1000 resultados para Adolescentes Conduta - Teses
Resumo:
O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.
Resumo:
O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.
Resumo:
A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.
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OBJETIVO: Desenvolver um questionrio de atividade fsica para adolescentes brasileiros e verificar sua validade e reprodutibilidade. MTODOS: Participaram do estudo 94 adolescentes (30 meninos e 64 meninas) com idade entre 11 a 16 anos, em 2004. O questionrio foi composto por 17 questes sobre atividades habituais exercidas nos ltimos 12 meses (exerccios fsicos/esportes e atividades de locomoo) e foi padronizado para gerar escores semanal e anual. Como mtodo de referncia utilizou-se o teste de corrida vai-e-vem de 20 metros com as variveis tempo em minutos, velocidade mxima em km/h, consumo mximo de oxignio e freqncia cardaca mxima. Para a anlise de validao, foram utilizados o coeficiente de Spearman e correlao ajustada por idade. Para a anlise da reprodutibilidade, utilizou-se medida repetida com intervalo de 15 dias e coeficiente de correlao intraclasse. RESULTADOS: Para o escore semanal de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,19), velocidade total para os meninos (r=0,20), e consumo mximo de oxignio e tempo total para as meninas (r=0,17). Para o escore anual de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,30), freqncia cardaca final aps o ajuste pela idade para os meninos (r=0,22) e tempo total para as meninas (r=0,23). Nas anlises de reprodutibilidade, a correlao do escore semanal foi de 0,61 e a do escore anual foi de 0,68. CONCLUSES: O questionrio apresentou evidncias de validade e reprodutibilidade. Recomenda-se sua utilizao para avaliao da atividade fsica habitual em estudos epidemiolgicos com adolescentes.
Resumo:
Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.
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OBJETIVO: Descrever o papel da experincia sexual no contexto informativo e sociocultural, para o risco de transmisso do HIV/Aids em adolescentes. MTODOS: Aplicou-se um questionrio em 1.386 estudantes do ensino mdio de Santa Catarina, em 2000. O instrumento considerou as seguintes variveis: caractersticas pessoais, experincia sexual, contexto de comunicao e conhecimento sobre a Aids, atitudes quanto ao uso do preservativo, condutas arriscadas e protetoras, e sentimentos. A anlise dos dados envolveu descrio estatstica e anlise relacional (qui-quadrado e testes de diferenas de mdias). RESULTADOS: O desconhecimento da transmisso do HIV esteve relacionado aos amigos como fonte principal de informao (p<0,05). O contexto predominante da relao sexual com penetrao foi o namoro (p<0,001). A proteo da Aids esteve associada a trs fatores: namoro, quantidade de parceiros e sexo seguro (p<0,001). A atitude favorvel ao uso do preservativo foi beneficiada pela conversa sobre sexualidade e a inteno de seu uso (p<0,001). Os obstculos foram: ter tido relao sexual recentemente, presena de condutas arriscadas, problemas de conhecimento e dependncia da televiso como fonte de informao (p<0,005). CONCLUSES: A prtica do sexo seguro depende do contexto informacional do adolescente, da sua atitude em relao ao preservativo e do seu medo diante da epidemia. Prope-se rever a estratgia de preveno por meio de multiplicadores, re-valorizar a famlia como interlocuo e utilizar material informativo apropriado sobre Aids para os adolescentes.
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OBJETIVO: Traar um perfil de estudantes em relao ao consumo de lcool e comportamentos de risco. MTODOS: Participaram do estudo 1.990 alunos, com idade entre 11 e 21 anos, de ambos os sexos, matriculados em escolas pblicas e privadas de Paulnia, SP, 2004. Um questionrio de auto-preenchimento foi respondido em sala de aula, sem a presena do professor. Analisou-se a percepo da disponibilidade e facilidade de acesso s bebidas alcolicas, contexto do beber e conseqncias do consumo. RESULTADOS: A prevalncia de uso de lcool na vida foi de 62,2%. Em relao aos ltimos 30 dias, 17,3% dos alunos relataram pelo menos um episdio de abuso agudo. Os adolescentes reportaram que adquiram facilmente bebidas alcolicas de estabelecimentos comerciais e tambm em contextos sociais com parentes e amigos. Apenas 1% dos menores de idade relatou que tentou, mas no conseguiu comprar bebida alcolica. Como conseqncias negativas do consumo nos ltimos 12 meses, os estudantes relataram ter passado mal por ter bebido (17,9%), arrependimento por algo que fizeram sob o efeito do lcool (11%), blackout (9,8%) e ter brigado aps beber (5%). Mais da metade (55%) dos estudantes conhecia algum que sofreu acidente de trnsito provocado por motorista embriagado. CONCLUSES: Os dados revelaram alta prevalncia de consumo de lcool entre os adolescentes estudados e fcil acesso s bebidas alcolicas, inclusive por menores de idade. Os jovens se colocaram em risco e apresentaram conseqncias negativas do consumo de lcool. H necessidade de aes imediatas em relao s polticas pblicas para o consumo de lcool no Brasil.
