo de análise considerou como fixos os efeitos de sexo, ano de nascimento e composição racial do animal e como efeitos aleatórios animal, efeito materno e residual. A distribuição da herdabilidade direta apresentou-se platicúrtica (achatada) e com maior assimetria, tendo uma distribuição bimodal com a primeira moda próxima a 0,10 e a segunda próxima a 0,30; a materna apresentou-se trimodal, com picos bem próximos a 0,15 e outro menos evidente próximo a 0,20. A tendência genética direta do peso ao nascer mostrou-se negativa (-0,03kg ano-1) e a tendência genética materna próxima à zero (0,001 kg ano-1), ainda que a tendência fenotípica tenha sido positiva (0,156kg ano-1). Existe variabilidade genética possível de ser trabalhada em um programa de melhoramento, no entanto, pouco foi feito quanto à seleção para crescimento em búfalos no Estado do Pará.

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Moreira Gomes é um dos depósitos do campo mineralizado do Cuiú-Cuiú, província Aurífera do Tapajós, com recursos de 21,7 t de ouro. A zona mineralizada, com 1200 metros de comprimento, 30-50 metros de largura e, pelo menos, 400 metros de profundidade é controlada por uma estrutura subvertical de orientação E-W, associada a um sistema de falhas transcorrentes sinistrais. As rochas hospedeiras nesse depósito são predominantemente tonalitos de 1997 ± 2 Ma (Suite Intrusiva Creporizão). O estilo da alteração hidrotermal relacionado à mineralização é predominantemente fissural e localmente pervasivo. Os tipos de alteração hidrotermal são sericitização, carbonatação, cloritização, sulfetação, silicificação e epidotização, além da formação de veios de quartzo de espessuras variadas. Pirita é principal sulfeto e contém inclusões de galena, esfalerita, calcopirita e, em menor quantidade, de hessita e bismutinita. O ouro ocorre mais comumente como inclusão em cristais de pirita e, secundariamente, na forma livre em veios de quartzo. Ag, Pb e Bi foram detectados por análise semi-quantitativa como componentes das partículas de ouro. Estudo de inclusões fluidas identificou fluidos compostos por CO2 (Tipo 1), H2O-C O2-sal (Tipo 2) e H2O-sal (Tipo 3). O volátil CO2 é predominante na fase carbônica. O fluido do Tipo 2 apresenta densidade baixa a moderada, salinidade entre 1,6 e 11,8 % em peso equivalente de NaCl e foi aprisionado principalmente entre 280° e 350°C. No fluido do Tipo 3 o sistema químico pode conter aCl2 e, talvez, MgCl2, e a salinidade varia de zero a 10,1% em peso equivalente de NaCl. Apenas localmente a salinidade atingiu 25% em peso equivalente de NaCl. Esse fluido foi aprisionado principalmente entre 120° e 220°C e foi interpretado como resultado de mistura de fluido aquoso mais quente e levemente mais salino, com fluido mais frio e diluído. Globalmente, o estudo das inclusões fluidas indica estado heterogêneo durante o aprisionamento e ocorrência de separação de fases, mistura, flutuação de pressão e reequilíbrio das inclusões durante aprisionamento. A composição isotópica do fluido em equilíbrio com minerais hidrotermais (quartzo, clorita e calcita e pirita) e de inclusões fluidas apresenta valores de δ18O e δD entre +0,5 e +9,8 ‰, e -49 a -8 ‰, respectivamente. Os valores de 34S de pirita (-0,29 ‰ a 3,95 ‰) são provavelmente indicativos da presença de enxofre magmático. Pares minerais forneceram temperaturas de equilíbrio isotópico em geral concordante com as temperaturas de homogeneização de inclusões fluidas e compatíveis com as relações texturais. Os resultados isotópicos, combinados com os dados mineralógicos e de inclusões fluidas são interpretados como produto da evolução de um sistema magmático hidrotermal em três estágios. (1) Exsolução de fluido magmático aquoso e portador de CO2 entre 400°C e 320-350°C, seguido de separação de fases e precipitação principal da assembleia clorita-sericita-pirita-quartzo-ouro sob pressões menores que 2,1 kb e a 6-7 km de profundidade. (2) Resfriamento e continuação da exsolução do CO2 do fluido magmático geraram fluido aquoso, mais pobre a desprovido de CO2 e levemente mais salino, com aprisionamento dominantemente a 250°-280°C. A assembleia hidrotermal principal ainda precipitou, mas epidoto foi a principal fase nesse estágio. (3) Mistura do fluido aquoso do estágio 2, mais quente e mais salino, com um fluido aquoso mais frio e menos salino, de origem meteórica. Carbonatação está associada com esse estágio. A assembleia hidrotermal e os valores isotópicos indicam que fluido foi neutro a levemente alcalino e relativamente reduzido, que H2S (ou HS-) pode ter sido a espécie de enxofre predominante, e que Au(HS) -2 deve ter sido o complexo transportador de ouro. A deposição do ouro em Moreira Gomes ocorreu em resposta a diversos mecanismos, envolvendo a separação de fases, mistura e reações fluido-rocha. O depósito Moreira Gomes é interpretado como o produto de um sistema magmático-hidrotermal, mas não possui feições clássicas de depósitos relacionados a intrusões graníticas, tanto oxidadas como reduzidas. A idade de deposição do minério (1,86 Ga) sugere que o sistema magmático-hidrotermal pode estar relacionado com a fase final do extenso magmatismo cálcio-alcalino da Suíte Intrusiva Parauari, embora o magmatismo transicional a alcalino da Suíte Intrusiva Maloquinha não possa ser descartado.

