988 resultados para Classe II, divisão 2


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O objetivo deste estudo foi comparar a atividade muscular dos músculos da face e pescoço nas maloclusões Classe I e II de Angle, segundo o sexo. A amostra constou de 36 indivíduos, sendo 22 indivíduos com maloclusão classe I com média de idade de 22,4 anos e 14 indivíduos com maloclusão Classe II com média de idade de 22,8 anos. Os registros foram realizados por um eletromiógrafo de superfície, sendo analisada a atividade dos músculos masseter, temporal feixe anterior, esternocleidomastoídeo e digástrico ventre anterior dos lados direito e esquerdo durante a mastigação dos alimentos uva passa, bolacha água e sal e goma de mascar-PLOC. Após análise estatística descritiva e análise de variância os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante apenas para os músculos: masseter direito durante a mastigação de uva passa quando comparadas as maloclusões de Classe I e II no sexo masculino; para o músculo digástrico direito quando comparado sexo e as maloclusões Classe I e II durante a mastigação dos três alimentos. Por fim, para o músculo digástrico esquerdo durante a mastigação de uva passa também encontramos diferença estatisticamente significante entre os sexos para as maloclusões Classe I e II. Nossos resultados sugerem que dependendo da consistência do alimento o tipo de maloclusão e sexo podem influenciar na atividade muscular durante a função da mastigação.(AU)

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Pelo fato das consequências do uso de aparelhos ortopédicos fixos sobre o periodonto ósseo vestibular e lingual ainda serem uma incógnita para o ortodontista clínico e pesquisador, este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) as alterações em espessura das tábuas ósseas vestibulares e linguais em primeiros molares superiores e incisivos e caninos inferiores, após a utilização de aparelhagem fixa e dos aparelhos Twin Force (grupo A) e Forsus (grupo B) para o tratamento da maloclusão de Classe II,divisão. Para tanto, obteve-se uma amostra de 22 pacientes jovens adultos, divididos em dois grupos, de acordo com o aparelho propulsor da mandíbula. Grupo experimental A: 11 pacientes, 6 masculinos e 5 femininos, com idade média de 15,09 anos na instalação do Twin Force, e 11 pacientes, 7 masculinos e 4 femininos, com idade média de 15,45 anos na instalação do Forsus. O tempo médio de uso do aparelho Twin Force foi de 3,73 meses e do Forsus, 7,09 meses. O grupo A realizou TCFC antes do início do tratamento (T1), antes da instalação do Twin Force (T2), após a remoção do Twin Force (T3); e o grupo B somente antes da instalação do Forsus (T2) e após a remoção do Forsus (T3). Para comparação entre os tempos T2 e T3 foi utilizado o teste t pareado e entre os tempos T1, T2 e T3 foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste post-hoc de Tukey. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t . Na comparação intergrupos os resultados evidenciaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as alterações das espessuras das tábuas ósseas vestibular e lingual; por outro lado, na avaliação intra-grupo, de 48 medidas avaliadas, no grupo A houve reduções estatisticamente significantes nos terços cervical e médio por vestibular, nos dentes anteroinferiores e nos primeiros molares superiores e aumento nos terços cervical e médio, por lingual nos dentes anteriores inferiores, totalizando 25 medidas significantes. Já no grupo B, houve aumento significante da tábua óssea lingual nos dentes anteriores inferiores e redução em vestibular nos molares superiores, totalizando apenas sete medidas significantes, mas com mais medidas significantes de redução óssea vestibular em terços cervical e médio nos primeiros molares superiores, em comparação com o grupo A. Não houve diferença significante entre as medições obtidas com voxel 0,2 mm e 0,4 mm e nem dimorfismo entre os gêneros. As reduções em espessura óssea alveolar, principalmente em terços cervicais e médios vestibulares nos dentes avaliados neste estudo são um alerta ao clínico, para que realize essa abordagem diagnóstica periodontal antes de iniciar o tratamento ortodôntico.

