970 resultados para Carteles de ópera
Resumo:
Pesquisa e inovação agropecuária para o fortalecimento da Agricultura Familiar; Tecnologias de baixo custo evitam desperdício de água; Agricultores viram produtores de água no Distrito Federal; Agricultura de Precisão pode reduzir uso de água nas culturas; Cultivo de alimentos nas entrelinhas viabiliza dendê na agricultura familiar; Pesquisa vai mapear castanhais nativos e caracterizar sistemas de produção da castanha-do-brasil; Projetos apoiam agricultores familiares em 45 municípios no Amazonas; Agricultura sustentável ultrapassa fronteiras amazônicas; Troca de saberes fortalece agricultura indígena; Quilombo Brotas implanta Unidade de Referência Agroecológica; Agricultores fazem manejo florestal participativo da araucária; Árvores trazem benefícios para a lavoura em assentamento no RJ; Sistema silvipastoril muda realidade em condomínio de famílias no Paraná; Sistemas agroflorestais proporcionam desenvolvimento e equilíbrio no meio rural; Sistema de cultivo de frutas, grãos e hortaliças é adotado no Cerrado; Material genético da Embrapa garante diversidade de fruteiras para o Brasil; Pesquisa testa fruticultura orgânica em larga escala; Produção de acerola muda realidade de agricultores; Técnica aumenta produção do açaí em até cinco vezes; Agricultores gaúchos aprovam variedade de bananeira; Caju lançado pela Embrapa produz mesmo em tempos de seca; Frutas nativas diversificam agricultura familiar do Sul; Híbridos de maracujazeiro azedo para geração de emprego e renda no campo; Maracujazeiro silvestre oferece quatro vantagens para o agricultor familiar; Plantio de morango orgânico mostra-se vantajoso em Sergipe; Pera, maçã e caqui: novos nichos da fruticultura no Nordeste; Sistema Agritempo ajuda a monitorar a plantação; Sistema online auxilia monitoramento da agricultura; Alimentos biofortificados são produzidos na Borda Oeste do Pantanal; Café conilon BRS Ouro Preto pode impulsionar competitividade da cafeicultura na Amazônia; Manejo integrado de pragas também é importante para o trigo; Controle biológico de pragas reduz uso de agrotóxicos; Conhecimento ajuda a mudar produção de hortaliças no Pará; Sistema integrado de produção de mudas de hortaliças beneficia agricultores no RJ; Projeto viabiliza mercado para produtos da agricultura familiar no interior de Minas Gerais; Minibibliotecas: a pesquisa mais perto do homem do campo; Sistemas de acesso aberto oferecem informações agropecuárias para diversos públicos; Parceria com rede de radialistas garante Prosa Rural no ar há mais de uma década; Prosa Rural apoia ações de transferência de tecnologia no Alto Sertão Sergipano; Conhecimento das Minibibliotecas chega a jovens agricultores de Rondônia; Transferência de tecnologias agrícolas nas Escolas Famílias Rurais do Amapá; Mandioca ajuda a diminuir pobreza no campo; Maniveiro, uma nova figura na cadeia produtiva da mandioca; Projeto agrega valor à produção de mandioca e aumenta renda no Maranhão; Inovações de baixo custo facilitam a vida do horticultor familiar; Novo equipamento vai facilitar trabalho de produtores de bananas; Estratégias participativas ajudam no desenvolvimento de comunidades rurais; Transição agroecológica na agricultura familiar da Amazônia; Partilha dos saberes agroecológicos em territórios sergipanos; Assentados adotam sistema agroflorestal no interior de SP; Técnicas sustentáveis são compartilhadas na Fazendinha Agroecológica; Ciência se alia ao conhecimento dos agricultores no norte de Minas; Programa busca expandir mercado para vitivinicultura de polos tradicionais; Do campus ao campo: pesquisadores para a agricultura familiar; Queijo coalho de qualidade oferece alternativa rentável para agricultores; Sustentabilidade dos vinhos artesanais une modernidade e tradição; Plano de inovação promove gestão participativa e dinamiza agricultura familiar; Instituições se articulam pela solução dos problemas da agricultura familiar em Goiás; Capacitação melhora bovinocultura leiteira no Tocantins; Adoção de tecnologias por pequenos produtores melhora produção leiteira; A Rede Leite no noroeste gaúcho: em busca da sustentabilidade da produção; Pesquisa participativa busca perspectivas para produção orgânica de leite em unidades familiares; Mel pantaneiro; Retratos da vitória na produção de mel; Apicultores dedicados conseguem regularidade na produção de mel; Software orienta produtores de ovinos no controle de verminose; Projeto Alto Camaquã agrega valor aos produtores e ao ambiente; Projetos incentivam maior produção de peixe no Tocantins; Tecnologias em suínos para produtores que apostam em diferenciação; Avaliação de condição do rebanho ganha tecnologia simples e precisa; Tecnologia permite usar água com alto teor de sal; Algodão em consórcios agroecológicos beneficia 400 famílias no Semiárido; Unidades de Aprendizagem Familiar aumentam produção de animais no Ceará; Barragem subterrânea e cisterna calçadão mudam vidas de famílias do Semiárido; Cisternas garantem água para o Semiárido; Agricultores melhoram estrutura de produção em áreas de fruteiras e hortaliças; Famílias encontram alternativas para aumentar produtividade de grãos e frutas; Quintais produtivos ampliam renda de agricultores; Sisteminha Embrapa leva segurança alimentar para famílias de Parnaíba (PI); Pesquisas na região Serrana do Rio de Janeiro propiciam geração de tecnologias; Projeto apoia produtos tradicionais da agricultura familiar nos estados da Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
