1000 resultados para Cabeça e pescoço


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Objective: To know the perception of informal caregivers regarding the care for a family member with head and neck cancer. Methods: Qualitative study conducted between March and May 2014 in the radiotherapy outpatient center of the Centro de Alta Complexidade em Oncologia – CACON (Oncology High Complexity Center) of the Hospital Universitário de Brasília – HUB (University Hospital of Brasília) using semi-structured interviews with nine caregivers about the experience of caring for family members. Data underwent Content Analysis and four units of meaning were identified: “Representation of cancer in the Family”, “The care as debt, individual reward or reconstruction of family ties”, “Repercussions of cancer on the caregiver’s personal life” and “Social support and network used by caregivers”. Results: Feelings of sadness and surprise at the moment of diagnosis were attributed to cancer, as well as the idea of punishment. The care was seen as personal satisfaction, accomplishment and opportunity for family rapprochement. Work overload and change in routine were altered functions. Religiosity, exchange of experience in the waiting room and institutional support appeared as coping strategies. Conclusion: The experience of caring for family members with head and neck cancer directly interferes in the lives of caregivers. Pointing out the institutional embracement as a strategy within the social network reinforces the importance of integrating the caregivers as a significant part of the health care plan developed by the health team.

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Head and Neck Cancers (HNC) are a group of tumours located in the upper aero-digestive tract. Head and Neck Squamous Cell Carcinoma (HNSCC) represent about 90% of all HNC cases. It has been considered the sixth most malignant tumour worldwide and, despite clinical and technological advances, the five-year survival rate has not improved much in the last years. Nowadays, HNSCC is well established as a heterogeneous disease and that its development is due to accumulation of genetic events. Apart from the majority of the patients being diagnosed in an advanced stage, HNSCC is also a disease with poor therapeutic outcome. One of the therapeutic approaches is radiotherapy. However, this approach has different drawbacks like the radioresistance acquired by some tumour cells, leading to a worse prognosis. A major knowledge in radiation biology is imperative to improve this type of treatment and avoid late toxicities, maintaining patient quality of life in the subsequent years after treatment. Then, identification of genetic markers associated to radiotherapy response in patients and possible alterations in cells after radiotherapy are essential steps towards an improved diagnosis, higher survival rate and a better life quality. Not much is known about the radiation effects on cells, so, the principal aim of this study was to contribute to a more extensive knowledge about radiation treatment in HNSCC. For this, two commercial cell lines, HSC-3 and BICR-10, were used and characterized resorting to karyotyping, aCGH and MS-MLPA. These cell lines were submitted to different doses of irradiation and the resulting genetic and methylation alterations were evaluated. Our results showed a great difference in radiation response between the two cell lines, allowing the conclusion that HSC-3 was much more radiosensitive than BICR-10. Bearing this in mind, analysis of cell death, cell cycle and DNA damages was performed to try to elucidate the motifs behind this difference. The characterization of both cell lines allowed the confirmation that HSC-3 was derived from a metastatic tumour and the hypothesis that BICR-10 was derived from a dysplasia. Furthermore, this pilot study enabled the suggestion of some genetic and epigenetic alterations that cells suffer after radiation treatment. Additionally, it also allowed the association of some genetic characteristics that could be related to the differences in radiation response observable in this two cell lines. Taken together all of our results contribute to a better understanding of radiation effects on HNSCC allowing one further step towards the prediction of patients’ outcome, better choice of treatment approaches and ultimately a better quality of life.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade Gama, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, 2015.

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RESUMO Os tumores do espaço parafaríngeo são raros e correspondem a menos de 1% de todas as neoplasias da cabeça e pescoço. Os tumores, benignos ou malignos, podem ter origem em qualquer uma das estruturas contidas no espaço parafaríngeo e geralmente apresentam-se como uma tumefação indolor no pescoço ou orofaringe, geralmente o diagnóstico definitivo é anatomo-patológico; contudo é importante reconhecer a possibilidade de ocorrência de lesões vasculares que obrigam à realização de estudos imagiologicos desta região antes de se proceder a biópsia ou excisão da lesão. Os autores relatam um caso de uma doente com uma volumosa tumefacção parafaringea esquerda com 3 meses de evolução, indolor e causadora de disfagia. O estudo imagiológico demonstrou um aneurisma da artéria carótida interna que foi tratado através de procedimentos endovasculares com oclusão do aneurisma.

