998 resultados para Câncer de pulmão não pequenas células


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Astrocitomas difusos são o tipo de tumor cerebral primario mais comum em adultos. O glioblastoma multiforme (GBM) é o astrocitoma mais frequente e letal. Pacientes diagnosticados com GBM geralmente morrem em aproximadamente 14 meses apesar do tratamento normalmente adotado. O tratamento consiste em remoção cirúrgica do tumor, radioterapia e quimioterapia com o agente alquilante temozolomida (TMZ). Entretanto, devido a elevada resistência desse tumor à radioterapia e quimioterapia, na maioria dos casos ocorre recidiva do tumor algumas semanas após a cirurgia. Baseado nesse prognóstico pobre e na elevada resistência das células de GBM à quimioterapia, a busca por novos fármacos a fim de aumentar as chances de sobrevivência e a qualidade de vida dos pacientes, é de extrema importância. Nitensidina A é um alcaloide guanidínico isolado da planta típica do cerrado brasileiro Pterogyne nitens, que demonstrou notável efeito citotóxico em células de câncer cervical. A fim de analisar o potencial da nitensidina A como antineoplásico foram realizados ensaios de citotoxicidade desta substância e da TMZ. Os resultados mostraram que a nitensidina A apresenta efeito citotóxico em concentração muito inferior à TMZ. Os resultados também demonstram que dentre as células analisadas, a RO é a célula não tumoral mais resistente a ambas as substâncias e, dentre as células tumorais, a célula mais sensível e a mais resistente são, respectivamente, U87MG e U343MG. Estes resultados indicam que a nitensidina A tem um potencial terapêutico promissor para este tipo tumoral. Experimentos adicionais estão em andamento para investigar esta hipótese

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O mieloma múltiplo (MM) é uma neoplasia maligna secundária à expansão clonal de células plasmáticas caracterizada pela presença de imunoglobulina monoclonal no sangue e/ou na urina, lesões líticas ósseas e infiltração de plasmócitos monoclonais na medula óssea. A caracterização dos mecanismos responsáveis pela expansão das células tumorais do MM é difícil e envolve uma série de alterações genéticas e mudanças no microambiente da medula óssea, favorecendo o crescimento do tumor e a falha do sistema imune em reconhecê-lo. O MM é uma doença incurável, sendo a sobrevida mediana dos pacientes em torno de 3-5 anos. Terapias atuais como quimioterapia e transplante autólogo de células-tronco podem induzir remissão da doença, mas a recaída e a morte são inevitáveis. Os antígenos específicos câncer/testículo (CTs) foram originalmente descritos em pacientes com melanoma e são assim denominados, pois suas proteínas foram identificadas em espermatogônias, células conhecidas por não expressarem antígenos de histocompatibilidade (HLA), o que as impossibilita de desencadear uma resposta imune específica. Esses antígenos foram identificados posteriormente em vários tipos de tumores humanos, como melanoma, carcinoma pulmonar, câncer renal, entre outros. Até o momento, existem poucas informações a respeito de sua importância como fatores de prognóstico clínico ou relacionado à proliferação aberrante das células plasmáticas. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o nível de expressão gênica dos antígenos câncer/testículo MAGEC1(CT7), MAGEA3/6, LAGE-1, NY-ESO-1 e GAGE em amostras de aspirado de medula óssea total de pacientes com mieloma múltiplo. A análise de expressão por RT-PCR dos 5 CTs de interesse, realizada em 21 amostras de medula total de pacientes com MM, demonstrou as seguintes freqüências: CT7 (42,9%), LAGE-1 (23,8%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O câncer colorretal (CCR) é a terceira causa mais comum de câncer no mundo em ambos os sexos e a segunda causa em países desenvolvidos. Seu tratamento convencional é baseado na cirurgia associada à radioterapia e à quimioterapia em dose máxima tolerável, para tentativa de eliminação massiva das células tumorais. Tal abordagem, no entanto, pode causar efeitos colaterais importantes, entre eles as alterações hematopoiéticas e a supressão da resposta imune. As vacinas de células dendríticas mostram-se como opção terapêutica promissora para muitos tipos de câncer, havendo diferentes protocolos de preparação e sensibilização dessas células para dirigir a resposta antitumoral específica. Alguns agentes antineoplásicos em doses ultrabaixas mostraram modular positivamente as células dendríticas (DCs) e, na célula tumoral, promover alterações na transcrição de vários genes imunologicamente relevantes. Considerando que, em estudos prévios, tais mudanças transcricionais resultaram em aumento de imunogenicidade das células tumorais, hipotetizamos que o RNA das células pré-tratadas deve ser mais eficiente do que o RNA das células originais para preparação de vacinas de células dendríticas. Assim, objetivamos avaliar se o tratamento de células do tumor de cólon humano (HT-29) com PAC ou 5-FU/LEUCO torna seu RNA mais eficiente para preparação dessas vacinas. Para essa investigação, DCs humanas geradas a partir de monócitos de sangue periférico foram transfectadas com RNA total das células tumorais pré-tratadas e, a seguir, testadas quanto à capacidade de apresentação de antígenos e indução de células T citolíticas específicas. Apesar da baixa viabilidade celular pós eletroporação, os resultados obtidos sugerem que o tratamento de células tumorais com concentrações não tóxicas de 5-FU ou PAC promove alteração de expressão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Câncer cervical é o segundo tipo mais comum em mulheres no mundo. Estudos apontam que a presença de certos tipos do HPV desempenha um papel central na formação do câncer. Apesar do grande sucesso da prevenção do câncer uterino com vacinas, o uso de produtos naturais para o tratamento de doenças é crescente e de grande importância econômica. Alcalóides guanidínicos isolados de Pterogyne nitens representam uma potencial fonte de novos tratamentos. O objetivo geral desse trabalho foi avaliar a atividade apoptótica induzida em células de carcinoma cervical infectadas (SiHa) e não infectadas pelo HPV (C33-A), tratadas com nitensidinas A e B, isoladas de folhas de Pterogyne nitens Tul. A citotoxicidade dos alcalóides foi avaliada utilizando o método de MTT. Para avaliar quantitativamente a apoptose e necrose celular, foi executado o ensaio de Anexina V por citometria de fluxo. Ambas as substâncias, nitensidinas A e B, apresentaram efeito citotóxico concentração-resposta em ambas as linhagens testadas (SiHa e C33A) e nos dois tempos de tratamento (24 horas e 48 horas). Não foi observada significância estatística quando comparados os perfis de ação citotóxica das duas substâncias em teste (nitensidinas A e B), em nenhuma das linhagens testadas (SiHa e C33A) e em nenhum dos dois tempos de tratamento (24 horas e 48 horas). Ambas as substâncias, nitensidina A e nitensidina B, apresentaram efeito indutor de apoptose precoce e, em menor número, de apoptose tardia/ necrose, em ambas as linhagens testadas (SiHa e C33A) e nos dois tempos de tratamento (24 horas e 48 horas)