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La firmeza es el atributo más importante en las peras y está determinada en parte, por la estructura de la pared celular (PC) y por su desintegración. No han sido completamente identificadas las modificaciones que ocurren en los polisacáridos de la PC de pulpa y piel ni las anomalías bioquímicas que se asociarían a la aparición de texturas atípicas provocada por una cosecha tardía de peras Bartlett. Tampoco se ha analizado a la fecha la influencia de los factores precosecha sobre la composición de la PC, el ablandamiento de los frutos y la eficacia de tratamientos de poscosecha como los realizados con 1-metilciclopropeno (1- MCP), inhibidor de la acción del etileno. A fin de estudiar estos aspectos se muestrearon peras Bartlett que maduraron en planta para los estudios de ontogenia en pulpa y piel; al mismo tiempo se trabajó con peras que crecieron bajo diferentes condiciones de radiación a campo y luego fueron almacenadas a 20 ºC por 13 y 23 d con y sin tratamiento de 1-MCP. Se determinó la firmeza, el color, los sólidos solubles, la acidez titulable, el porcentaje de almidón, la producción de etileno, el jugo libre, se realizó análisis sensorial y luego se efectuó la extracción y fraccionamiento de la PC. Sobre esta última se determinó la solubilidad, composición y distribución de tamaños moleculares. Los resultados demostraron que los frutos que maduraron en planta presentaron anomalías texturales asociadas a una menor solubilización de pectinas y de arabinosa. Asimismo se determinó que la composición y el metabolismo de PC de peras Bartlett difieren en el tejido de pulpa y piel. Se estableció que la mayor exposición solar resultó en un aumento de la firmeza de los frutos. Esto se relacionó con una mayor proporción de pectinas solubles en álcali y hemicelulosas de mayor tamaño molecular a cosecha. Por último, la eficacia del 1-MCP se vio incrementada por condiciones de mayor radiación-temperatura en precosecha, siendo la radiación UVB poco relevantes.
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El control de carpocapsa (Cydia pomonella), plaga clave de peras y manzanas, mediante la técnica de confusión sexual (TCS) utilizando feromonas en grandes áreas o bloques conformados por productores vecinos, constituye una estrategia de lucha sanitaria que intenta superar el esquema tradicional de uso intensivo de plaguicidas a nivel predial. La implementación en la Región Patagonia Norte de los bloques definió un sistema de innovación en la intervención territorial en términos organizacionales y participativos de diferentes actores e instituciones. La experiencia trascendió el enfoque habitual de la adopción de una nueva tecnología como un mero proceso de transferencia lineal de información desde los técnicos a los productores, para incorporar la problematica de la sostenibilidad del uso de feromonas segun las diferentes realidades e intereses de los actores involucrados en dicho sistema. El propósito de este trabajo es identificar los factores que condicionan esa sostenibilidad en función de los distintos tipos sociales de los productores, a fin de lograr una comprensión integral del problema y contar así con nuevas herramientas que faciliten la tarea de investigadores, extensionistas, funcionarios, dirigentes y fruticultores. A tal efecto se realizó una investigación cuanti cualitativa en un bloque en la localidad de Lamarque, Provincia de Rio Negro, resultado de la cual se pudieron identificar aspectos que con mayor o menor magnitud influyen en el proceso. Se concluyó que el uso de la TCS en dicho bloque no es sostenible en el estrato de los productores mas pequeños, aunque si entre los productores más capitalizados; que con dicha tecnología el fruticultor valora especialmente el tiempo libre generado por la reducción del número de tratamientos sanitarios; y que las estrategias productivas y comerciales orientadas al mercado externo no constituyen un factor determinante para la adopción.
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The article, which is part of a more detailed piece of work, aims to highlight the use of the portrait on the film posters of the first Spanish poster artists before the Star-System was introduced in Spain. For this it is posed the evolution that occurs in the representation of the characters in the film poster from the second decade to the beginning of the thirties in the twentieth century, a historical period of profound influences of the artistic and advertising vanguards in our poster artists´ work. However, in the late twenties moving from the simple inclusion of the scene based on the picture of a film, to the chromatic and realistic representation of the star´s face. These were the years when the influence of the major North American studios began to show in Spain. Nevertheless, it highlights their technical and compositional freedom and their influence on subsequent poster artists, as many of them will integrate the portraits and settings on their posters, following the guidelines of the major studios or the independent ones. But without forgetting their own personal way of painting the film stars’ faces on their posters.
