990 resultados para Carter, John, 1815-1850.


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Este trabalho consiste em um estudo comparativo entre os escritos de John Wesley (1703-1791) e Ellen G. White (1827-1915) procurando definir os conceitos de santificação de cada autor. São descritos os fatores que levaram a elaboração desta percepção tanto em John Wesley como em Ellen G. White e verificadas as congruências entre os autores estudados como o conceito de amadurecimento contínuo, a negação de impecabilidade, a necessidade de dependência constante em Deus e obediência à Sua lei entre outros. São verificadas também as divergências entre ambos os autores, como os conceitos wesleyanos de santificação instantânea, a segunda obra da graça, e os conceitos whiteanos de perfeição de caráter e esferas de perfeição. Neste trabalho, também são destacadas algumas contribuições e implicações para a teologia na atualidade como os conceitos da finitude humana, o pecado e a natureza humana, a práxis e suas motivações religiosas e a colaboração divino/humana no desenvolvimento.

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A presente investigação se concentra na eclesiologia prática, experimental e funcional de John Wesley, examinando não apenas o que se encontra explícito em seus escritos sobre a igreja, mas também o que está implícito na práxis social e missionária dos primeiros metodistas. Antes, porém, é traçado um panorama das discussões em torno da concepção wesleyana de igreja, desenvolvidas, sobretudo, nos últimos cinqüenta anos. O valor dessas pesquisas é reconhecido, pois elas ajudaram a criar certa convergência em torno dos principais temas da visão de Wesley. Entretanto, em boa parte delas, nota-se esforço em enquadrar a fragmentada reflexão wesleyana em algum esquema de interpretação previamente definido. De conservador e defensor da Igreja estabelecida a cismático radical, quase todas as qualificações lhe foram atribuídas. É certo que Wesley assimilou a contribuição de várias correntes, o que oferece justa dimensão da complexidade de sua teologia, resistente a explicações simplistas. Nem sempre, porém, se indaga sobre o que determinou as suas preferências. Aqui é sustentada a tese de que não foi o apego a princípios considerados ortodoxos, mas o encontro com o povo que levou Wesley à abertura crescente para uma compreensão da igreja, ao mesmo, sensível ao sofrimento dos excluídos da sociedade inglesa, e flexível para se ajustar a conjunturas em mutação constante. Ele rompeu com a eclesiologia hierárquica, em que foi formado, e pôs em prática uma concepção fundamentalmente laica de igreja. Quebrou o monopólio do clero e tornou realidade o sacerdócio de todos os crentes, tanto de homens quanto de mulheres. Rejeitou o individualismo e valorizou a vida comunitária responsável. Desfez a interpretação paroquialista e exclusivista de igreja e abraçou a ecumenicidade como caráter essencial da Igreja de Cristo. Enfim, centralizou-se na via salutis, na renovação de toda a criação, pela graça de Deus com a participação humana responsável, e relativizou a própria Igreja.

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John Frazer, Professor, trained at the Architectural Association, taught first at Cambridge University and then the AA in the 1970s and again in the '90s. He was Head of School of Design Research History and Criticism at the University of Ulster in the 1980s, he also ran a systems and design consultancy with his wife Julia (including projects for Cedric Price and Walter Segal) and was founder and chairman of Autographics software. He is currently Swire Chair Professor and Head of School of Design in Hong Kong.----- This is a very personal perspective on a concept of universal and future significance. It is personal, both is the sense that it is an unashamedly biased view of both the significance of the project, and the nature of that significance and because the author was personally involved as one of the consultants on GENERATOR and subsequently involved Cedric Price in its educational application at the Architectural Association. GENERATOR is still very much alive and was still developing whilst this chapter was being written.

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The picturesque aesthetic in the work of Sir John Soane, architect and collector, resonates in the major work of his very personal practice – the development of his house museum, now the Soane Museum in Lincoln’s Inn Fields in London. Soane was actively involved with the debates, practices and proponents of picturesque and classical practices in architecture and landscape and his lectures reveal these influences in the making of The Soane, which was built to contain and present diverse collections of classical and contemporary art and architecture alongside scavenged curiosities. The Soane Museum has been described as a picturesque landscape, where a pictorial style, together with a carefully defined itinerary, has resulted in the ‘apotheosis of the Picturesque interior’. Soane also experimented with making mock ruinscapes within gardens, which led him to construct faux architectures alluding to archaeological practices based upon the ruin and the fragment. These ideas framed the making of interior landscapes expressed through spatial juxtapositions of room and corridor furnished with the collected object that characterise The Soane Museum. This paper is a personal journey through the Museum which describes and then reviews aspects of Soane’s work in the context of contemporary theories on ‘new’ museology. It describes the underpinning picturesque practices that Soane employed to exceed the boundaries between interior and exterior landscapes and the collection. It then applies particular picturesque principles drawn from visiting The Soane to a speculative project for a house/landscape museum for the Oratunga historic property in outback South Australia, where the often, normalising effects of conservation practices are reviewed using minimal architectural intervention through a celebration of ruinous states.

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This set of papers in this issue of "Addictive Behaviors" was presented at the 2004 'Addictions' conference, which, for the first time, was held in the Southern Hemisphere, on the Sunshine Coast of Queensland, Australia. The theme of the conference, Crossing Boundaries: Implications of Advances in Basic Sciences for the Management of Addiction, speaks for itself. The papers derive from a wide range of empirical paradigms and cover issues with relevance to the development of addiction, to the maintenance of problematic use, and to assessment, treatment, and relapse. Research from Europe and the United States is represented, as well as work from Australia. An international perspective is strongly emphasized from the initial paper by Obot, Poznyak, and Moneiro, (see record 2004-19599-015) which describes the WHO Report on the Neuroscience of Psychoactive Substance Use and Dependence, and summarises some of the report's implications for policy and practice. Hall, Carter, and Morley (see record 2004-19599-014) close the issue with a paper on the wide-ranging ethical implications of advances in neuroscience research, including issues arising from the identification of high risk for addiction, the potential for coercive pharmacotherapy, use of medications to enhance function, and risks to privacy.