268 resultados para Cítricos dulces


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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A área total irrigada em pomares cítricos no Brasil tem aumentado ao longo das décadas. A principal causa desse aumento deve-se ao uso de porta-enxertos tolerantes à Morte Súbita dos Citros, porém menos tolerantes à seca que o limão Cravo. Este trabalho tem como objetivo estudar a influência do porta-enxerto e do tipo de solo na transpiração de plantas jovens de laranjeira Valência. O experimento foi conduzido em estufa, nas dependências do Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP. Mudas de laranjeira foram plantadas em caixas de 500 L. Determinou-se, simultaneamente, a transpiração de 20 plantas por meio de sondas de dissipação térmica (fluxo de seiva). Foram medidas a radiação solar global, a umidade relativa e a temperatura do ar com sensores instalados a 2 m de altura no centro da estufa. A evapotranspiração de referência (EToPM) foi calculada pelo método de Penman-Monteith proposto pela FAO. De acordo com os resultados encontrados, conclui-se que a transpiração das plantas de laranjeira Valência é influenciada não só pelo tipo de porta-enxerto utilizado, como também pelo crescimento em área foliar e estádio fenológico, sendo que sua relação com a EToPM não é linear em toda a faixa de demanda evaporativa da atmosfera.

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O Brasil é considerado o maior produtor de citros e o maior exportador de suco de laranja. Doenças de pós-colheita representam uma grande perda para a citricultura, sendo que para a exportação de frutos são rígidas as exigências com relação a isenção de resíduos químicos nos mesmos. Patógenos de importância em pós-colheita de citros incluem o Penicillium digitatum, agente causal do bolor-verde e o Colletotrichum gloeosporioides, agente causal da antracnose. Dada a importância econômica que representam estas doenças dos frutos cítricos, tanto em termos de comprometimento da qualidade e dificuldade de controle, a busca de alternativas adicionais que possam viabilizar a capacidade produtiva e garantir a obtenção de frutos com excelentes padrões de qualidade torna-se imprescindível. Portanto, estudou-se os efeitos dos extratos aquosos do flavedo de Citrus aurantifolia var. Tahiti, Lentinula edodes, Agaricus subrufescens (syn. Agaricus brasiliensis), albedo de Citrus sinensis var. Valência e do ácido jasmônico no controle póscolheita do bolor verde e da antracnose e na indução de resistência em frutos de laranjeira Valência (Citrus sinensis). Foi possível observar que o extrato aquoso do flavedo (C. aurantifolia) apresentou efeito inibitório sobre os patógenos, quando tratados em pós-colheita, em função da redução dos sintomas e esporulação. Porém, os extratos de albedo (C. sinensis), L. edodes, A. subrufescens e o ácido jasmônico não apresentaram efeitos sobre P. digitatum e C. gloeosporioides.

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A mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, produz lesões em frutos, os quais ficam depreciados para o mercado interno e os restringem para a exportação. O grande período de suscetibilidade dos frutos cítricos, em adição ao fato de G. citricarpa causar infecções latentes, dificulta o entendimento sobre o período de incubação da doença. O objetivo do trabalho foi determinar o período de incubação da MPC inoculando frutos de laranjeira 'Valência' em diferentes estádios fenológicos. Para a inoculação foram empregadas suspensões de conídios de G. citricarpa (10³, 10(4), 10(5) e 10(6) conídios mL-1) em diferentes diâmetros dos frutos (1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0 e 7,0 cm). O período de incubação da MPC para os diferentes diâmetros dos frutos inoculados apresentou uma relação polinomial negativa. Em frutos com até 3 cm de diâmetro o período de incubação médio foi superior a 200 dias, enquanto que em frutos com diâmetros superiores a 5 cm o período de incubação médio foi inferior a 84 dias. A MPC apresenta período de incubação variável dependente do estádio fenológico em que os frutos são infectados. A concentração de conídios de G. citricarpa, na infecção, não interfere no período de incubação da doença.