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O vinagre é obtido por dupla fermentação alcoólica e acética de substâncias de origem agrícola, possuindo cada tipo um flavour particular, função dos substratos e tecnologia usados, mantendo gosto sui generis ácido. A sua aptidão tecnológica viabiliza o fabrico de múltiplos produtos, macerando especiarias, plantas, etc, conduzindo ao enriquecimento da matriz, cujo perfil químico ganha complexidade e novas características sensoriais/funcionais. A picklagem fresh pack é um processo alternativo de conservação em vinagre, sem fermentação. Com vinagres de fermentação submergida, desenvolveram-se na ESAS (2009-2013), dois vinagres e um vinagrete com adições e um pickles de frutos doces, articulando ensaios tecnológicos, laboratoriais e sensoriais. Concebidos como produtos gourmet, pretendeu-se oferecer inovação e conveniência. Além do longo tempo de vida de prateleira, evidencia-se: 1) no vinagre de vinho branco com mirtilo –a mais-valia de preservar o fruto inteiro, por efeito de picklagem; 2) no vinagre agridoce, de vinho tinto Touriga Nacional com mel e especiarias –uma tónica agridoce equilibrada e actual; 3) no vinagrete de laranja aromatizado –a complexidade aromática aliada à sensação de frescura na boca; 4) no pickles fresh pack de pera-abacaxi agridoce –novidade e dupla utilização: consumida a fruta, a infusão utiliza-se como vinagre de mesa (aptidão incomum em pickles).---Vinegar is obtained by double fermentation alcoholic and acetic of substances from agricultural origin, each type having one particular flavor, due to the technology and the substrates used, while maintaining sui generis acid taste. Its technological aptitude enables the manufacture of multiple products, macerating spices, plants, leading to the enrichment of the matrix whose chemical profile becomes increasingly complex with new sensory/functional characteristics. The fresh pack process is an alternative process of pickling, without fermentation. With submerged fermentation vinegar, two vinegars and a vinaigrette with additions and pickled sweet fruits were developed in ESAS (2009-2013), articulating technological, laboratory and sensory tests. Designed as gourmet products, intended to provide innovation and convenience. In addition to the long shelf life, stands out: 1) in white wine vinegar with blueberries – the added value of preserving the whole fruit by pickling effect, 2) in bittersweet red wine vinegar, Touriga Nacional with honey and spices – the sweet and sour taste, balanced and fashionable; 3) in flavored orange vinaigrette – the aromatic complexity coupled with the fresh sensation in the mouth, 4) in the fresh pack sweet and sour pickles with pear-pineapple – the innovation and dual-use: consumed the fruit, infusion is used as table vinegar (unusual application for pickles).
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Este projeto de investigação foca a análise das diversas problemáticas no domínio da redução para piano suscitadas por linguagens e por obras emblemáticas do repertório musical contemporâneo. O estudo teve como principal objetivo compreender realizar uma redução para piano, tendo como base os estudos que se debruçam sobre questões de orquestração, transcrição, acompanhamento, bem como inúmeros exemplos de reduções existentes. São realizados estudos sobre as diferenças entre redução e transcrição para piano, sobre os critérios de escolha de material musical, sobre a reorquestração da conteúdo nas reduções, sobre a problemática de execução das reduções ao piano, sobre questões de leitura à primeira vista e, finalmente, sobre aspetos de apresentação. O conteúdo de investigação é dividido de acordo com três especificidades das reduções para piano. Como exemplo de cada uma delas foram realizadas novas reduções das seguintes obras: Concerto da Camera col Violoncello Obbligato de Lopes-Graça; Pli selon pli de Boulez e ópera Lady Sarashina de Eötvös. A génese destas obras e os procedimentos necessários à sua redução foram também objeto de estudo nesta dissertação. Todas as reduções foram apresentadas publicamente e preparadas para edição. O estudo aqui realizado pretende contribuir para a melhoria do conhecimento sobre as reduções para piano, procurando definir ou ajudar à compreensão das soluções viáveis pianisticamente e facilmente aplicáveis na prática. This research project focuses on the analysis of various problems in the field of piano reduction that are caused by languages and emblematic works of contemporary repertoire. This work aims to understand how to make a piano reduction and is based on studies that address various issues in orchestration, transcription, accompaniment and numerous examples of existing piano reductions. Studies were made on the difference between piano reduction and transcription, on the selection criteria of musical material, on re-orchestration of content in piano reduction, and on issues related with performance of reduction at the piano, sight-reading and aspects of score presentation. The content of this research is divided into three specifications of piano reductions. For each section an example was done of each of these works: Lopes-Graça´s Concerto da Camera col Violoncello Obbligato; Boulez´s Pli selon pli and Eötvös´s opera Lady Sarashina. The genesis of these works and their related process of reduction was also studied in this dissertation. All reductions were prepared for edition and presentation to the public. This study aims to contribute to the knowledge on piano reduction, seeking for viable pianistic solutions which can be easily applied in practice.
