358 resultados para Choroid plexus
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The 2,4 dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D) is a systemic herbicide whose effects in animal organic systems have been examined in previous studies, being the neurotoxicity considered the predominant effect. However, the studies that detect the 2,4-D neurotoxicity have merely focused in the central nervous system, and therefore, little is known about the effect of this herbicide in the enteric nervous system. This study aimed to verifying the 2,4-D effects on the myenteric neurons in duodenum of Wistar rats. Ten 60-day-old male Wistar rats (Rattus norvegicus) were divided in two groups: control group (C) that did not receive 2,4-D and experimental group (E) that received 5.0 mg of 2,4-D/kg for 15 days. At the end of experimental period, the animal were euthanized, the duodenum was collected and processed for NADPH-diaphorase histochemical analysis in order to expose the nitrergic myenteric neurons (NADPH-dp). In the light microscopy analysis, the whole-mount preparation obtained from duodenum of each animal were image-captured in 120 and 40 fields, for quantitative and morphometric analyses of myenteric neurons, respectively. The neuronal density was not affected when comparing the two groups, but an increase (p > 0.05) of 8.5% was observed in the cell body area of neurons in the E group. In conclusion, the ingestion of 2,4-D at a dosage of 5.0 mg/kg body weight for 15 days does not change the neuronal density, but promotes the hypertrophy of NADPH-dp myenteric neurons in duodenum of the rats of this study.
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Amphibians have melanin-containing cells in visceral organs that are similar to pigmentary cells from the epidermis. Both of them are derived from the ectodermal neural crest. Epidermal cells respond to α-melanocyte stimulating hormone (α-MSH), which is associated to the dispersion of melanin granules within melanocytes. Therefore, our aim was to test whether a non-degradable analogue of the α-MSH changes the superficial colouration of organs of Eupemphix nattereri. The hormone rapidly increases (within 12 hours) the colouration on the surface of the pericardium, heart, testes, nerves of the lumbar plexus, and lumbosacral parietal peritoneum. Colouration increased late (after 24 hours) in the kidneys and mesentery following hormone administration. However, this hormone did not change colouration of intestine, rectum and lungs. Our findings could be explained by the similarities between epidermal and visceral melanocytes, since both cells have a common embryonic origin. Furthermore, the increase in visceral colouration may be related to the dispersion of melanosomes within melanocytes, which causes the darkening of organs. Our results demonstrate for the first time that the visceral colouration is responsive, thereby altering the internal pattern of organs' colouration in anurans. © 2013 Copyright 2013 Unione Zoologica Italiana.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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O Eupatorium ayapana Vent., da família Asteraceae, conhecida popularmente como japana é utilizada em infusões, decocção, banhos e chá, com ação sedativa, febrífuga, estimulante e tônica, utilizada também no combate à insônia, dor de cabeça, dor de garganta, diarréia, etc., sendo muito utilizada pela população amazônica. Este estudo avaliou a ação de diferentes doses do extrato hidroalcoólico de Eupatorium ayapana Vent (EHAEA) sobre o comportamento de ratos Wistar, na faixa etária de 2 meses. Foram utilizados 8 grupos de ratos machos (n= 7-10), divididos em controle, droga padrão de ação ansiolítica (diazepam), droga padrão de ação antidepressiva (fluoxetina) e 5 doses do extrato (100, 200, 400, 600, 800 mg/Kg), que foram solubilizados com tween 80 a 1%. A administração do extrato foi realizada de forma aguda por gavagem. No teste de toxicidade oral realizado, verificou-se que o extrato não é tóxico. Os testes comportamentais utilizados foram: o campo aberto, o Labirinto em Cruz Elevado (LCE) e o nado forçado. Após os testes comportamentais foi realizada a coleta de sangue na região do plexo retroorbital dos ratos, para avaliação dos níveis de estresse oxidativo como: Capacidade Antioxidante Total, malondialdeído (MDA) e NO, e também a ação antioxidante total do EHAEA. Os resultados obtidos no teste do campo aberto demonstraram atividade do tipo ansiolítica, resultado confirmado com o teste do LCE. No teste do Nado Forçado, o EHAEA demonstrou ação do tipo antidepressiva. Nos testes de nocicepção, o qual se utilizou camundongos, ocorreu atividade antinociceptiva no teste de contorção abdominal induzido, nas doses de 200, 400, 600 e 800 mg/Kg. Na avaliação da bioquímica oxidativa, observou-se que não ocorreu dano oxidativo nos grupos tratados com o EHAEA, os níveis de NO permaneceram inalterados nas doses de 200, 400 e 600 mg, e a capacidade antioxidante total mostrou-se aumentada. Com estes resultados apresentados, o presente trabalho pretende contribuir com futuros trabalhos, haja vista, serem escassos os trabalhos na área comportamental, de nocicepção e estresse oxidativo com esta espécie vegetal, e que estudos posteriores possam reforçar o uso do extrato da japana na medicina popular.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB