[Helsinki] 7 p:nä syyskuuta 1942

Kirje 7.9.1942

Modern energy consumption and economic modernisation in Latin America and the Caribbean between 1890 and 1925

In the absence of comparable macroeconomic indicators for most of the Latin Americaneconomies before the 1930s, the apparent consumption of energy is used in this paper as a proxyof the degree of modernisation of Latin America and the Caribbean. This paper presents anestimate of the apparent consumption per head of modern energies (coal, petroleum andhydroelectricity) for 30 countries of Latin American and the Caribbean for 1890 to 1925,multiplying the number of countries for which energy consumption estimates were previouslyavailable. As a result, the paper provides the basis for a quantitative comparative analysis ofmodernisation performance beyond the few countries for which historical national accounts areavailable in Latin America.

Capital formation in machinery in Latin America, 1890-1930

Investment in machinery is a key aspect in the analysis of long-term economic growth during the era of the spread of industrialisation. But, historiography has only revealed what the pace of capital accumulation was in a few Latin American economies. This article offers continuous (annual) and consistent series on the magnitude of this investment in all of the Latin American countries for the period at the height of the first globalisation, 1890-1930. The paper gives special attention to comparative analysis, showing the differences that exist at the heart of the Latin American community, in the levels of capital formation in machinery as well as in the national development of this over time. The differences in the levels appear very indicative of the unequal degree of development reached by these economies. This article puts to test the hypothesis of intraregional divergence, obtaining the tentative result that there was divergence until 1913, but that there was convergence from 1914-1930.

Representações de Cabo Verde e dos Cabo-verdianos: 1890-1910

O nosso objectivo consiste em analisar como, no período que vai do Ultimatum britânico de 1890 à implantação de I República em Portugal (1910), se representavam o arquipélago de Cabo Verde e a sua sociedade, partindo do princípio que quem representava eram sobretudo os colonos portugueses e, por outro lado, de como os próprios cabo-verdianos se auto-representavam. Para a representação tanto do espaço como da sociedade em si, tivemos em linha de conta um conjunto de questões sociais, geográficas e territoriais, que nos permitiu, de uma forma clara, caracterizar e descrever quer o espaço, quer a sociedade cabo-verdiana no período estudado. Neste sentido e atendendo à nossa finalidade, dividimos o trabalho em três capítulos; No primeiro, analisámos a sociedade cabo-verdiana da época e de maneira a perceber de que sociedade se está a falar, caracterizando-a do ponto de vista social, cultural e religiosa; No segundo, abordamos a questão da identidade cultural, o que nos permitiu descrever a sua representação e o sentimento de pertença da sociedade caboverdiana; Finalmente, no terceiro e último capítulo, caracterizámos o espaço, falando da identidade geográfica propriamente dita, concluindo como se representava Cabo Verde – província/colónia ou África.

Helsinki 31/8 1942

Kirje 31.8.1942

Hki 29/7 1942

Kirje 29.7.1942

Herra Pääministeri J. W. Rangell (Helsinki 27.6.1942)

Kirje

12 p:nä kesäkuuta 1942

Kirje 12.6.1942