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O objetivo deste estudo prospectivo foi verificar os efeitos dos aparelhos Twin Force Bite Corrector e Forsus Fatigue Resistant Device na junção temporomandibular e nas vias aéreas. Para tanto, foram selecionados 21 pacientes adultos jovens, má oclusão de Classe II 1ª. divisão, bilateral, mínimo de 1/2 Classe II, padrão de crescimento horizontal. Para tanto, a amostra foi dividida em 2 grupos: grupo A, com média de idade inicial de 14,55 anos, tratado com o aparelho ortopédico fixo Twin ForceR por um período médio de 3,7 meses e o grupo B com média de idade inicial de 15,45 anos, tratado com o aparelho Forsus, por um período médio de 7,4 meses, ambos associados à aparelhagem fixa com mecânica straight-wire, prescrição MBT. Os pacientes do grupo A realizaram TCFC em três tempos: T1A (inicial - sem instalação do aparelho), T2A (no dia da i nstalação do aparelho ortopédico fixo), T3A (após a remoção do aparelho ortopédico fixo). Já o grupo 2 realizou TCFC em dois tempos: T2B (no dia da instalação do aparelho ortopédico fixo) e T3B (após a remoção do aparelho ForsusTM). Após a obtenção das imagens 3Dforam realizados cortes sagitais e coronais na ATM para avaliação do tamanho do côndilo e avaliação dos espaços articulares e vias aéreas. Para comparação intergrupos foi utilizado o teste "t" independente e correlação de Pearson e para comparação intragrupos, análise de variância a um critério e teste t pareado. O nível de significância adotado foi de p<0,05%. Não houve alteração significante na avaliação intergrupos, para as dimensões condilares, espaços articulares, e vias aéreas. Por outro lado, na avaliação intragrupo, houve alteração significante no comprimento efetivo da mandíbula (Co-Gn) para o grupo B, supostamente devido a um maior tempo de tratamento, pois houve correlação significante da largura coronal esquerda e direita com Co-Gn, embora clinicamente tenha sido irrelevante. Sendo assim, conclui-se que não houve diferença entre o desempenho dos dois aparelhos estudados na remodelação óssea condilar em pacientes jovens adultos e não houve alteração das vias aéreas após o tratamento com os aparelhos ortopédicos funcionais fixos e Forsus e Twin Force.

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O objetivo do estudo consistiu em verificar uma possível alteração no tamanho da coroa clínica dos dentes ântero-inferiores em 50 indivíduos portadores de má Oclusão de Angle Classe II. A amostra foi dividida em 2 grupos: um grupo tratado com 25 indivíduos (14 do sexo masculino e 11 do feminino) com idade média em T1 (tempo inicial do tratamento) de 11 anos (dp = 9 meses), e em T2 (tempo pós-tratamento) de 12 anos e 7 meses (dp = 7 meses), tratados com o aparelho regulador de função Fränkel-2, durante 18 meses; e, um grupo controle com 25 indivíduos (12 do sexo masculino e 13 do feminino) com idade média em T1 de 10 anos e 3 meses (dp = 11 meses) e em T2 de 12 anos e 1 mês (dp = 11 meses). Os 100 modelos em gesso dos indivíduos foram analisados e comparados em relação ao início e ao término do tratamento por meio de um paquímetro digital, utilizando-se como medida a distância da borda incisal até a porção mais côncava da margem gengival dos incisivos e caninos inferiores. Os dados foram analisados por meio do teste t de Student e teste t pareado. Dentre os seis dentes ântero-inferiores, todos apresentaram aumento significante no grupo tratado, e apenas três dentes (33,42 e 43) apresentaram aumento significante no grupo controle. Já em relação ao grupo tratado e o grupo controle em T2, houve um aumento significante da coroa nos dentes 32, 33 e 43. Houve um aumento estatisticamente significante em apenas dois dentes (31 e 41) em ambos os sexos. Os resultados não demonstraram relevância estatística quando comparados com a alteração do tamanho da coroa no decorrer da idade. Conclui-se que as medidas das coroas clínicas dos dentes diferiram entre os grupos, sendo maior no grupo tratado. O aumento da coroa clinica dos dentes, não esta relacionado somente pela presença de inclinação para vestibular dos mesmo, mas pode ser considerado como multifatorial.