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OBJETIVO: Descrever a freqncia e os fatores associados ao consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra em adolescentes. MTODOS: Estudo de delineamento transversal com adolescentes de 10 a 12 anos, realizado em 2004/2005, em Pelotas, RS. A freqncia alimentar no ano anterior pesquisa foi avaliada pelo questionrio de Block, composto por 24 itens alimentares, pontuados de acordo com a freqncia de consumo de alimentos ricos em fibras e gorduras. Na anlise bruta, as prevalncias de dietas ricas em gordura e pobres em fibra foram comparadas conforme sub-grupos das variveis independentes (sexo, cor da pele, nvel socioeconmico, escolaridade materna e estado nutricional do adolescente). Para controle de fatores de confuso, uma anlise multivarivel por regresso de Poisson foi realizada para cada desfecho. RESULTADOS: Foram encontrados 4.452 adolescentes, representando 87,5% da coorte original. A maioria dos jovens (83,9%) consumia dieta pobre em fibra, e mais de um tero deles (36,6%) consumia dieta rica em gordura. O nvel socioeconmico e a escolaridade materna mostraram-se diretamente associados com a prevalncia de consumo de dietas ricas em gordura. Jovens dos nveis socioeconmicos A+B e C apresentaram menor freqncia de consumo de dietas pobres em fibra. CONCLUSES: A prevalncia de dietas ricas em gordura e pobres em fibra foi elevada nessa populao de adolescentes. Polticas pblicas dirigidas aos determinantes dos hbitos alimentares so necessrias e urgentes.
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OBJETIVO: Descrever conhecimentos e prticas adotados por estudantes do ensino mdio na preveno de acidentes de trabalho. DELINEAMENTO DO ESTUDO: O estudo foi realizado em uma escola pblica, localizada no Municpio de So Paulo, em 2003. Participaram 53 estudantes do perodo noturno, com idades entre 14 e 21 anos, divididos em dois grupos: com e sem experincia de trabalho (32 e 21 adolescentes, respectivamente). Eles responderam a duas questes: "Por qu os acidentes de trabalho ocorrem?" e "O que voc faz para evitar que ocorram acidentes de trabalho?". As anlises dos dados foram feitas no programa Quali-quanti, para a elaborao do discurso de sujeito coletivo. ANLISE DOS DISCURSOS: Para os adolescentes com experincia de trabalho, acidentes ocorrem devido ao descuido ou m sorte do funcionrio, irresponsabilidade do patro, falta de treinamento no trabalho e ambiente de trabalho inseguro. Os adolescentes sem experincia relataram que acidentes de trabalho ocorrem devido ao descuido do funcionrio e irresponsabilidade do patro. Sobre as formas de proteo dos acidentes de trabalho os adolescentes de ambos grupos relataram que: prestam (prestariam) ateno no trabalho e usam (usariam) equipamentos de segurana. CONCLUSES: Os adolescentes dos dois grupos mostraram conhecimento limitado sobre acidentes de trabalho e formas de preveno. Os adolescentes apontaram como "culpa da vtima" as ocorrncias dos acidentes de trabalho e a melhor forma de proteo "prestar ateno no trabalho". A cultura de culpar a vtima est presente desde a adolescncia e provavelmente resultado de um processo de aprendizado na sociedade.
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OBJETIVO: O consumo de lcool um problema de sade pblica. A disponibilidade comercial um importante fator no estmulo ao consumo de lcool por adolescentes. O objetivo do estudo foi verificar com que freqncia menores de 18 anos conseguem comprar bebidas alcolicas em estabelecimentos comerciais. MTODOS: Adolescentes com idades entre 13 e 17 anos tentaram comprar bebidas alcolicas em uma amostra aleatria de estabelecimentos comerciais em Paulnia (N=108) e Diadema (N=426), no Estado de So Paulo. O estudo foi realizado em novembro e dezembro de 2003 em Paulnia e de julho de 2004 a agosto de 2005 em Diadema. Eles foram orientados a no mentir sobre sua idade quando questionados e a dizer que a bebida era para consumo prprio. Os testes estatsticos realizados foram bi-caudais e o nvel de significncia considerado foi de p<0,05. RESULTADOS: Adolescentes abaixo da idade mnima legal conseguiram comprar bebidas alcolicas em uma primeira tentativa em 85,2% dos locais testados em Paulnia e em 82,4% em Diadema. Os adolescentes compraram bebidas alcolicas com a mesma facilidade em todos os estabelecimentos pesquisados. CONCLUSES: Os dados mostraram uma quase unnime facilidade de obteno de bebidas alcolicas, sugerindo a relevncia do problema nestas cidades (e provavelmente no Brasil). Ressalta-se a importncia da adoo de polticas especficas para esta faixa etria, no sentido de reduzir o consumo de lcool.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Analisar as relaes de gnero vivenciadas por adolescentes do sexo masculino e como elas contribuem para torn-los vulnerveis gravidez na adolescncia. MTODOS: Estudo qualitativo realizado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, em 2003. Participaram 13 adolescentes masculinos com menos de 20 anos, com um nico filho de at 11 meses, cuja me estava na mesma faixa etria do pai. Realizaram-se entrevistas semi-estruturadas gravadas. Aps transcrio, procedeu-se anlise temtica de contedo. RESULTADOS: Identificaram-se esteretipos de gnero em que se destacavam papis de lder, provedor e ativo sexualmente, bem como a rejeio a ser cuidador. Esses papis apareceram consolidados principalmente na perspectiva dos entrevistados acerca do trabalho como marcador de sua condio de homem e provedor da famlia. A liderana dos adolescentes prevaleceu no relacionamento com a me de seu filho, notadamente na iniciativa das relaes sexuais e no uso de contraceptivos. A gravidez foi considerada por eles como "por acaso" e inesperada, mas a paternidade foi vivenciada como uma prova final de sua condio de homens adultos. CONCLUSES: Verificou-se a condio de vulnerabilidade dos adolescentes para a paternidade em virtude da socializao de gnero nos moldes tradicionais. Isso foi evidenciado com a ausncia dos papis relativos ao cuidado consigo prprio e com os outros, com a incorporao precoce de papis de dominao sexual masculina e de trabalhador e pai, ou seja, deixar de ser criana e alcanar a condio de homem.