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Zusammenfassung In dieser Arbeit wird die Übersetzung des deutschen Kochbuchs “Das beste Dr. Oetker Backbuch” ins italienische vorgestellt. Das Ziel ist es den kulturellen Problemen auf den Grund zu gehen, welche besonders bei den Rezepten entstehen, die Zutaten enthalten die es in Italien nicht gibt. Diese Arbeit ist in vier Kapitel eingeteilt: im ersten Kapitel wird die Textart definiert und beschrieben; im zweiten Kapitel findet man sieben ins italienisch übersetze Rezepte mit deutschem Originaltext; das dritte Kapitel besteht aus dem Kommentar zur Übersetzung und zu den Unterschieden zwischen der deutschen und italienischen Kultur das vierte und letze Kapitel hingegen beschreibt die Arbeitsweise und Organisation des hier vorgestellten Beitrags. Resumen En este trabajo se propone la traducción de recetas de dulces alemanes de el recetario Das beste Dr. Oetker Backbuch en italiano. El objeto es entender las problemas de adaptación cultural sobre todo cuando se traducen ingredientes de recetas que no existen en Italia. El trabajo se desarolla a lo largo de cuatro capitulos: en el primero hay una breve descripción de la clasificación textual; en el segundo capítulo se encuentra la traducción de siete recetas de un recetario aleman con el texto original; el tercer capítulo es un comentario a la traducción y a la diferencia que hay entre las tradiciones alemanas y las tradiciones italianas y, en fín el cuarto capítulo incluye toda la descripción y la organicación de el trabajo concluido.

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Diaphorina citri es vector de la bacteria que produce la enfermedad HLB en cítricos, una de las más destructivas. En lotes comerciales de naranja dulce en Entre Ríos se analizó la abundancia espacio-temporal de adultos de D. citri y del ectoparasitoide Tamarixia radiata. Quincenalmente y durante tres años se colectaron adultos en 10 trampas cromotrópicas y los datos obtenidos fueron relacionados con el porcentaje medio de brotación de otra plantación. El número de D. citri/trampa/quincena se analizó mediante Kruskal-wallis y prueba de Mantel y la respuesta de agregación de T. radiata mediante correlación. Ambas poblaciones exhibieron la mayor abundancia el primer año: las frecuentes aplicaciones de abamectina en el segundo y tercero provocaron una marcada reducción. Espacialmente, la diferencia numérica de D. citri entre árboles no estuvo asociada a su cercanía pero la correlación entre ellos fue significativa. Temporalmente se evidenciaron cuatro picos de abundancia: tres asociados a brotación (invernal, primaveral y estival), y un cuarto no asociado a brotación. La mayor abundancia de T. radiata ocurrió en los árboles con mayor abundancia de D. citri y hubo una significativa correlación espacial entre ambas especies. El enrollamiento anti-horario del gráfico entre D. citri - T. radiata en árboles individuales sugiere una interacción huésped- parasitoide, estructurada como poblaciones locales.

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El objetivo de este trabajo fue analizar el efecto de diferentes dosis de fertilizantes foliares con macronutrientes en plantas de naranja Valencia y de tangor Murcott. Los experimentos fueron realizados durante tres campañas consecutivas en Corrientes Argentina. El diseño experimental fue en bloques completos al azar con cuatro repeticiones y parcelas experimentales de cuatro plantas. Los tratamientos ensayados fueron T1 control; T2 N (12%) 2 L.ha-1; T3 N (12%) 4 L.ha-1; T4 N (9%) y P (2,6%) 2 L ha- 1; T5 N (9%) y P (2,6%) 4 L.ha-1; T6 N (9,3%), P (2,6%) y K (2,1%) 2 L.ha-1; T7 N (9,3%), P (2,6%) y K (2,1%) 4 L.ha-1, de fertilizante foliar formulados en base a sales de sulfato de amonio, fosfato monoamónico y nitrato de potasio según tratamiento. Los mismos fueron aplicados por campaña en prefloración, plena floración y en otoño. Se midieron las concentraciones foliares de N, P y K en hojas de otoño de ramas fructíferas y al momento de cosecha se determinó rendimiento total, diámetro de fruta, porcentaje de jugo, sólidos solubles, acidez y relación sólidos solubles/acidez. En Valencia late todos los tratamientos incrementaron el contenido de P foliar en comparación con el control. El tratamiento T7 incrementó un 38,7% el rendimiento respecto de T1, aunque los frutos presentaron menor diámetro. En "Murcott" todos los tratamientos incrementaron el rendimiento comparados con T1, y las máximas producciones se observaron en los tratamientos T7 (64,9% mayor) y T6 (43,8% mayor) además T7 incrementó el contenido de P foliar y disminuyó el contenido de sólidos solubles en comparación con el control. La fertilización foliar con macronutrientes incrementó la productividad en naranja Valencia late y tangor Murcott. Este trabajo muestra la utilidad de la fertilización foliar con macronutrientes como una herramienta complementaria en los programas de fertilización diseñados para optimizar el rendimiento.