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Este estudo teve como objetivo descrever a organização funcional da fauna de peixes de riachos do nordeste do estado do Pará, Brasil, com base em observações comportamentais das táticas alimentares das espécies. Sete igarapés foram amostrados entre junho e novembro de 2010 por técnicas de observações diretas durante sessões de mergulho livre, totalizando 91h 51min de observação, nos períodos diurno, crepuscular vespertino e noturno. Foram observadas 73 espécies distribuídas em seis ordens, 26 famílias e 63 gêneros, com predomínio de Characiformes, seguidos por Siluriformes. A partir de informações coligidas por observações ad libitum, as espécies foram organizadas em 18 grupos tróficos funcionais (GTFs), de acordo com duas características principais: (1) a tática alimentar observada com maior frequência; e (2) sua distribuição espacial no riacho, considerando suas dimensões lateral (margens e canal central) e vertical (coluna d'água). Os GTFs mais frequentes foram Catadores noturnos de invertebrados (9 espécies), Coletores diurnos de canal (8 spp.), Catadores diurnos de superfície (7 spp.), e Predadores de tocaia e emboscada (6 spp.). Os GTFs aqui definidos possibilitam uma análise comparativa da estrutura e composição da ictiofauna, que representa uma abordagem alternativa ao uso da estrutura taxonômica em estudos ecológicos. A classificação da ictiofauna baseada em GTFs proposta neste trabalho é comparada com outras três classificações, propostas por Sazima (1986), Sabino & Zuanon (1998) e Casatti et al. (2001).

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Os manguezais do estado do Pará representam importante segmento da costa norte brasileira sobre os quais pouco se conhece das características geológicas e as relações com área(s)-fonte. A pesquisa foi realizada no estuário do rio Marapanim, na costa paraense, para demonstrar a contribuição de sedimentos continentais para a formação dos sedimentos dos manguezais. Foram coletados sedimentos da Formação Barreiras e solos dela derivados (principais fontes terrígenas), e os sedimentos de manguezal. Nos sedimentos de manguezal foram realizadas análises granulométricas, determinação dos teores de carbono (C %) e medidas de pH, Eh e salinidade intersticial. A determinação mineralógica e a geoquímica multi-elementar foi feita nos sedimentos lamosos e nos sedimentos continentais adjacentes, para comparações. Os sedimentos de manguezal são sílticoargilosos (> 90 %), com teores de carbono entre 0,75 a 3,5 %. A mineralogia principal é composta por quartzo, goethita, hematita, caulinita, illita, além de zircão, turmalina, estaurolita e cianita como acessórios, assinatura mineralógica típica dos sedimentos da Formação Barreiras e dos solos. De ocorrência comum nesses manguezais, os minerais neoformados são: esmectita, feldspato potássico, pirita, halita, gipso e a jarosita. O enriquecimento em SiO2, Al2O3, Fe2O3, e TiO2 nos manguezais e os níveis crustais dos metais-traço refletem o clima tropical e a composição mineralógica da área-fonte, rica em quartzo e caulinita e a ausência de influência antrópica. A composição química associada à matéria orgânica, abundantes diatomáceas além de Fe, S e os aportes de Cl-, Na+, K+, Ca++ e Mg++ da água do mar, identificam o ambiente deposicional e os minerais autigênicos. O padrão de fracionamento dos elementos-traço nos manguezais também corrobora a marcante contribuição da área-fonte continental. Esses sedimentos apresentam o predomínio dos Elementos Terras Rara Leves (ETRL) sobre os Elementos Terras Raras Pesados (ETRP) com elevadas razões de Th/Co; La/Th; La/Sc; La/Co e Zr/Sc e Th/ Sc e Ba/Co, elementos presentes nas rochas ígneas félsicas que originaram os sedimentos terrígenos.