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A área de Aguiar da Beira está integrada nos terrenos autóctones da Zona Centro-ibérica e é constituída essencialmente por rochas granitóides variscas instaladas durante e após a terceira fase de deformação (D3). As relações de campo mostram que estes granitóides intruíram formações metassedimentares de idade proterozóica superior-câmbrica e as sequências do Ordovícico e do Carbónico do sinclinal Porto-Sátão, cujo extremo SE aflora na área de estudo. Com base na cartografia publicada e nos dados de campo colhidos no âmbito deste trabalho, foi possível individualizar oito intrusões distintas: o granodiorito -granito biotítico de Sernancelhe, o granito gnaissoso de duas micas, o granito moscovítico-biotítico de Vila Nova de Paiva, o granodiorito-granito biotítico-moscovítico de Lagares e os granitos de Touro (biotítico-moscovítico), Aguiar da Beira (moscovítico-biotítico), Pera Velha / Vila da Ponte (biotítico-moscovítico) e Rei Mouro (moscovítico-biotítico). A presença de encraves microgranulares em cinco dos granitóides estudados sugere que os processos de mistura de magmas desempenharam um papel importante na sua petrogénese. As datações U-Pb obtidas em zircões e monazites durante o presente estudo permitiram subdividir os granitóides de Aguiar da Beira em três grupos, de acordo com as suas relações com a terceira fase de deformação (D3): granitóides sin-tectónicos (Sernancelhe e granito gnaissoso; 322-317 Ma), tardi-tectónicos (Vila Nova de Paiva, Lagares e Touro; 308-306 Ma), e tardi- a pós-tectónicos (Aguiar da Beira, Pera Velha / Vila da Ponte e Rei Mouro; 303297 Ma). As assinaturas geoquímicas de elementos maiores e traço dos granitóides estudados, em conjunto com os dados isotópicos Sr-Nd e δ18 (rocha total e zircão) apontam para uma contribuição significativa de protólitos crustais na génese destes magmas. Á excepção do granito gnaissoso, todos os granitóides possuem um carácter transicional entre os granitos do tipo I e do tipo S, o que apoiado pelos dados de geoquímica de rocha total e isotópica, e pela presença de encraves microgranulares de composição mais máfica presentes em muitos deles, indicia uma forte intervenção de processos de hibridização de líquidos de proveniência distinta (crustais e mantélicos), em diferentes proporções, na sua origem. Pelo contrário, as características geoquímicas e isotópicas do granito gnaissoso revelam claras afinidades com os granitos do tipo S, e sugerem que tenha derivado da anatexia de fontes exclusivamente supracrustais. No entanto, parte da variabilidade geoquímica e isotópica observada em todos os granitóides estudados só poderá ser explicada pela actuação de processos de cristalização fraccionada, especialmente intensos no caso do granito gnaissoso e dos granitos tardi- a PÓS-D3.
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A presente tese tem como objeto de estudo os castrati em Portugal e no Brasil, visando principalmente às atividades musicais realizadas nos teatros da corte portuguesa entre 1752 e 1822. A partir de documentação histórica inédita, como livros de despesa do governo, os relatos fornecidos por viajantes estrangeiros da época, libretos, partituras originais e correspôndencias, a tese aborda o percurso histórico dos castrati italianos ampliando o entendimento sobre as práticas musicais que esses cantores protagonizaram tanto em Lisboa como no Rio de Janeiro.
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Potenciais agentes de biocontrolo foram isolados a partir da microbiota epifítica de folhas e frutos, de citrinos e pomóideas, de diferentes pomares, durante diferentes campanhas e de distintas condições de armazenamento. A atividade antagonista de 1465 microrganismos isolados foi testada em ensaios in vivo em pomóideas face a Penicillium expansum (104 esporos/ml) e em citrinos face a P. digitatum (105 esporos/ml) em frutos feridos e inoculados artificialmente. Aproximadamente 7,6% dos isolados reduziu a severidade (diâmetro da podridão) e a incidência (% podres) em mais de 25%, menos de 3% reduziu ambos os parâmetros em mais de 50%, mas apenas 4 microrganismos preencheram os critérios de seleção, redução da incidência e severidade em mais de 75%. Dos 4 e pelos resultados obtidos em ensaios de seleção secundária e de determinação da concentração mínima eficaz, destacaram-se e selecionaram-se 2 microrganismos, uma bactéria isolada de laranjas „Valencia late‟ e identificada como pertencente ao grupo das Enterobactérias, Pantoea agglomerans PCB-1 e uma levedura isolada a partir da superfície de maças 'Bravo de Esmolfe' identificada como Metschnikowia andauensis PBC-2, com o objetivo de usar dois modelos distintos de agentes de biocontrol, uma bactéria e uma levedura. P. agglomerans é um agente de biocontrolo já conhecido. A estirpe PBC-1 isolada neste trabalho mostrou ter elevada eficácia face aos principais agentes patogénicos na póscolheita de citrinos e pomóideas. M. andauensis é uma levedura recentemente descoberta e a estirpe PBC-2 diz respeito à primeira referência desta espécie como agente de biocontrolo, a qual foi recentemente