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The 1:1 proton-transfer compounds of L-tartaric acid with 3-aminopyridine [3-aminopyridinium hydrogen (2R,3R)-tartrate dihydrate, C5H7N2+·C4H5O6-·2H2O, (I)], pyridine-3-carboxylic acid (nicotinic acid) [anhydrous 3-carboxypyridinium hydrogen (2R,3R)-tartrate, C6H6NO2+·C4H5O6-, (II)] and pyridine-2-carboxylic acid [2-carboxypyridinium hydrogen (2R,3R)-tartrate monohydrate, C6H6NO2+·C4H5O6-·H2O, (III)] have been determined. In (I) and (II), there is a direct pyridinium-carboxyl N+-HO hydrogen-bonding interaction, four-centred in (II), giving conjoint cyclic R12(5) associations. In contrast, the N-HO association in (III) is with a water O-atom acceptor, which provides links to separate tartrate anions through Ohydroxy acceptors. All three compounds have the head-to-tail C(7) hydrogen-bonded chain substructures commonly associated with 1:1 proton-transfer hydrogen tartrate salts. These chains are extended into two-dimensional sheets which, in hydrates (I) and (III) additionally involve the solvent water molecules. Three-dimensional hydrogen-bonded structures are generated via crosslinking through the associative functional groups of the substituted pyridinium cations. In the sheet struture of (I), both water molecules act as donors and acceptors in interactions with separate carboxyl and hydroxy O-atom acceptors of the primary tartrate chains, closing conjoint cyclic R44(8), R34(11) and R33(12) associations. Also, in (II) and (III) there are strong cation carboxyl-carboxyl O-HO hydrogen bonds [OO = 2.5387 (17) Å in (II) and 2.441 (3) Å in (III)], which in (II) form part of a cyclic R22(6) inter-sheet association. This series of heteroaromatic Lewis base-hydrogen L-tartrate salts provides further examples of molecular assembly facilitated by the presence of the classical two-dimensional hydrogen-bonded hydrogen tartrate or hydrogen tartrate-water sheet substructures which are expanded into three-dimensional frameworks via peripheral cation bifunctional substituent-group crosslinking interactions.

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The structures of the ammonium salts of 3,5-dinitrobenzoic acid, NH4+ C7H3N2O6- (I), 4-nitrobenzoic acid, NH4+ C7H4N2O4- . 2H2O (II) and 2,4-dichlorobenzoic acid, NH4+ C7H3Cl2O2- . 0.5H2O (III), have been determined and their hydrogen-bonded structures are described. All salts form hydrogen-bonded polymeric structures, three-dimensional in (I) and two-dimensional in (II) and (III). With (I), a primary cation-anion cyclic association is formed [graph set R3/4(10)] through N-H...O hydrogen bonds, involving a carboxyl O,O' group on one side and a single carboxyl O-atom on the other. Structure extension involves both N-H...O hydrogen bonds to both carboxyl and nitro O-atom acceptors. With structure (II), the primary inter-species interactions and structure extension into layers lying parallel to (0 0 1) are through conjoined cyclic hydrogen-bonding motifs: R3/4(10) [one cation, a carboxyl (O,O') group and two water molecules] and centrosymmetric R2/4(8) [two cations and two water molecules]. The structure of (III) also has conjoined R3/4(10) and centrosymmetric R2/4(8) motifs in the layered structure but these differ in that he first involves one cation, a carboxyl (O,O') as well as a carboxyl (O) group and one water molecule, the second, two cations and two carboxyl O-groups. The layers lie parallel to (1 0 0). The structures of the salt hydrates (II) and (III) reported in this work, giving two-dimensional layered arrays through conjoined hydrogen-bonded nets provide further illustrations of a previously indicated trend among ammonium salts of carboxylic acids, but the anhydrous three-dimensional structure of (I) is inconsistent.