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O objetivo deste trabalho é discutir sobre o processo de militarização da capitania do Grão-Pará na primeira metade do século XVIII. Trata-se das políticas de defesa engendradas pela Coroa portuguesa para essa região. Para a análise utilizamos como objeto de estudo a tropa paga por ser esta a força militar profissional na colônia, e ainda a responsável por empreender ações de guerra e guarnição. Nesse sentido, este estudo procura desenvolver e discutir questões como: a representação das companhias pagas nas diversas correspondências entre a colônia e o reino, e a partir disso perceber o estado militar da capitania; a composição da tropa por meio da análise do recrutamento compulsório e de seus múltiplos significados para os soldados e para a região; e a mobilização dessa força de defesa através do mapeamento do destacamento de soldados e da movimentação de tropas no Grão-Pará. Trata-se ainda, da implicação dessa mobilização na família do recrutado.

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This completion of course work has as its object of study the Bauxite Province of Paragominas regarded as the richest Amazon bauxite province and whose genesis is related to laterization processes responsible for the formation of mineral deposits of the Rondon Alumina Project, designed to assess areas in the southeast of Pará State, for mineral resources exploration of bauxite, which is the main source of aluminum in the country. Located in the region of Rondon do Pará - PA, the study area is geologically inserted in Lithostratigraphic Unit called Cobertura Laterítica Matura (Mature Lateritic Cover), formed by alteration of paleotropics Cretaceous siliciclastic rocks, and its geomorphology corresponds to a broad plateau with displays of representative profiles of the processes that acted in the region. In this context, the present research aims to characterize the geological evolution of the laterite profile, with detailed studies in the area, geological description of the formations from the bauxite surfaces, and mineralogical composition litochemical of different horizons that were correlated and deployed in an evolutionary model compatible with its traits. The data collected during the analysis subsidized metalogenetic understanding of the processes that acted in the enrichment of aluminum and iron as well as the redistribution of the latter modified profile. The results and information were embodied in the form of geological characterization of the different constituents of mineral associations of bauxite horizons, similarities or differences in both textural and structural aspects, in order to propose a evolutionary model with retaken of gibbsitization processes

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BACKGROUND: Interleukin-1 gene polymorphism (IL-1 gene) has been associated with periodontitis. The present study examined the subgingival microbiota by IL-1 gene status in subjects undergoing supportive periodontal therapy (SPT). METHODS: A total of 151 subjects with known IL-1 gene status (IL-1A +4845/IL-1B -3954) (IL-1 gene) were included in this study. Clinical data and subgingival plaque samples (40 taxa) were collected. These taxa were determined by the checkerboard DNA-DNA hybridization method. RESULTS: Gender, smoking habits (n-par tests), age, and clinical periodontal conditions did not differ by IL-1 gene status. IL-1 gene-negative subjects had a higher total bacterial load (mean difference, 480.4 x 10(5); 95% confidence interval [CI], 77 to 884 x 10(5); P <0.02). The levels of Actinobacillus actinomycetemcomitans (mean difference, 30.7 x 10(5); 95% CI, 2.2 to 59.5 x 10(5); P <0.05), Eubacterium nodatum (mean difference, 4.2 x 10(5); 95% CI, 0.6 to 7.8 x 10(5); P <0.02), Porphyromonas gingivalis (mean difference, 17.9 x 10(5); 95% CI, 1.2 to 34.5 x 10(5); P <0.05), and Streptococcus anginosus (mean difference, 4.0 x 10(5); 95% CI, 0.2 to 7.2 x 10(5); P <0.05) were higher in IL-1 gene-negative subjects, an observation specifically found at sites with probing depths <5.0 mm. CONCLUSIONS: Bleeding on probing did not differ by IL gene status, reflecting clinical SPT efficacy. IL-1 gene-negative subjects had higher levels of periodontal pathogens. This may suggest that among subjects undergoing SPT, a lower bacterial load is required in IL-1 gene-positive subjects to develop the same level of periodontitis as in IL-1 gene-negative subjects.