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Estudo transversal com 418 adolescentes entre dez e 19 anos, de escola particular da cidade de So Paulo, em 1998. O objetivo foi avaliar os valores crticos propostos para diagnstico de excesso de peso de adolescentes brasileiros. O percentual de gordura corporal foi medido pela absoro de duplo feixe de energia. Utilizou-se como ponto de corte para excesso de adiposidade 25% para meninos e 30% para meninas. O ndice de massa corporal foi classificado de acordo com Cole et al e Conde & Monteiro. O referencial brasileiro apresentou maior sensibilidade entre as meninas de menor (44,2% vs. 32,6%) e maior faixa etria (18,9% vs. 17%), assim como entre os meninos de maior faixa etria (83,3% vs 50%). A proposta de Conde & Monteiro apresentou maiores valores preditivos positivos e negativos e predisse com maior sensibilidade o excesso de adiposidade na populao estudada.
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OBJETIVO: Avaliar a associao de condies de sade gengival com a utilizao de servio odontolgico. MTODOS: Realizou-se levantamento epidemiolgico de sade bucal de 1.799 adolescentes, em 35 cidades do Estado de So Paulo, em 2002. A sade gengival foi avaliada pela prevalncia de sangramento na gengiva sondagem e clculo dentrio (ndice periodontal comunitrio) e ocluso dentria (ndice de esttica dentria). A utilizao de servios odontolgicos foi medida pelo ndice de cuidado (O/CPO) para cada cidade. Anlise multinvel de regresso logstica ajustou modelos explicativos para fatores associados aos desfechos de interesse. RESULTADOS: A prevalncia de sangramento gengival sondagem foi 21,5%; de clculo dentrio foi 19,4%. Os participantes do sexo masculino, negros e pardos, moradores em reas rurais, residentes em domiclios aglomerados e com atraso escolar apresentaram chance significantemente mais elevada para os agravos que seus respectivos pares de comparao. Caractersticas de ocluso dentria tambm associaram com gengiva no-saudvel: apinhamento dos segmentos incisais, mordida aberta vertical anterior, relao molar antero-posterior. Cidades com maior utilizao de servio odontolgico tiveram menor proporo de adolescentes com sangramento gengival e clculo. CONCLUSES: A utilizao de servios odontolgicos foi significativamente associada a melhores condies de sade gengival (sangramento e clculo). Essa associao independeu das caractersticas sociodemogrficas individuais e contextuais, e de ocluso dentria.
Resumo:
Este trabalho de investigao encontra-se estruturado em cinco captulos. Na Introduo geral, apresentado o estado de arte, sendo definido o tema da investigao. No segundo captulo so apresentados os objectivos do trabalho: geral e especficos. No captulo da Metodologia encontram-se definidos o tipo de estudo, a populao em estudo e amostra, o instrumento de recolha de dados e sua validao, as consideraes ticas e finalmente, os testes estatsticos utilizados. No quarto captulo encontram-se os Artigos redigidos, tendo sido um deles submetido "Revista Portuguesa de Sade Pblica', cujo factor de impacto em 2009 foi de 2,655 e o outro ser submetido posteriori revista "Pharmaceutica/ Researcli', cujo factor de impacto em 2009 foi de 3,933. O ltimo captulo integra as Consideraes Finais. Apresenta-se como objectivo geral determinar a prevalncia da automedicao numa faixa etria especfica- a adolescncia, procedendo para tal, a uma recolha de dados perante questionrio efectuado a alunos de 12 ano das Escolas Secundrias de Vila Nova de Gaia. Foram obtidas 699 respostas, tendo sido constatada uma prevalncia de auto-medicao em 83,8% dos alunos inquiridos. Esta prevalncia considerada elevada, havendo uma necessidade de desenvolver programas educacionais, promovendo aos adolescentes uma utilizao adequada dos medicamentos.