objeto de concessão de Patente de Invenção Nacional nº 105210, como uma nova estirpe desta espécie para uso como agente de biocontrolo das doenças de póscolheita de frutos. A concentração mínima eficaz dos antagonistas revelou estar dentro dos limites para o seu desenvolvimento comercial. M. andauensis PBC-2 quando aplicada à concentração de 5×106 ufc/ml, permitiu uma redução da incidência e da severidade de 62 e 70%, respetivamente, e quando aplicada a 1×107 ufc/ml, uma redução de 90% de incidência e de 95% de severidade. P. agglomerans PBC-1 aplicada a 1 × 108 ufc/ml em maçãs e em citrinos no controlo de P. expansum e P. digitatum, respetivamente, propiciaram uma redução significativa de cerca de 86% de cada um dos agentes patogénicos. O espectro de ação de M. andauensis PBC-2 foi avaliado, verificando-se o controlo efetivo face a Rhizopus stolonifer, P. expansum e Botritys cinerea, em pera 'Rocha' e em diferentes cultivares de maçã e contra P. digitatum e Penicillium italicum em clementinas e laranjas de diferentes cultivares. Durante 4 épocas, a eficácia de M. andauensis PBC-2, foi avaliada e comparada com o fungicida sintético mais usado comercialmente, Imazalil, em ensaios semicomerciais. Os resultados assemelharam-se aos obtidos com o fungicida, a redução da incidência do bolor azul foi de 90% em maças armazenadas durante 3 meses a 1±0.5 ºC, seguido de 7 dias à temperatura ambiente, para simular o tempo de prateleira. Em ensaios do estudo da dinâmica populacional, verificou-se que o agente de biocontrolo M. andauensis PBC-2 tem uma excelente capacidade colonizadora e que consegue crescer e sobreviver nas feridas, mas também na superfície dos frutos, armazenados à temperatura ambiente e em condições de frio. Pelo contrário, M. andauensis PBC- não apresentou capacidade de sobrevivência no suco gástrico simulado, começando a população a diminuir imediatamente após exposição e passadas 48 h não restava população viável. Diferentes meios de cultura usualmente descritos na produção de leveduras foram testados na produção de M. andauensis PBC-2. Aquele que apresentou a maior população viável ao fim de 40 h de incubação foi o meio YPD, entretanto escolhido para estudos posteriores. O pH mais favorável ao crescimento foi de 6,5, não se observando diferenças significativas entre os crescimentos a 25 e 30 ºC. Estudou-se ainda o efeito da concentração das duas fontes de azoto do meio YPD e elegeu-se a combinação de 10 g/l de extrato de levedura e 20 g/l de peptona. Nos estudos de produção de biomassa dos dois potenciais agentes de biocontrolo, analisou-se o efeito da sacarose, frutose e glucose, como fontes de carbono e otimizou-se a concentração destes açúcares no crescimento em Erlenmeyer. Após 20 h de incubação a população viável de P. agglomerans PBC-1 atingiu 3.9×109, 1.5×109, 3.9×109 ufc/ml, respetivamente. No caso de M. andauensis PBC-2, foi obtida a população de 1.2×108, 5.3×108 e 1,3×108 ufc/ml, com glucose, sacarose e frutose, após 40 h. Os resultados permitem concluir que os dois agentes têm capacidade de metabolizar os açúcares testados, contudo e atendendo à produtividade de biomassa, rendimento, disponibilidade e custo, optou-se por usar a sacarose como fonte de carbono nos restantes ensaios, nomeadamente na transição de Erlenmeyer para reator biológico. Na produção de P. agglomerans PBC-1 escolheu-se o meio SAC (5 g/l sacarose e 5 g/l extrato de levedura). O meio YPS (12.5g/l sacarose, 10 g/l extrato de levedura, 20 g/l peptona) foi usado no aumento de escala de M. andauensis PBC-2. A otimização da produção em reator biológico de P. agglomerans PCB-1 foi realizada submetendo o microrganismo a diferentes condições hidrodinâmicas, testando-se arejamentos, dois tipos de turbina (hélice; rusthon) e dispersores (poroso, em L). Foram igualmente estudados, o efeito da concentração inicial do inoculo e a adição programada da fonte de carbono. Embora tenham sido testadas diferentes variações, o perfil dos diferentes parâmetros analisados foi idêntico, a população máxima viável foi de 3-5×109 ufc/ml. A diferença mais notória foi observada na fermentação com concentração inicial de 107 cfu/ml, que permitiu encurtar em cinco horas a fase lag, o que pode significar uma redução de tempo de fermentação, e consequentemente uma redução de custos. Visando a produção de biomassa a baixo custo, fator importante na implementação de um sistema de controlo biológico, estudou-se a possibilidade de utilizar subprodutos e resíduos da indústria alimentar no crescimento dos agentes de biocontrolo. Subprodutos da indústria de alfarroba e subprodutos e resíduos da indústria de sumos de citrinos foram utilizados na produção de P. agglomerans PBC-1 e de M. andauensis PBC-2, respetivamente. Desta forma, para além de uma redução dos custos de produção, pretendeu-se a valorização de um subproduto (no caso de alfarroba e do bagaço de citrinos) e mitigar os efeitos nefastos de um resíduo (licor), com elevada carga poluente, que gera graves problemas ambientais e que pode ditar o encerramento desta unidade industrial, com efeitos devastadores para a economia local. Realizaram-se extrações de subprodutos