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The phytoplankton community composition and productivity in waters of the Amundsen Sea and surrounding sea ice zone were characterized with respect to iron (Fe) input from melting glaciers. High Fe input from glaciers such as the Pine Island Glacier, and the Dotson and Crosson ice shelves resulted in dense phytoplankton blooms in surface waters of Pine Island Bay, Pine Island Polynya, and Amundsen Polynya. Phytoplankton biomass distribution was the opposite of the distribution of dissolved Fe (DFe), confirming the uptake of glacial DFe in surface waters by phytoplankton. Phytoplankton biomass in the polynyas ranged from 0.6 to 14 µg Chl a / L, with lower biomass at glacier sites where strong upwelling of Modified Circumpolar Deep Water from beneath glacier tongues was observed. Phytoplankton blooms in the polynyas were dominated by the haptophyte Phaeocystis antarctica, whereas the phytoplankton community in the sea ice zone was a mix of P. antarctica and diatoms, resembling the species distribution in the Ross Sea. Water column productivity based on photosynthesis versus irradiance characteristics averaged 3.00 g C /m**2/d in polynya sites, which was approximately twice as high as in the sea ice zone. The highest water column productivity was observed in the Pine Island Polynya, where both thermally and salinity stratified waters resulted in a shallow surface mixed layer with high phytoplankton biomass. In contrast, new production based on NO3 uptake was similar between different polynya sites, where a deeper UML in the weakly, thermally stratified Pine Island Bay resulted in deeper NO3 removal, thereby offsetting the lower productivity at the surface. These are the first in situ observations that confirm satellite observations of high phytoplankton biomass and productivity in the Amundsen Sea. Moreover, the high phytoplankton productivity as a result of glacial input of DFe is the first evidence that melting glaciers have the potential to increase phytoplankton productivity and thereby CO2 uptake, resulting in a small negative feedback to anthropogenic CO2 emissions.

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Global warming was reported to cause growth reductions in tropical shallow water corals in both, cooler and warmer, regions of the coral species range. This suggests regional adaptation with less heat-tolerant populations in cooler and more thermo-tolerant populations in warmer regions. Here, we investigated seasonal changes in the in situ metabolic performance of the widely distributed hermatypic coral Pocillopora verrucosa along 12 degrees latitudes featuring a steep temperature gradient between the northern (28.5 degrees N, 21-27 degrees C) and southern (16.5 degrees N, 28-33 degrees C) reaches of the Red Sea. Surprisingly, we found little indication for regional adaptation, but strong indications for high phenotypic plasticity: Calcification rates in two seasons (winter, summer) were found to be highest at 28-29 degrees C throughout all populations independent of their geographic location. Mucus release increased with temperature and nutrient supply, both being highest in the south. Genetic characterization of the coral host revealed low inter-regional variation and differences in the Symbiodinium clade composition only at the most northern and most southern region. This suggests variable acclimatization potential to ocean warming of coral populations across the Red Sea: high acclimatization potential in northern populations, but limited ability to cope with ocean warming in southern populations already existing at the upper thermal margin for corals

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de la composition de Monsieur Campra, maître de musique de la chapelle du Roy ; les paroles de cette piece sont de Monsieur de La Motte, de l'Academie françoise.

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In oligotrophic waters the light spectrum is mostly blue, and therefore the physiological and biochemical responses to blue light occurring in the coral tissue and in the symbiotic algae are important. Examination of the wavelength dependence of two free radical scavenger enzyme activity revealed an increase in activity in the blue light range (440-480 nm) compared to the red (640680 nm) in the full visible light (400-700 nm) range. These data show for the first time the relationship between the action spectra of photosynthesis and the activity of two main antioxidant enzymes in the symbiotic coral Favia favus. It was found that in the animal (host) the enzyme response to the spectral distribution of light was higher than that of the zooxanthellae, probably due to accumulation of free radicals within the host tissue. Furthermore, we found that the activity of these enzymes is affected in nature by the length of the day and night, and in the laboratory, by the duration of the illumination. Changes in the pigment concentrations were also observed in response to growth under the blue region and the whole PAR spectrum, while fluorescence measurements with the fast repetition rate fluorometer (FRRF) showed a decrease in the sigma cross section and a decrease in the quantum yield also in the blue part of the spectrum. These changes of scavenger enzymes activity, pigment concentration and fluorescence yield at different light spectra are vital in acclimatization and survival of corals in shallow water environments with high light radiation. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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