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A rinossinusite crónica é uma doença muito prevalente e possui um impacto sócio-económico importante. É definida por um conjunto de sintomas, com duração superior a doze semanas, sendo os sinais da inflamação evidenciados pela rinoscopia anterior e endoscopia nasal. Também pode ser documentada imagiologicamente pela tomografia computadorizada. A patogénese desta doença permanece desconhecida. Entre os vários fatores causais que são apontados, destaca-se o papel dos biofilmes que têm despertado cada vez mais a atenção dos autores, nos últimos anos. As infeções associadas aos biofilmes têm-se revelado refractárias ao tratamento prolongado com antibióticos. Os biofilmes têm sido implicados em várias infecções da cabeça e pescoço nomeadamente na doença dentária e periodontal, otite média colesteatomatosa, otorreia associada a tubos de timpanostomia e amigdalite crónica. Recentemente, vários autores têm comprovado a sua implicação na rinossinusite crónica. Além disso, têm sido detetadas alterações estruturais na mucosa nasossinusal, por microscopia eletrónica, em doentes com rinossinusite crónica portadores de biofilmes. Têm-se sido detetados vários níveis de gravidade desde uma desorganização ciliar até a uma ausência completa de cílios e de células goblet . Neste trabalho, os autores pretendem efetuar uma revisão da literatura, publicada na língua portuguesa e inglesa, com atualização dos conhecimentos acerca da rinossinusite crónica e o papel dos biofilmes nesta patologia

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O cancro é um dos principais causadores de milhões de mortes em todo o mundo e sendo o cancro oral, especificamente, a sexta neoplasia mais frequente a nível mundial. Todos os anos são diagnosticados mais de 500 mil novos casos, sendo que as altas taxas de mortalidade e mortalidade não se têm alterado ao longo dos anos. A maior incidência de cancro oral encontra-se na Ásia e na Europa do Sul. Em Portugal, mais precisamente em 2012, foram diagnosticados cerca de 1924 novos casos de cancro oral, dos quais 967 ocorreram em homens. O carcinoma espinocelular é o tipo histológico mais comum, sendo que 90% dos casos de cancro oral são deste tipo. Sabe-se também que esta variante é mais frequente no sexo masculino entre a 5ª e 6 ª década de vida apesar de, a incidência no sexo feminino, ter vindo a aumentar, devido à contínua exposição ao tabaco, álcool e a outros factores de risco. Como foi dito anteriormente, o cancro oral tem uma alta taxa de mortalidade e de morbilidade e, apesar dos avanços no diagnóstico, no tratamento e no conhecimento de quais os factores de risco desta patologia, a taxa de sobrevivência ainda é inferior a 50% o que revela que, o grande problema, passa pelo diagnóstico do cancro em estádios avançados. Assume-se então que, grande parte dos casos de cancro oral, poderiam ter sido evitados se houvesse maior conhecimento e grau de alerta sobre a doença o que tendencialmente, levaria a diagnósticos mais precoces. Neste sentido, este estudo tem como propósito a avaliação do nível de conhecimento geral e do grau de alerta de uma população do interior do país, mais precisamente do Nordeste Transmontano, bem como, efectuar o registo da percepção dos inquiridos relativamente a esta patologia, passando pelo reconhecimento da doença, pelo conhecimento epidemiológico e etiológico, e pela melhor percepção a nível de sinais e sintomas clínicos próprios desta patologia.