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O câncer é um conjunto de mais de 100 doenças que atinge todas as faixas etárias e sociais, independente do sexo. Acomete milhões de pessoas no mundo inteiro anualmente, sendo grande causadora de mortes. De maneira sucinta, é caracterizado pelo descontrole na proliferação de células anormais.Células tidas como normais em um organismo vivem, proliferam-se (dividem-se) e morrem de maneira controlada, sem danos para o mesmo. Entretanto, algumas células podem não obedecer ao controle, e por ora, dividem-se rápido e desordenadamente, devido, provavelmente, um defeito na maquinaria da mesma, acometendo o material genético. Com danos, a célula recorre ao sistema de reparo, o qual, por sua vez, pode não responder, e assim são originadas as células cancerosas. Esse crescimento exagerado leva consequentemente, a um maior número de células anormais, formando uma grande massa conhecida como tumor ou neoplasia maligna. Há dois tipos de tumores, o benigno e o maligno, sendo que a diferença entre eles está na agilidade do crescimento de suas células e também no deslocamento destas para outras partes do corpo. As células dos tumores benignos apresentam um crescimento lento quando comparado às células malignas, bem como não se deslocam do local de origem, e assim, não se propagam para outras partes do corpo. Já as células malignas apresentam características opostas às benignas; elas possuem a propriedade de se disseminar entre tecidos normais, formando tumores secundários. Tal processo de deslocamento de células cancerígenas de um determinado local para outro, implicando na formação de um novo tumor neste local, é conhecido como metástase. Aproximadamente 90% das mortes por câncer estão associadas à metástase, que mesmo com grandes avanços da ciência ainda é um processo pouco compreendido. Um fato importante na compreensão da metástase foi a divisão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Bacillus thuringiensis (Bt), is an environmental Gram-positive spore-forming bacterium that produces crystalline parasporal protein (Cry) during sporulation. The inclusions often exhibit strong and specific insecticidal activity, making Bt an agent for agricultural controlling insects pest, mites, protozoa and nematodes. Recent studies reported that some of these Crys do not show cytotoxicity against insects but they are capable to kill some human and animal cancer cells. These proteins were denominated parasporins (PS). However, antitumor activity of Bt parasporin on the development of murine colorectal cancer (CT-26), are not well studies and these are no reports on the in vivo effect of these proteins. Thus, the present study evaluated the in vitro and in vivo anti-tumoral activity of Bt parasporin against the murine colorectal cancer line CT-26. Therefore, Balb/c mice were s.c. inoculated with CT-26 cells and weekly treated with parasporin (i.p.) pre-activated by enzymatic digestion with trypsin or proteinase K. Our results have shown, for the first time, that despite the anti-tumor activity in vitro, parasporin crystals couldn’t combat tumor growth in vivo. Instead, this protein was highly toxic, affecting the liver and spleen, with possible effect on other organs, decreasing the survival of treated animals. The results indicate the need for studies to better detoxification or manipulation of parasporin for therapeutic use and new studies for analysis of toxicological effects of repetitive exposure of farmers to this toxin