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El jugo de uva concentrado (JUC) es un commodity y por su carácter natural se utiliza para elaborar jugos mezclas, golosinas, dulces, mermeladas, jaleas, galletitas, pan, como edulcorante de bebidas gaseosas, y también en la industria farmacéutica. La producción de JUC constituye una parte importante de la industria vitivinícola argentina, siendo nuestro país el mayor exportador mundial de JUC durante el año 2014. El comercio internacional del JUC forma parte de mercados con una demanda que crece en forma sostenida. La industrialización de la uva para la obtención de jugos concentrados presenta varias etapas de procesamiento que incluyen tratamientos térmicos que afectan la microbiota presente en la materia prima. A pesar de esto, los productos no están exentos de presentar problemas microbiológicos que deterioran la calidad del mismo. El JUC es un alimento de humedad intermedia (aw 0,7-0,8), con elevada concentración de azúcares y bajo pH. La alteración de estos sustratos es causada por levaduras osmófilas, dentro de este grupo el género que se aísla con mayor frecuencia es Zygosaccharomyces sp. El objetivo del presente trabajo fue la identificación de puntos críticos de contaminación con levaduras osmófilas en plantas elaboradoras, identificando las especies presentes en los jugos de uva y las superficies asociadas a su concentrado. El conocimiento de los puntos críticos de contaminación permitiría la aplicación de medidas preventivas para aumentar la estabilidad microbiana de los JUC. Para ello se eligieron tres plantas concentradoras de jugo de uva y se muestrearon los jugos de uva pre-concentrados y concentrados y las superficies asociadas a su elaboración. Se realizó el recuento de levaduras osmófilas en el medio MY50G y la posterior identificación molecular de las levaduras presentes en todas las muestras mediante secuenciación del fragmento amplificado ITS1-5.8S-ITS2. Los resultados mostraron que Z. rouxii fue la especie encontrada en todas las muestras de jugo de uva pre-concentrado y concentrado y en la mayoría de los casos representó el 100% de las levaduras aisladas. También se evidenció que los períodos de almacenamiento del jugo de uva pre-concentrado y concentrado fueron claves para que la población de Z. rouxii aumentara. Por lo cual constituyen puntos críticos en la elaboración y deberán ser cuidadosamente controlados para evitar el deterioro del producto. Por otro lado, se concluyó que en las superficies limpias, antes que entren en contacto con los jugos de uva pre-concentrados o concentrados, no hubo incidencia de Z. rouxii. Este hecho sugiere que las prácticas sanitarias utilizadas en las tres plantas serían capaces de eliminar las poblaciones de Z. rouxii de las superficies, siempre y cuando los restos de mosto sean completamente removidos de todas las áreas en contacto con el producto. Siete especies de levaduras fueron identificadas en las superficies: Wickerhamomyces anomalus, Torulaspora delbrueckii, Citeromyces matritensis, Lachancea thermotolerans, Metschnikowia pulcherrima, Candida orthopsilosis y Candida apícola. El hallazgo de estas especies osmotolerantes, sugiere que las mismas presentan características que les permitieron persistir en las superficies higienizadas, los recuentos obtenidos fueron en muchos casos muy elevados. Estas especies han sido descritas como asociadas a los ambientes de las plantas elaboradoras de productos azucarados pero no han sido clasificadas como alterantes del producto per se.

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El presente proyecto de inversión plantea la elaboración de productos alimenticios, orientado a la producción de confituras y sus derivados, con la posibilidad de desarrollar nuevos productos a partir de la materia prima local, permitiendo desarrollar un modelo de industria de complementariedad socio laboral. Se desarrolla el análisis de la viabilidad técnica y económica de una planta elaboradora de mermeladas, dulces y jaleas. El análisis permitirá determinar los recursos necesarios para su puesta en marcha y su rentabilidad.