da indústria de alfarroba, a diferentes razões sólido/líquido, tempos e temperaturas, de forma a maximizar a extração de açúcares. A potencialidade de utilizar o extrato de açúcares obtido, na produção de P. agglomerans PBC-1 foi avaliada, em ensaios de crescimento em Erlenmeyer, com consequente transição para reator mecanicamente agitado. Os perfis de crescimento da cultura crescida com subprodutos da indústria de alfarroba assemelharam-se aos observados com sacarose como fonte de carbono. A biomassa viável produzida com subprodutos da indústria de alfarroba, foi de 4- 7×109 ufc/ml, o que permite concluir que é uma alternativa viável à produção deste microrganismo. A produção de M. andauensis PBC-2 com subprodutos da indústria de sumos de citrinos, foi estudada em Erlenmeyer tendo como objetivo conhecer os perfis de crescimento do microrganismo, bem como, estudar a melhor combinação desta fonte de carbono e sua concentração. O bagaço de citrinos e um resíduo líquido, que se denominou de licor, foram testados com resultados comparáveis à produção obtida com meio usado como standard, (YPS), sem comprometer a atividade antagonista do agente de biocontrolo. Posteriormente, foi realizada a produção em reator mecanicamente agitado, escolhendo-se para tal o meio YL (10 g/l extrato de levedura e licor à concentração de açúcares de 12.5 g/l). Os parâmetros de crescimento da cultura foram semelhantes aos obtidos com a fonte de carbono comercial. Após aproximadamente 40 h de incubação, a população viável de M. andauensis PCB-2 atingiu 3.1×108 ufc/ml. A produtividade de biomassa e rendimento foi de 0.435 g/l.h e 1.502 g/g, respetivamente, comparável a produtividade de biomassa (0.432 g/l.h) e rendimento (1.4416 g/g) observado no meio YPS. Os resultados obtidos, são uma base sólida para o aumento de escala a um nível laboratorial e semi-industrial, permitiram concluir que é exequível produzir M. andauensis a baixo custo e representam uma possível alternativa para um resíduo. Em estudos dos possíveis modos de ação, de M. andauensis PBC-2, conclui-se que, este agente de biocontrolo, não tem como modos de ação a produção de antibióticos ou de voláteis, uma vez que, não se verificou inibição do crescimento dos agentes patogénicos. A competição por ferro e a produção de enzimas líticas por M. andauensis PBC-2 foi estudada em meios com diferentes concentrações de ferro e em um meio de cultura, com paredes celulares de fungos, como única fonte de carbono. Os resultados obtidos neste estudo sugerem que a produção e secreção de enzimas líticas não é o principal ou o mais importante modo de ação do agente de controlo biológico PBC-2, uma vez que a produção de quitinase observada ao 5 e 7º dia de incubação foi muito baixa, e não foi observada a produção de β-1,3- glucanases e proteases.
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Emissões - Entre Nós
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Através da análise comparativo/intertextual do conto Don Juan, de E.T.A. Hoffmann e do libreto da ópera Don Giovanni, de Mozart, da autoria de Lorenzo da Ponte, o objectivo deste artigo foi pôr em relevo a relação intrínseca, presente em muitas das obras de E.T.A. Hoffmann, entre a escrita e a música, explicável pela enorme sensibilidade musical deste autor, a que não só dedicou a sua vida, como também produziu várias obras musicais. Tal como na ópera Don Giovanni, de Mozart, a escrita de Hoffmann é dirigida por uma batuta imaginária, apresentando o suspense próprio dos enigmas, cuja revelação é suspensa por um entreacto – neste caso, uma carta escrita a um amigo, em que nos é apresentada uma reformulação do mito de Don Juan – entreacto este que vem prolongar o mistério e nos encaminha para um finale, em que a progressão da melodia e a sequência narrativa se unem mais uma vez. Por seu turno, na análise puramente intertextual, é feita uma tentativa de estabelecer, de forma clara, os paralelismos existentes com o pré-texto, isto é, com o libreto da autoria de Lorenzo da Ponte, bem como com outros pré-textos presentes no texto de forma mais esbatida, mas cujo peso é, também ele, significativo para a criação do novo mito de Don Juan, um homem sempre consciente do absurdo da existência, interpretação esta que abriu caminho para novas abordagens do mito, do herói e da história. Tal como em muitas outras obras, o pós-texto procura, em geral, apropriar-se do texto pressuposto, tentando ultrapassá-lo em mestria, o que acontece com este texto de Hoffmann, literária e semanticamente mais rico que o seu pré-texto.
Resumo:
Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Artes Performativas (Escritas de Cena).
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, área de especialização em Estudos Literários Comparados
Resumo:
Provient de J.-R. Hautin. Miniature au f. 1, et blason peint aux f. 1 et 6 v, armes écartelées de Dammartin. — Au haut du f. 1, « Ex bibliotheca Antonii Dufornet, jur. utr. doct. Vellavii Desideriensis. » — Au bas, la signature : « Dufornet. 1588. »
Resumo:
Contient : 1 Lettre de « HENRY [IV]... à ma tante la duchesse de Nemours,... Ce XXIme juyllet » ; 2 Lettre de « HENRY [IV]... à mon cousin le duc de Nyvernois,... Escript à Mante, le XXe juillet 1593 » ; 3 Lettre de JEAN « DE VYVONNE, marquis DE PISANY », au duc de Nevers. « De Desençan (Desenzano), le IIe janvier 1594 » ; 4 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... à monsieur le duc de Nivernois,... De Venise, le 1er janvier 1594 » ; 5 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nivernoys,... A Racanati, ce IIe jour de janvier 1594 » ; 6 Lettre de « N[ICOLAS] BRULART [DE SILLERY]... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Soleurre, ce 3e janvier 1594 » ; 7 Lettre de JEAN « DE VYVONNE, marquis DE PISANY,... à monseigneur le duc de Nivernois,... A Bresse, le Ve janvier 1594 » ; 8 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Venise, le 8 janvier 1594 » ; 9 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nyvernois,... Ce 9 janvier 1594 » ; 10 Lettre de JEAN « DE VYVONNE, marquis DE PISANY,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Bresse, le XIIe janvier 1594 » ; 11 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE » au duc de Nevers. « De Venise ; le 15 janvier 1594 » ; 12 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nivernoys,... A Racanati, ce XVIe jour de janvier 1594 » ; 13 Lettre d'«A[RNAUD, cardinal] D'OSSAT,... à monseigneur » le duc de Nevers. « De Rome, ce lundi 17 janvier 1594 » ; 14 Lettre de « HENRI D'ORLEANS [duc DE LONGUEVILLE]... à monsieur le duc de Nivernoys,... A St Quentin, ce XIXe janvyer 1594 » ; 15 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nyvernois,... A Ricanati, ce XXIe jour de janvier 1594 » ; 16 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... à monsieur le duc de Nevers,... De Venise, le 22e janvier 1594 » ; 17 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... all' illmo duca de Nivers,... De Venise, le 26e jour de janvier 1594 » ; 18 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY », au duc de Nevers. « De Racanati, ce XXVIIIe jour de janvier 1594 » ; 19 Minute de lettre de « L[ODOVICO] G[ONZAGA, duc DE NEVERS]... à monsieur d'Ossat,... De Scarperia, le XXVIII janvier 1594 » ; 20 Nouvelles de Rome, « Di Roma, de 29 di gennaio 1594 » ; 21 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nivernoys,... A Lorette, ce IIe jour de fevrier 1594 » ; 22 Lettre du Sr « D'ELBENE,... à monseigneur le duc de Nevers,... De Rome, ce IIme fevrier 1594 » ; 23 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nivernois,... A Lorette, ce IIIIe jour de fevrier 1594 » ; 24 Lettre d'«A[RNAUD, cardinal] D'OSSAT,... à monsigneur le duc de Nivernois,... De Rome, ce V febvrier 1594 » ; 25 Lettre d'«ALFONCE DE D'ORNANO » au roi. « De Lyon, ce IXe fevrier 1594 ». Copie ; 26 Lettre du Sr « D'ELBENE,... à monseigneur le duc de Nevers,... De Rome, ce XI fevrier 1594 » ; 27 Lettre d'«A[RNAUD, cardinal] D'OSSAT,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Rome, ce 12 febvrier 1594 » ; 28 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nyvernois,... De Rome, ce XVe febvrier 1594 » ; 29 Lettre d'«A[RNAUD, cardinal] D'OSSAT,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Rome, ce 16 febvrier 1594 » ; 30 Lettre du Sr « DE VULCOB,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Padoue, ce XVIIe jour de fevrier 1594 » ; 31 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... à monsieur le duc de Nivernois,... A Venise, ce XVIIe fevrier 1594 » ; 32 Lettre du Sr « GIROLAMO GONDY » au duc de Nevers. « Di Fiorenza, il di 18 di febrayo 1594 ». En italien ; 33 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE » au duc de Nevers. « De Venise, le III febvrier 1594 » ; 34 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY », au duc de Nevers. « Ce 19 febvrier 1594 » ; 35 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Venise, le 23 febvrier 1594 » ; 36 Lettre du Sr « D'ELBENE,... à monseigneur le duc de Nevers,... De Rome, ce 26e fevrier 1594 » ; 37 Lettre de FRANÇOIS SAVARY DE « BREVES,... à monseigneur le duc de Nevers,... Escripte de Pera lez Constantinople, ce 27me febvrier 1594 » ; 38 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Venise, le dernier febvrier 1594 » ; 39 Lettre du Sr « DE VULCOB,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Padoue, ce dernier jour de fevrier 1594 » ; 40 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY », au duc de Nevers. « A Romme, ce IIIIe jour de mars 1594 » ; 41 Lettre du Sr « D'ELBENE,... à monseigneur le duc de Nevers,... De Rome, ce XII mars 1594 » ; 42 Lettre de « N[ICOLAS] BRULART [DE SILLERY]... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Soleurre, ce XXIIIe mars 1594 » ; 43 Lettre du Sr D'ELBENE au duc de Nevers. « De Rome, ce 26e mars 1594 » ; 44 « Passeport de monseigneur [le duc CHARLES II] DE LORRAINE pour le passage de monseigneur [le duc de Nevers] par la Lorraine... Donné à Nancy, le vingt septiesme jour de mars mil cinq cent quatre vingt et quatorze » ; 45 Lettre, avec chiffre, de « L[ODOVICO] G[ONZAGA, duc DE NEVERS]... à Mr de Gondy,... De Veze, ce XXVIIe mars 1594 » ; 46 Lettre du Sr « HURAULT DE MAISSE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... A Venise, ce IIIe avril 1594 » ; 47 Lettre de « L[ODOVICO] G[ONZAGA, duc DE NEVERS]... à monseigneur de Revol,... De Langres, ce VIIIe avril 1594 » ; 48 Lettre de CHARLES DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur le duc de Nevers,... Au camp de La Chapelle sur Aureuze, le XIIIIe avril 1594 » ; 49 « Ce qui s'est passé en la reduction de la ville de Troyes en l'obeyssance du roy... Faict à Troyes, le XIIIe avril 1594 » ; 50 Lettre d'ALBERT « DE GONDY [duc DE RETZ]... à monseigneur le duc de Nivernois,... A Paris, le XVIIe d'apvril 1594 » ; 51 Lettre de LOUIS « POTIER [DE GESVRES]... à monseigneur le duc de Nyvernois,... De Paris, le XVII avril 1594 » ; 52 Lettre du Sr « DE NEUFVILLE [DE VILLEROI]... à monseigneur le duc de Nivernoys,... De Villeroi, le XVIIIe de avril 1594 » ; 53 Lettre du duc DE NEVERS « à monsieur Dinteville,... De La Cassine, ce premier may 1594 ». Copie ; 54 Lettre du Sr « D'ELBENE,... à monseigneur le duc de Nevers,... De Rome, ce 2e may 1594 » ; 55 Lettre de FRANÇOIS DE BONNE « DES DIGUIERES » au duc de Nevers. « A Aix, le 18 jour de may 1594 » ; 56 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nevers,... A Desansan (Desenzano), ce XIII juing 1593 » ; 57 Lettre de LOUIS « POTIER [DE GESVRES]... à monseigneur le duc de Nyvernoys,... Ce XXVI juing 1594 » ; 58 Lettre du Sr « D'ELBENE » au duc de Nevers. « De Rome, ce Ve juillet 1594 » ; 59 Lettre du duc « CHARLES DE LORRAINE,... à monseigneur Du Cluseau,... D'Amiens, ce XXVIe jour de juillet 1594 » ; 60 Lettre de NICOLAS « BRULART [DE SILLERY]... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Paris, ce XXIIIIe jour d'aoust 1594 » ; 61 « Double de la lettre escripte » par le duc DE NEVERS « à monsieur de Schomberg,... C'est de Lyon, le XXIIIe jour de septembre 1594 » ; 62 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE,... à monseigneur le duc de Nevers,... C'est de Lyon, le XXIXe jour de septembre 1594 » ; 63 Lettre de « L[ODOVICO] G[ONZAGA, duc DE NEVERS]... à monseigneur de Bellievre,... De Paris, ce 20e octobre 1594 ». Minute ; 64 Lettre de « L[ODOVICO] GONZAGA, duc DE NEVERS », au roi. « De Poissy, ce dernier octobre 1594 » ; 65 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... C'est de Lyon, le IIe jour de novembre 1594 » ; 66 Lettre de « HENRY D'ORLEANS [duc DE LONGUEVILLE]... à monsieur le duc de Nyvernois,... Ce 6 novembre » ; 67 Lettre de « GEOFFROY LOMELLINY,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Rome, ce 8me de 9bre de 1594 » ; 68 Lettre de « GEOFFROY LOMELLINY » au duc de Nevers. « De Rome, ce IX de novembre du 1594 » ; 69 Lettre du Sr « D'ELBENE,... à monseigneur le duc de Nevers,... De Rome, ce 9me novembre 1594 » ; 70 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Lyon, le Xe jour de novembre 1594 » ; 71 Nouvelles de Rome, sur les intentions du pape d'accorder l'absolution au roi, et sur les intrigues des Espagnols pour détourner ce projet. « Novembre 1594 ». Copie ; 72 Lettre de « L[ODOVICO] G[ONZAGA, duc DE NEVERS]... à monsieur de Bellievre,... De St Germain, ce 15e novembre 1594 ». Minute ; 73 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... C'est de Lyon, ce XVIIIe jour de novembre 1594 » ; 74 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Lyon, le XIXe jour de novembre 1594 » ; 75 Lettre de « CHARLES [DE] GONZAGUE CLEVES,... à monseigneur » le duc de Nevers. « De Sanlis, ce 25 octobre 1594 » ; 76 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... C'est de Lyon, le XXVIIe jour de novembre 1594 » ; 77 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE » au duc de Nevers. « C'est de Lyon, le VIIe jour de Xbre 1594 » ; 78 Lettre de « L[ODOVICO] G[ONZAGA, duc DE NEVERS]... à monseigneur de Believre,... De Paris, ce 3 decembre 1594. Coppie » ; 79 Lettre de « L[ODOVICO] G[ONZAGA, duc DE NEVERS]... à monseigneur de Villeroy,... De Paris, ce 4e decembre 1594 ». Copie ; 80 Lettre du Sr « DE NEUFVILLE [DE VILLEROI]... à monseigneur le duc de Nivernoys,... De Gien, ce premier de decembre 1594 » ; 81 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nivernoys,... A Recanati, le 9 decembre 1593 » ; 82 Lettre de « HENRY D'ORLEANS [duc DE LONGUEVILLE]... à monsieur le duc de Nyvernois,... De Peronne, ce XI de decembre 1594 » ; 83 Lettre de POMPONNE DE « BELLIEVRE,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Lyon, le XIe jour de decembre » ; 84 Lettre du duc DE NEVERS au roi. « C'est de Lyon, le XIe jour de decembre 1594 » ; 85 Lettre de « PIERRE, cardinal DE GONDY,... à monseigneur le duc de Nivernoys,... A Recanati, 12 decembre 1593 » ; 86 Lettre du Sr « DE NEUFVILLE [DE VILLEROI]... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Amiens, ce XIIIe de decembre 1594 au soir » ; 87 Lettre d'«A[RNAUD, cardinal] D'OSSAT,... à monseigneur le duc de Nivernois,... De Rome, ce 26 mars 1594 » ; 88 Lettre du Sr « DE NEUFVILLE [DE VILLEROI]... à monseigneur le duc de Nevers,... D'Amiens, ce XIIIIe de decembre 1594 » ; 89 Lettre du Sr « DE NEUFVILLE [DE VILLEROI]... à monseigneur le duc de Nyvernois,... De Roye, le XXIIIe de decembre 1594 » ; 90 Lettre du duc DE NEVERS au roi. « De Paris, ce 24 decembre 1594 ». Minute