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Self-assembled monomolecular films of 1,8,15,22-tetraaminophthalocyanatocobalt(II) (4α-CoIITAPc) and 2,9,16,23-tetraaminophthalocyanatocobalt(II) (4β-CoIITAPc) on Au surfaces were prepared by spontaneous adsorption from solution. These films were characterized by cyclic voltammetry and Raman spectroscopy. Both the surface coverage (Γ) and intensity of the in-plane stretching bands obtained from Raman studies vary for these monomolecular films, indicating different orientations adopted by them on Au surfaces. The 4α-CoIITAPc-modified electrode exhibits an E1/2 of 0.35 V, while the 4β-CoIITAPc-modified electrode exhibits an E1/2 of 0.19 V, corresponding to the CoII/CoIII redox couple in 0.1 M H2SO4. The Γ estimated from the charge associated with the oxidation of Co(II) gives (2.62 ± 0.10) × 10-11 mol cm-2 for 4α-CoIITAPc and (3.43 ± 0.14) × 10-10 mol cm-2 for 4β-CoIITAPc. In Raman spectral studies, the intensity ratio between in-plane phthalocyanine (Pc) stretching and the Au−N stretching was found to be 6.6 for 4β-CoIITAPc, while it was 1.6 for 4α-CoIITAPc. The obtained lower Γ and intensity ratio values suggest that 4α-CoIITAPc adopts nearly a parallel orientation on the Au surface, while the higher Γ and intensity ratio values suggest that 4β-CoIITAPc adopts a perpendicular orientation. The electrochemical reduction of dioxygen was carried out using these differently oriented Pc's in phosphate buffer solution (pH 7.2). Both the Pc's catalyze the reduction of dioxygen; however, the 4α-CoIITAPc-modified electrode greatly reduces the dioxygen reduction overpotential compared to 4β-CoIITAPc-modified and bare Au electrodes.

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Two inorganic-organic hybrid framework iron phosphate-oxalates, I, [N2C4H12](0.5)[Fe-2(HPO4)(C2O4)(1.5)] and II, [Fe-2(OH2)PO4(C2O4)(0.5)] have been synthesized by hydrothermal means and the structures determined by X-ray crystallography. Crystal Data: compound I, monoclinic, spacegroup = P2(1)/c (No. 14), a=7.569(2) Angstrom, b=7.821(2) Angstrom, c=18.033(4) Angstrom, beta=98.8(1)degrees, V=1055.0(4) Angstrom(3), Z=4, M=382.8, D-calc=2.41 g cm(-3) MoK alpha, R-F=0.02; compound II, monoclinic, spacegroup=P2(1)/c (No. 14), a=10.240(1) b=6.375(3) Angstrom, 9.955(1) Angstrom, beta=117.3(1)degrees, V=577.4(1) Angstrom(3), Z=4, M=268.7, D-calc=3.09 g cm(-3) MoK alpha, R-F=0.03. These materials contain a high proportion of three-coordinated oxygens and [Fe2O9] dimeric units, besides other interesting structural features. The connectivity of Fe2O9 is entirely different in the two materials resulting in the formation of a continuous chain of Fe-O-Fe in II. The phosphate-oxalate containing the amine, I, forms well-defined channels. Magnetic susceptibility measurements show Fen to be in the high-spin state (t(2g)(4)e(g)(2)) in II, and in the intermediate-spin state (t(2g)(5)e(g)(1)) in I.

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Reactions of bis(isonitrosoethylacetoacetato)palladium(II), Pd(IEAA)2,with straight chain non-bulky alkylamines, RNH2(R = CH3, C2H5, n-C3H7or n-C4H9) in the mole ratio 1:1 gave bis (B-alkylisonitrosoethylacetoacetateimino)Palladium(II), Pd(R-IEAI)2. In this reaction the coordinated carbonyl groups of Pd(IEAA)2 undergo condensation with amines fo rming Schiff bases (>CNR). On the other hand, the reactions of Pd(IEAA)2 with a large excess of amine yielded N-alkylamido bridgedisonitrosoethylacetoacetatedipalladium(II), μ-(NHR)2[Pd(IEAA)]2 complexes. The complexes are characterized by elemental analyses, magnetic susceptib ility, i.r., p.m.r. and in some cases, nitrogen 1s X-ray photoelectron and mass spectral studies.