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El presente resumen se propone describir las primeras reflexiones que surgen a partir de la realización de dos trabajos de campo en la localidad rural de El Espinillo, provincia de Formosa, donde se observó e indagó acerca del funcionamiento de la feria franca que allí se encuentra. Se plantea un abordaje desde la psicología comunitaria con énfasis en la perspectiva de género, con el objetivo de determinar si la participación de las mujeres feriantes en este tipo de actividades produce modificaciones o no en sus roles sociales y familiares tradicionales. Por otra parte se indaga el modo de funcionamiento de la feria y los factores que favorecen y/o perjudican su desarrollo y potencialidad. En ambas salidas a terreno se han realizado un total de veinte entrevistas semi-dirigidas a hombres y mujeres feriantes de la localidad. A su vez se han desarrollado observaciones participantes y no participantes, al igual que la confección de un diario de campo. Las Ferias Francas son establecimientos donde se comercializan principalmente frutas y verduras, como así también productos mas elaborados tales como quesos, dulces y embutidos, entre otros (Petit, Petit, Rotman & Aradas, 2009). Participan en ellas hombres y mujeres campesinos. Las ferias, generalmente, tienen días y horarios fijos de funcionamiento. Los precios de los productos suelen ser menores al de los productos de comercios o mercados de la misma región. En el caso concreto de la feria franca de El Espinillo, se comercializan desde huevos, leche, quesos, embutidos, verduras y frutas, mermeladas y miel hasta pollos y ropa. La feria funciona los días miércoles y sábados de 8 hs. a 13 hs, y eventualmente los días lunes en el mismo horario. Quienes participan son principalmente mujeres campesinas. No obstante, también hay algunos hombres que trabajan ya sea en forma directa, es decir, vendiendo en la misma feria, o de manera indirecta, colaborando en la producción de las mercaderías en la chacra. (Landini, 2010). El 'trabajo de chacra' es entendido como el trabajo en cultivos que ocupan mayor extensión de tierra (cultivo de algodón, entre otros); o bien como cría de ganado bovino y/u ovino. A su vez, dentro de la chacra, se distingue el espacio destinado a la huerta, el cual ocupa una extensión de tierra menor. Allí se producen frutas, hortalizas y se crían distintos tipos de animales tales como chanchos, gallinas y diversas aves de corral. A su vez, se puede mencionar que el trabajo de la chacra, generalmente, se asocia a roles masculinos, y el de la huerta a roles femeninos (Landini, 2010). Esta distinción entre trabajo masculino y femenino introduce una distinción cualitativa sustancial en lo referido a la cuestión de género En el caso de El Espinillo, se pudo apreciar que la mujer, además de trabajar como ama de casa (función reproductiva) (Petit et al., 2009), realiza trabajos en la huerta, sembrando verduras y hortalizas, como así también en la cría de diversos animales tales como chanchos y gallinas, entre otros (función productiva). Estos productos luego son comercializados en la feria, los cuales tienen un valor económico y de subsistencia en la familia de vital importancia. Sin embargo, parecería ser que estas actividades productivas son tomadas socialmente, tanto por hombres como mujeres, como una extensión del trabajo de ama de casa, lo cual da como resultado que el valor del trabajo productivo se entrecruce con el valor del trabajo reproductivo, lo que da lugar a que el primero quede invisibilizado como 'trabajo' en si mismo, socialmente aceptado y valorado (Petit, et al., 2009). Es decir, la mujer, cuando produce, ayuda. En cambio, el hombre, cuando produce, trabaja. A partir de lo mencionado se podría pensar en cierta naturalización del rol secundario y pasivo de la mujer en relación al hombre. Es por esto que se vuelve de interés indagar qué impacto subjetivo produce el trabajo en la feria, la cual podría comenzar a pensarse como un espacio de encuentro e interacción y no solo como establecimiento de venta de productos. Esto podría dar lugar a hacer visible socialmente la distinción entre la función reproductiva y productiva de la mujer, valorando su trabajo ya no solo como extensión de los quehaceres hogareños. Esta situación daria como resultado un impacto subjetivo significativo en las mujeres feriantes y un cambio respecto a cómo se considera a la mujer en tanto trabajadora, ahora, socialmente reconocida como tal