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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é considerado como a principal causa de morte evitável do mundo. O tabagismo relaciona-se, intimamente, com o desenvolvimento de inúmeras doenças (neoplasias de pulmão, de cabeça e pescoço, de esôfago, de bexiga, enfisema pulmonar, doenças tromboembólicas – acidente vascular cerebral, infarto, entre outras). A Organização estima, ainda, que cerca de um terço da população adulta seja fumante. Nesse cenário, o Brasil, embora seja o segundo maior produtor e exportador de tabaco, tem conseguido desenvolver ações importantes para a cessação do tabagismo, o que tem lhe conferido reconhecimento internacional nesse aspecto. Nota-se na Cidade de Goiás, entre membros da população adscrita à Unidade Básica de Saúde (UBS) Odilon Santana de Camargo, local onde trabalhei em 2014, um número considerável de tabagistas, que tinham muito interesse em abandonar o fumo. Visando ajudar esses pacientes e, consequentemente, melhorar as condições de saúde do município, foi criado este projeto de intervenção.

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O câncer bucal está entre os dez cânceres mais freqüentes no segmento cabeça e pescoço, mas apresenta grande índice de sobrevida em relação a outros tipos da doença, principalmente se detectado precocemente. No entanto muitos casos dessa doença são detectados em avançado estágio de desenvolvimento, o que compromete o tratamento e qualidade de vida dos afetados. Acredita-se que os profissionais de saúde devam ser capacitados para detectar precocemente e serem capazes de instruir a população a identificar sinais e sintomas da doença. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal. Foi realizada revisão de literatura, a partir de pesquisa bibliográfica na Bireme nas bases de dados BBO, Scielo e Lilacs, por publicações feitas em língua portuguesa, datadas no período de 1998 a 2010. Aplicados critérios de exclusão foram selecionados 10 artigos para leitura e análise. Os resultados apontam para a necessidade de uma maior atuação do cirurgião-dentista na detecção precoce da doença; por outro lado são poucos os trabalhos que definem estratégias a serem seguidas por esses profissionais nesse trabalho preventivo. Tal lacuna deve servir de alerta, de tal forma que mais trabalhos possam ser realizados focando o papel do cirurgião-dentista como agente preventivo e promotor de saúde para o câncer bucal.

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A população brasileira de idosos irá aumentar 16 vezes entre 1950 e 2025, sendo que hoje os brasileiros com mais de 60 anos representam 8,6% da população. É nessa faixa etária que se observa uma maior incidência do câncer bucal fazendo-se necessário a discussão da sua prevenção. O câncer bucal está entre os dez cânceres mais freqüentes e apresenta a maior taxa de mortalidade no segmento da cabeça e pescoço. Entretanto, se detectado precocemente, há um aumento do índice de sobrevida. Assim, torna-se importante o estudo deste tema, tendo em vista que o câncer bucal é um problema de saúde pública crescente na população idosa brasileira, sendo fundamental sua prevenção através do autoexame e campanhas de saúde realizadas pelos profissionais da área, sobretudo, pela classe odontológica. O presente estudo, realizado através de uma revisão integrativa da literatura, teve como objetivo analisar e descrever o câncer bucal na população idosa do Brasil. O estudo mostrou que o número de casos de câncer bucal vem aumentando, e, embora atinja preferencialmente o sexo masculino, nos últimos anos, houve um notável aumento na incidência entre as mulheres. Ressalta-se também, que fatores considerados de risco como o álcool, tabaco e radiação solar têm levado ao progressivo aumento da doença.