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O câncer, manifestação originada pelo crescimento descontrolado de células, afeta milhões de indivíduos. Os macrófagos são as primeiras células a serem ativadas para participar de uma resposta imunológica propriamente dita, são células capazes de secretar mais de cem produtos biologicamente ativos, entre esses, espécies reativas de nitrogênio e citocinas que atuam no contexto da resposta imunológica e/ou inflamatória. Sabendo que compostos de paládio (II) podem apresentar potenciais atividades antitumorais, neste trabalho foram testado os compostos de fórmula geral PdI2 (tdmPz) e Pd (SCN)2 (tdmPz), quanto a atividade anti-inflamatória e antitumoral. Como droga padrão das reações realizadas foi utilizada a cisplatina. Foi determinada a ação destes compostos frente ao sistema imunológico através, de ensaios de determinação de índice de citotoxicidade mediano (IC50) pela técnica de MTT, óxido nítrico (NO) e determinação das citocinas pró-inflamatórias TNF- e IL-12. Além disso, foi determinada a atividade antitumoral dos compostos frente à célula tumoral de Ehrlich. Os resultados não mostraram produção de NO e das citocinas IL-12 e TNF- pelos macrófagos peritoneais de animais normais e animais portadores do tumor de Ehrlich na sua forma sólida. No que se referem à atividade tóxica dos compostos testados, estes mostraram efeito citotóxico sobre os macrófagos e sobre a linhagem tumoral testada. Sendo assim mesmo não havendo a produção de mediadores próinflamatórios, os compostos apresentaram uma considerável citotoxicidade frente às células tumorais de Ehrlich e macrófagos peritoneais

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Helicobacter pylori (H. pylori) is a common gastric pathogen that has infected more than 50% of the population of the world and it has been associated with chronic gastritis, gastric ulcers, duodenal ulcer, and gastric cancer. Although, almost all infected people develop gastritis, there is a variety of clinical outcomes, and only a minority (<1%) of infected individuals develop gastric cancer. There are evidences which suggest that the chronic inflammatory reaction caused by the bacterial infection may be involved in the production of reactive oxygen species or reactive nitrogen species. It may lead to DNA damage, which together with the cellular response could lead to gene mutations, chromosomal aberrations characterizing genomic instability that may represent the early step in gastric carcinogenesis. The extent and severity of gastric mucosal inflammation, as well as the clinical outcome of the infection, depend on a number of factors, including the host genetic susceptibility such SNP T3801 CYP1A1, immune response, age at which the infection was acquired, environmental factors, especially dietary and bacterial virulence factors. Due to the risk of developing gastric cancer in humans infected by H. pylori, we used the Comet Assay to investigate the influence of the SNP T3801C CYP1A1 on levels of oxidative DNA damage in gastric epithelial cells. The study was conducted with biopsies from the gastric antrum and corpus of 103 H. pylori-infected patients and 24 uninfected control patients. Genotype of SNP T3801C CYP1A1 was determined by PCR-RFLP and DNA damage levels were measured in gastric mucosal cells from antrum and corpus by the Comet assay. Levels of DNA damage in gastric mucosa cells from antrum and corpus of H. pylori-infected patients with mild, moderate, severe gastritis, and gastric cancer were significantly higher compared to uninfected normal mucosa cells. However, levels... (Complete abstract click electronic access below)

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(Microarray technology in study of head neck cancer). The microarray technology is a tool for global analysis of gene expression that allows investigating hundreds or thousands of genes in a sample using a hybridization reaction. This technology is based on hybridization between labeled targets derived from biological samples and an array of many DNA probes immobilized on a solid matrix, representing the genes of interest. The simultaneous study of hundreds of genes became the microarray technique a very important tool of global analysis, with applications in several areas, including the study of the development of cancer. Head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) is the fifth most common cancer worldwide, with a global annual incidence of 780,000 new cases. Large-scale studies involving microarrays have identified specific gene expression signatures associated with expression changes in HNSCC samples compared to normal tissue, as well as genes involved in clinical outcome and metastasis. However, the considerable heterogeneity among these studies occurs due to experimental design, number of samples, disease sites and stage, choice of microarray platform and results validation. Thus, there is much to be validated, before the technique has clinical utility. In relation to head and neck neoplasia, the large-scale gene analysis is very important, since the clinical and histopathological methods currently used appear to be insufficient to predict clinical progression and response to treatment. Thus, this approach could result in more effective diagnostic and prognostic and most appropriate therapy for this neoplasia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)