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El presente resumen se propone describir las primeras reflexiones que surgen a partir de la realización de dos trabajos de campo en la localidad rural de El Espinillo, provincia de Formosa, donde se observó e indagó acerca del funcionamiento de la feria franca que allí se encuentra. Se plantea un abordaje desde la psicología comunitaria con énfasis en la perspectiva de género, con el objetivo de determinar si la participación de las mujeres feriantes en este tipo de actividades produce modificaciones o no en sus roles sociales y familiares tradicionales. Por otra parte se indaga el modo de funcionamiento de la feria y los factores que favorecen y/o perjudican su desarrollo y potencialidad. En ambas salidas a terreno se han realizado un total de veinte entrevistas semi-dirigidas a hombres y mujeres feriantes de la localidad. A su vez se han desarrollado observaciones participantes y no participantes, al igual que la confección de un diario de campo. Las Ferias Francas son establecimientos donde se comercializan principalmente frutas y verduras, como así también productos mas elaborados tales como quesos, dulces y embutidos, entre otros (Petit, Petit, Rotman & Aradas, 2009). Participan en ellas hombres y mujeres campesinos. Las ferias, generalmente, tienen días y horarios fijos de funcionamiento. Los precios de los productos suelen ser menores al de los productos de comercios o mercados de la misma región. En el caso concreto de la feria franca de El Espinillo, se comercializan desde huevos, leche, quesos, embutidos, verduras y frutas, mermeladas y miel hasta pollos y ropa. La feria funciona los días miércoles y sábados de 8 hs. a 13 hs, y eventualmente los días lunes en el mismo horario. Quienes participan son principalmente mujeres campesinas. No obstante, también hay algunos hombres que trabajan ya sea en forma directa, es decir, vendiendo en la misma feria, o de manera indirecta, colaborando en la producción de las mercaderías en la chacra. (Landini, 2010). El 'trabajo de chacra' es entendido como el trabajo en cultivos que ocupan mayor extensión de tierra (cultivo de algodón, entre otros); o bien como cría de ganado bovino y/u ovino. A su vez, dentro de la chacra, se distingue el espacio destinado a la huerta, el cual ocupa una extensión de tierra menor. Allí se producen frutas, hortalizas y se crían distintos tipos de animales tales como chanchos, gallinas y diversas aves de corral. A su vez, se puede mencionar que el trabajo de la chacra, generalmente, se asocia a roles masculinos, y el de la huerta a roles femeninos (Landini, 2010). Esta distinción entre trabajo masculino y femenino introduce una distinción cualitativa sustancial en lo referido a la cuestión de género En el caso de El Espinillo, se pudo apreciar que la mujer, además de trabajar como ama de casa (función reproductiva) (Petit et al., 2009), realiza trabajos en la huerta, sembrando verduras y hortalizas, como así también en la cría de diversos animales tales como chanchos y gallinas, entre otros (función productiva). Estos productos luego son comercializados en la feria, los cuales tienen un valor económico y de subsistencia en la familia de vital importancia. Sin embargo, parecería ser que estas actividades productivas son tomadas socialmente, tanto por hombres como mujeres, como una extensión del trabajo de ama de casa, lo cual da como resultado que el valor del trabajo productivo se entrecruce con el valor del trabajo reproductivo, lo que da lugar a que el primero quede invisibilizado como 'trabajo' en si mismo, socialmente aceptado y valorado (Petit, et al., 2009). Es decir, la mujer, cuando produce, ayuda. En cambio, el hombre, cuando produce, trabaja. A partir de lo mencionado se podría pensar en cierta naturalización del rol secundario y pasivo de la mujer en relación al hombre. Es por esto que se vuelve de interés indagar qué impacto subjetivo produce el trabajo en la feria, la cual podría comenzar a pensarse como un espacio de encuentro e interacción y no solo como establecimiento de venta de productos. Esto podría dar lugar a hacer visible socialmente la distinción entre la función reproductiva y productiva de la mujer, valorando su trabajo ya no solo como extensión de los quehaceres hogareños. Esta situación daria como resultado un impacto subjetivo significativo en las mujeres feriantes y un cambio respecto a cómo se considera a la mujer en tanto trabajadora, ahora, socialmente reconocida como tal