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A neoplasia da cavidade oral é uma das espécies de neoplasias mais frequentes da área cabeça e pescoço, sendo também um tipo de câncer que quando detectado precocemente possui um índice de sobrevida grande. Através de uma revisão de literatura este trabalho busca realizar um estudo sobre prevenção e diagnóstico precoce em grupos de risco para o câncer bucal, na rede pública de saúde, dando importância para a medidas educativas simples, tais como: realizar constantemente o auto exame da boca tanto para a população em geral quanto para o grupo de risco; exclusão dos fatores de risco compreendidos em sua etiopatogenia, como fumo, o álcool, a higiene oral precária, raízes residuais, irritação local, exposição solar e agentes infeccioso e má alimentação. Esta doença quando diagnosticada precocemente possui bom prognostico e tratamento menos agressivo, porém na maioria dos casos os indivíduos procuram tratamento quando a doença já está em um estagio avançado, onde demanda tratamento mais agressivo como cirurgias em grandes áreas associada com radioterapia e quimioterapia. Por essa razão é importante que se implemente projetos voltados para esta área, para que assim a população conscientize da importância de realizarem o auto exame e os profissionais também nas consultas avaliarem os pacientes para que o câncer seja diagnosticado precocemente aumentando as chances de cura e de sobrevida

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O Traumatismo Cranioencefálico constitui a principal causa de morte e sequelas em pacientes politraumatizados, convertendo se, nos últimos anos, num importante problema de saúde pública. Smeltzer e Bare (2006), conceituam Traumatismo Craniano/Traumatismo Cranioencefálico (TCE) como uma lesão do crânio ou do cérebro que é suficientemente grave para interferir no seu funcionamento normal. Cerca de 4 a 30% dos ferimentos na cabeça envolvem a base do crânio sendo que há atingimento do osso temporal em 18 a 40%. Dependendo do tipo e da gravidade do traumatismo, podem ocorrer alterações estruturais e funcionais no sistema audiovestibular.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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OBJETIVO: Apresentar as características clínicas, tratamento cirúrgico e achado histológico de um caso de lipoidoproteinose. DESCRIÇÃO DO CASO: Criança do sexo masculino, cinco anos de idade, branco, que procurou atendimento odontológico na Universidade. A mãe da criança relatou presença de intensa halitose e dificuldade na alimentação e higienização bucal, decorrentes de crescimento gengival generalizado nos arcos dentários superior e inferior. No exame clínico, verificaram-se comprometimento funcional e estético generalizado (rouquidão, artralgia bilateral no joelho e tornozelo, lesões tumorais nas orelhas, entre outros), além de extensa hiperplasia gengival em ambos os arcos dentários. Optou-se pelo tratamento cirúrgico, com remoção do tecido hiperplásico e exodontia de todos os dentes decíduos e de dois permanentes. O exame histopatológico da peça cirúrgica confirmou o diagnóstico de lipoidoproteinose. COMENTÁRIOS: A lipoidoproteinose é uma doença rara caracterizada pela deposição da substância hialina na pele, membranas mucosas e nos órgãos internos. Os sinais que podem surgir após o nascimento, são: rouquidão; lesões pápulo-nodulares na cabeça, pescoço e membros; lesões papulares amareladas nas margens das pálpebras. O curso desta doença é benigno e crônico.

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Na tentativa de evitar algumas das dificuldades associadas à osteotomia pélvica tripla (OPT), foi desenvolvido experimentalmente o método de aplicação de cunha na junção sacroilíaca para aumentar a ventroversão acetabular. O objetivo deste estudo foi aplicar as técnicas de cunha sacroilíaca e OPT em cadáveres e avaliar radiograficamente a eficácia da ventroversão acetabular. Para tal, foram utilizados 10 cadáveres de cães, adultos, com 15-25 kg. Em cada hemipelve direita foi realizada OPT com placas de 20° e 40°. Na hemipelve esquerda foram aplicadas cunhas nas articulações sacroilíacas de 20° e 40°. Avaliações radiográficas em projeções ventrodorsais foram realizadas para mensuração da cobertura acetabular à cabeça femoral nas duas técnicas. De acordo com os dados obtidos pode-se observar que não houve diferença entre a técnica de OPT e o uso de cunha sacroilíaca utilizando implantes de 20° e 40°, mas ocorreu diferença significativa (p<0,05) entre os cães antes e após a aplicação dos implantes de 20° e 40°, e também entre os que receberam implantes de 20° e os de 40°. A aplicação de cunha sacroilíaca produziu resultados semelhantes à OPT, e também se mostrou como de mais fácil aplicação.