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The complex [Cu-II (theo)(2)(H2O)(3)].2H(2)O (theo = theophylline) was obtained from aqueous solution. The crystals belong to the monoclinic system, space group P2(1)/n, and are reflection twins about the (001) face. The structure was solved using data from a twinned crystal and refined to final R and R(W) values of 0.069 and 0.064, respectively. Copper has a square-pyramidal coordination with two thee molecules coordinating through N(7) at equatorial positions. The remaining sites are occupied by water molecules. O(6) of one of the thee molecules is at the other axial site at a longer distance of 3.18 Angstrom. This could lead to an alternate (4+1+1) octahedral coordination geometry for Cu-II. The packing is stabilized by stacking interactions between the theophylline moieties at an average separation of 3.46 Angstrom.

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A potent superoxide dismutase mimic; Mn-II(HL)(2) [H(2)L = 2,6-bis(benzimidazol-2-yl)pyridine] has been synthesised and characterised by its crystal structure determination and EPR spectroscopy.

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An equimolar mixture of Ni(NO(3))(2)center dot 6H(2)O and pyridine-2-aldehyde with two equivalents of NaN(3) in methanol in the presence of NaOMe resulted in the formation of light green precipitate which upon crystallization from dimethylformamide (DMF) yielded light green single crystals [{Ni(2)Na(2)(pic)(4)(N(3))(2)(H(2)O)(2)(MeOH)}center dot MeOH center dot 3H(2)O](n) (1) and [{Ni(2)Na(2)(pic)(4)(N(3))(2)(H(2)O)(4)}center dot 2DMF center dot H(2)O](n) (2) (pic = pyridine-2-carboxylate) at room temperature and high temperature (100 degrees C), respectively. Variable temperature magnetic studies revealed the existence of overall ferromagnetic behaviour with J approximate to + 10 cm(-1) and D approximate to -2 to -7 cm(-1) for 1 and 2, respectively. Negative D values as well as variation of D upon slight distortion of structure by varying reaction temperature were observed. The X-band Electron Paramagnetic Resonance (EPR) spectra of both 2 and 3 were recorded below 50 K. The structural distortion was also implicated from the EPR spectra. Density Functional Theory (DFT) calculations on both complexes were performed in two different ways to corroborate the magnetic results. Considering only Ni(2)(II) dimeric unit, results were J = + 20.65 cm(-1) and D = -3.16 cm(-1) for 1, and J = +24.56 cm(-1) and D = -4.67 cm(-1) for 2. However, considering Ni(2)(II)Na(2)(I) cubane as magnetic core the results were J = +16.35 cm(-1) (1), +19.54 cm(-1) (2); D = -3.05 cm(-1) (1), -4.25 cm(-1) (2).

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O presente estudo avaliou a eficáciado instrumento Reciproc#25 em atingir o forame de canais de molares inferiores sem um glide path manual prévio. Para isso, uma amostra geral de 300 molares inferiores foi radiografada e previamente selecionada quanto ao grau de curvatura segundo critério de Schneider sendo divididos em classes I e II. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, uma amostragem total de 502 canais radiculares foi incluída para formar os grupos experimentais: 253 canais no grupo de molares inferiores classe I e 249 no grupo de molares classe II. Todos os canais foram instrumentados diretamente com a lima 25, sem nenhum glide path prévio, seguindo criteriosamente as diretrizes do fabricante. Os dados foram descritos como a frequência da distribuição do número de canais (%) nos quais foi possível chegar ao forame apical sem a necessidade de glide path, assim como o número de fraturas em cada grupo. Os resultados compilados dos 2 grupos experimentais mostraram que em 93,4% do total dos canais instrumentados, o instrumento R25 foi capaz de ir até o forame apical sem a necessidade de glide path. Em 6,4% do total dos canais, o instrumento R25 não chegou até o forame apical e em somente 0,2% dos casos ocorreu fratura da lima (um caso no grupo classe I, enquanto no grupo classe II não houve nenhuma ocorrência de fratura). O teste Qui-quadrado foi realizado para verificar se uma determinada classe de canais encontra-se mais associada ou não a necessidade de glide path quando o sistema Reciproc é usado. No grupo de molares classe II houve maior número de canais (23) que o instrumento R25 não foi capaz de ir até o forame apical do que no grupo de molares classe I (9), sendo essa diferença estatisticamente significante (Qui-quadrado, p=0,020, X2=5,452). Dentro das condições experimentais do presente estudo, pode-se concluir então quea lima R25 mostrou uma alta eficácia em instrumentar toda a extensão dos canais de molares inferiores classe I e II sem a necessidade de glide path prévio. Além disso, o sistema de instrumentação proposto mostrou-se altamente seguro quanto ao índice de fratura.

