959 resultados para Aisberg-2-2006-1


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C5H9BF3KS2, triclinic, P (1) over bar (no. 2), a = 11.9238(5) angstrom, b = 13.6060(5) angstrom, c = 14.0280(3) angstrom, alpha = 114.995(2)degrees, beta = 92.035(2)degrees, gamma = 92.390(2)degrees, V = 2057.4 angstrom(3), Z = 8, R-gt(F) = 0.049, wR(ref)(F-2) = 0.117, T = 296 K.

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M(CO)(4)(N-N)] reacts with CuCl to give new heterobimetallic metal carbonyls of the type [M(CO)(4)(N-N)(CuCl)], M = W, Mo; N-N = 2,2'-bipyridine (bipy), 1,10-phenanthroline (phen). Reactions of [M(CO)(4)(N-N)(CuCl)] with NaSCN produced the series of complexes of general formula [M(CO)(4)(N-N)(CuSCN)]. The i.r. spectral of all the bimetallic carbonyls exhibited the general four m ( CO) band patterns of the precursors. The u.v.-vis. spectral data for precursors and products showed bands associated with pi --> pi* (nitrogen ligands), d-->d (intrametal), as well as MLCT d-->pi* (nitrogen ligands) and MLCT d --> pi*(CO) transitions. The [M(CO)(4)(N-N)(CuX)] (X = Cl, SCN) emission spectra showed only one band associated with the MLCT transition. The t.g. curves revealed a stepwise loss of CO groups. The initial decomposition temperatures of the [M(CO)(4)(N-N)(CuX)] series suggest that the bimetallic compounds are indeed thermally less stable than their precursors, and the X- ray data showed the formation of MO3, CuMO4, Cu2O and CuO as final decomposition products, M = W, Mo. The spectroscopic data suggests that the heterobimetallic compounds are polymeric.

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Ruthenium(II) complexes with general formula [RuCl3(NO)(P-P)] were obtained in the solid state, where P-P = PPh(2)(CH2)(n)PPh(2) (n = 1-3) and PPh(2)-CH = CH-PPh(2). The P-31 NMR spectra of these compounds measured in CH2Cl2 showed only singlets, consistent with a fac configuration containing two equivalent phosphorus atoms, However the X-ray diffraction data show that the [RuCl3(NO){PPh(2)(CH2)(3)PPh(2)}] complex crystallizes in a met configuration, where one of the phosphorus atoms is trans to the NO group, in a slightly distorted octahedral geometry. Copyright (C) 1996 Elsevier B.V. Ltd

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We study the boundary of the 3-dimensional Rauzy fractal ε ⊂ ℝ×ℂ generated by the polynomial P(x) Dx 4-x 3-x 2-x-1. The finite automaton characterizing the boundary of ε is given explicitly. As a consequence we prove that the set ε has 18 neighboors where 6 of them intersect the central tile ε in a point. Our construction shows that the boundary is generated by an iterated function system starting with 2 compact sets.

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC

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Os HTLV-1/2 pertencem à família Retroviridae, a qual inclui o HIV. O HHV-8 pertence à família Herpesviridae. Os HTLV-1/2, o HHV-8 e o HIV apresentam as mesmas formas de transmissão, resultando em fatores comuns de risco e isso pode justificar a coinfecção HIV/HTLV e HIV/HHV-8. O presente estudo teve como objetivo descrever a epidemiologia molecular das infecções causadas pelos HTLV-1/2 e o HHV-8 em indivíduos portadores do HIV-1 com ou sem SIDA/AIDS, da cidade de Belém, Pará. Das 520 amostras incluídas no estudo, 515 foram testadas para a presença de anticorpos anti- HTLV-1/2 e 499 para a presença de anticorpos anti-HHV-8, pelo método de ELISA. As amostras reativas para o HTLV e para o HHV-8 foram submetidas à métodos moleculares. A soroprevalência da co-infecção HIV/HTLV foi de 2,3%, enquanto que da co-infecção HIV/HHV-8 foi de 35,9%. Nove amostras do HTLV foram seqüenciadas e 1 classificada como HTLV-1 pertencente ao subtipo Cosmopolita, subgrupo Transcontinental e 3 como HTLV-2 do subtipo HTLV-2c, enquanto que a do HHV-8 agrupou-se ao subtipo B. Foi verificada a heterossexualização, menor escolaridade e pauperização entre os portadores do HIV-1 e não houve associação com fatores de risco. Não houve associação da co-infecção HIV/HTLV com fatores de risco e nem com a contagem de células CD4+ e CD8+ e Carga Viral do HIV-1. Houve associação da co-infecção HIV/HHV-8 com a Carga Viral do HIV- 1. Ocorreu maior taxa da carga viral plasmática do HIV-1 no intervalo 1000|—100000 cópias/mL no grupo dos co-infectados HIV/HHV-8.

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A prevalência da infecção por agentes virais, como o HTLV, o VHB e o CMV ainda é pouco conhecida na população de mulheres grávidas portadoras do HIV-1 na Região Norte do Brasil. Este trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência das infecções pelo HTLV, CMV e VHB em grávidas portadoras do HIV-1 atendidas em um centro de referência do Pará e de Tocantins. Foram coletas amostras de sangue de 47 mulheres grávidas portadoras do HIV-1, procedentes de várias localidades do estado do Pará, no período de agosto de 2005 a janeiro de 2008 e de 18 mulheres grávidas portadoras do HIV-1 oriundas de várias localidades do estado de Tocantins no período de maio a outubro de 2007. As amostras foram submetidas a um ensaio enzimático do tipo ELISA para a detecção de anticorpos anti-HTLV, anti-VHB (anti-HBc total, anti-HBc IgM, anti-HBs, HBsAg) e anti-CMV IgM/IgG. A análise sorológica revelou que nenhuma das amostras de soro de ambos os estados foi positiva para o anti-HTLV e anti-CMV IgM. Entretanto, todas as amostras de ambos os estados apresentaram anticorpos anti-CMV IgG. A prevalência da infecção pelo VHB em grávidas portadoras do HIV-1 do estado do Pará foi de 19,1% e em Tocantins essa prevalência foi de 27,8%. Apenas no Estado de Tocantins verificamos que houve apenas uma grávida (5,6%) co-infectada HIV-1/VHB. A prevalência da co-infecção HIV/HTLV é baixa nas populações examinadas, assim como a ocorrência da infecção aguda pelo CMV. Entretanto, verificou-se um grande número de mulheres de ambos os estados ainda suscetíveis à infecção pelo VHB, o que sugere que estas populações devam ser vacinadas contra o VHB.