Da Quanta cura (1864) de Pio IX a Rerum novarum (1891) de Le��o XIII: rela����es entre perman��ncias e busca por adaptações

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCLAS

Do monop��lio �� livre concorr��ncia: a liberdade religiosa no pensamento de Tavares Bastos (1839-1875)

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O despojamento em S��o Bernardo de Claraval e S��o Francisco de Assis (s��culos XII e XIII)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A ���Cr��nica Liter��ria��� de Medeiros e Albuquerque: resenhas e not��cias liter��rias publicadas no vespertino A Not��cia de 1897 a 1908

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Por dentro da arte: um estudo comparado de Amigos secretos (1996), de Ana Maria Machado, e A casa da luz (2002), de Xabier P. Docampo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

O sonho de um idiota: ensaio sobre algumas adaptações cinematogr��ficas de obras liter��rias, feitas por Akira Kurosawa

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

��dipo-Rei e Ant��gone, adaptações da trag��dia sofocleana para o leitor juvenil brasileiro

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Representa����o e cr��tica da decad��ncia no mundo moderno: Dyonelio Machado e Paulo Menotti Del Picchia

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Bilac e a reurbaniza����o do Rio de Janeiro: estudo da cr��nica dominical da Gazeta de Not��cias (1897-1908)

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

Coloniza����o: t��ticas e estrat��gias da Companhia de Via����o S��o Paulo Mato Grosso (1908-1960)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A televisão e o pal��cio: concess��es e desenvolvimento das emissoras e redes televisivas no Paran�� : (1954-1985)

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Cronistas do Rio: o processo de moderniza����o do Rio de Janeiro nas cr��nicas de Olavo Bilac (Kosmos, 1904-1908) e Lima Barreto (Careta, 1915-1922)

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Vozes de crian��a: o discurso de auto-afirma����o na literatura infantil de Ana Maria Machado

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Aspectos reprodutivos e alimentares da piranha Serrasalmus gouldingi fink & machado-allison, 1992 (Characiformes: Serrasalmidae) em rios afogados da Amaz��nia Oriental

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a biologia reprodutiva, fator de condi����o e ecologia alimentar da piranha Serrasalmus gouldingi em rela����o a varia����es fluviom��tricas de rios afogados da regi��o do baixo Rio Anapu, Amaz��nia Oriental, Par��, Brasil. Foram analisados 275 exemplares coletados bimestralmente de julho 2010 a maio 2011. Ap��s coletados, os indiv��duos foram mensurados quanto ao comprimento total, massa total e eviscerados para obten����o da massa da g��nada e do est��mago. As g��nadas foram verificadas histologicamente quanto ao sexo e est��gio de matura����o, e os est��magos avaliados atrav��s da identifica����o do conte��do estomacal. Quanto aos aspectos reprodutivos, a propor����o sexual observada n��o diferiu de 1:1 para o per��odo estudado como um todo, enquanto que para os diferentes per��odos amostrados, verificou-se o predom��nio de f��meas durante os per��odos transicionais de enchente e vazante. A esp��cie apresentou uma desova do tipo parcelada com dois picos de atividade reprodutiva nos per��odos que antecederam os principais aumentos na fluviometria local. O L50 foi estimado em 12,24cm para machos e 16,13cm para f��meas. O crescimento da esp��cie mostrou-se do tipo alom��trico positivo, com um maior incremento de peso em rela����o ao comprimento e um fator de condi����o que, quando analisado ao longo do per��odo amostrado, apresentou um decr��scimo principalmente durante o per��odo de desova. A dieta de S. gouldingi foi composta de 32 itens, agrupados em 10 categorias alimentares. Baseado em sua composi����o os resultados indicaram uma dieta on��vora com forte tend��ncia �� piscivoria com um predom��nio no consumo da categoria fragmentos de peixe, seguida por frutos e sementes e artr��podes al��ctones. Diferen��as na composi����o da dieta foram verificadas entre diferentes per��odos hidrol��gicos, contudo, n��o houve diferen��a entre o sexo e est��gio de matura����o. Para o ��ndice de reple����o, machos e f��meas apresentaram um mesmo padr��o de varia����o, mostrando uma alimenta����o mais intensa durante os per��odos de aumento do n��vel dos rios, e uma atividade menos intensa durante os per��odos transicionais de vazante e enchente. A esp��cie tamb��m demonstrou varia����o em sua especificidade alimentar com uma dieta mais especialista durante o per��odo de cheia, atribu��da ao consumo quase que exclusivo de frutos e sementes.

O ensino t��cnico como alternativa de acesso ao mercado de trabalho: um estudo do perfil do aluno da Escola t��cnica Estadual de Assis-SP

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