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Pacientes portadores de deformidades dentofaciais podem relatar dificuldades de mastigação e fala, desordens temporomandibulares, preocupação com a imagem corporal e baixa autoestima. Frequentemente, buscam tratamento orto-cirúrgico pela motivação de obter melhora notável nos aspectos estético, funcional e psicossocial. A evidência atualmente disponível sobre os benefícios na qualidade de vida relacionada à saúde bucal desta modalidade terapêutica ainda não é conclusiva, devido à diversidade de metodologias adotadas entre os estudos existentes, majoritariamente realizados na América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia. Logo, é essencial utilizar instrumentos específicos para avaliar os efeitos desta modalidade de tratamento também na vida diária dos pacientes brasileiros. O propósito do presente estudo transversal foi determinar o impacto que o tratamento orto-cirúrgico exerce sobre a percepção de qualidade de vida dos pacientes portadores de deformidades dentofaciais, bem como a influência exercida pelo gênero, idade, renda, escolaridade e características da má oclusão, nas quatro etapas inerentes a esta modalidade de tratamento: (1) Inicial; (2) Preparo ortodôntico para a cirurgia; (3) Pós-cirúrgico; e (4) Contenção (pós-tratamento). Duzentos e cinquenta e quatro pacientes foram entrevistados em três importantes centros de atendimento na cidade do Rio de Janeiro. A qualidade de vida foi avaliada pelos questionários OHIP-14 (Oral Health Impact Profile - Short Version) e pelo OQLQ (Orthognathic Quality of Life Questionnaire) em suas versões traduzidas e validadas para o português. A gravidade da má oclusão e autopercepção estética foram avaliadas com base no Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico (IOTN) e pelo Índice de Estética Dental (DAI). A análise dos dados foi efetuada pelos testes qui-quadrado, Kruskal-Wallis e modelos de regressão binomial negativa múltipla. Os pacientes dos quatro grupos foram semelhantes em relação ao gênero (p = 0,463), escolaridade (p = 0,276) e renda familiar (p = 0,100). Entre os entrevistados houve o predomínio de mulheres, com ensino médio completo e renda familiar entre 2 e 3 salários mínimos, portadores de má oclusão de Classe III de Angle grave. No modelo de regressão binomial negativa ajustado para os fatores gênero, idade, renda familiar e escolaridade, a qualidade de vida aferida pelo OHIP-14 demonstrou que o grupo Inicial sofreu impactos mais negativos do que os grupos Pós-cirúrgico, Preparo e Contenção; o OQLQ indicou que o grupo Inicial sofreu impactos mais negativos do que os grupos Preparo, Pós-cirúrgico e Contenção, nesta sequência. Não foi detectada influência da idade, renda e escolaridade nestes resultados. Foi observado que o gênero feminino sofreu mais impacto negativo na qualidade de vida, principalmente nas dimensões relativas à função e a aspectos sociais. Concluiu-se que os pacientes que finalizaram o tratamento orto-cirúrgico apresentaram como benefícios menores impactos na qualidade de vida específica e relacionada à saúde bucal, melhor autopercepção estética e menor gravidade da má oclusão, em comparação aos pacientes nas etapas pré e pós-cirúrgica e aos pacientes portadores de deformidades dentofaciais em busca de tratamento.