994 resultados para Abelhas Apis mellifera
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os venenos de animais são bastante estudados devido a um interesse industrial e comercial, pois sua composição é rica em moléculas de importância farmacológica. Os peptídeos presentes nesses venenos apresentam características diversas, como antibiose, analgesia, propriedades antiinflamatórias, vasoconstritora, entre outras. Para caracterização dos componentes peptídicos presentes no veneno de Apis mellifera, primeiramente o veneno foi extraído e filtrado para remoção de eventuais impurezas e depois submetido à cromatografia em HPLC com coluna de fase reversa, que gerou um perfil cromatográfico com 29 picos, dos quais os 3 mais abundantes apresentaram características peptídicas, confirmadas por espectrometria de massas e seqüenciamento. Além disso, a cromatografia de íons totais mostrou que esse veneno apresenta 123 compostos peptídicos, alguns com massas relacionadas aos já conhecidos, porém com diversos compostos de massas diferentes dos compostos já descritos na literatura. A partir deste estudo, detectou-se a presença da Melitina como componente peptídico majoritário no veneno de abelha, além da Secapina, que será caracterizada por estudos em andamento
Resumo:
A polinização é um serviço indireto prestado pelos ecossistemas, de valor ambiental e econômico para a sociedade humana. Em função dessa importância, a conservação de espécies de abelhas nativas é fundamental e o conhecimento de aspectos da biologia e ecologia dessas espécies é a base para a proposição de planos de manejo e conservação. Neste trabalho, foram feitas observações focais, avaliando os padrões de atividades diárias e sazonais, com ênfase no comportamento de coletas de recursos de abelhas nativas em flores de Solanum lycocarpum, uma espécie em que é característica a síndrome de polinização vibrátil. Os visitantes observados foram dez espécies de abelhas: Apis mellifera L., Oxaea flavescens K.; Centris sp1, Centris sp2, Exomalopsis sp.., Xylocopa suspecta M., Xylocopa frontalis K., Bombus morio S., Bombus atratus F., Trigona sp., além de espécies de abelhas da família Halictidae. As abelhas maiores, como Xylocopa, Oxaea, Centris e Bombus são certamente os polinizadores mais eficientes de Solanum lycocarpum. Isso se deve ao comportamento dessas abelhas nas flores, particularmente em relação à posição da abelha em relação ao cone de anteras quando forrageia e à seqüência de movimentos que cada uma desenvolve nas flores.
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O veneno bruto de abelha Apis mellifera é composto por uma série de peptídeos, entre eles a melitina, adolapina, procamina A e B, apamina, tertiapina, secapina, peptídeos desgranuladores de mastócitos, entre outros. Estas substâncias apresentam diversos efeitos já estudadas, dentre elas, efeitos antitumorais, atividades hiperalgésicas ou analgésicas, inflamatórias ou anti-inflamatórias. O peptídeo secapina foi descrito há 35 anos atrás e, posteriormente nada mais foi relatado na literatura. Portanto, este é o primeiro trabalho que visa caracterizar o possível efeito hiperalgésico e/ou analgésico, inflamatório e/ou antiinflamatório, bem como analisar alguns dos mecanismos envolvidos nestes fenômenos. Para tanto, para caracterizar os possíveis efeitos hiperalgésicos/analgésicos da secapina, em diversas doses (0,005, 0,35, 1, 2, 10 e 30 μg / 50 μL), foi utilizado o teste de avaliação da sensibilidade dolorosa denominado teste do von Frey eletrônico. Para a caracterização do efeito inflamatório/anti-inflamatório da secapina foi utilizado o paquímetro digital determinando o volume da pata dos animais. Para investigar os possíveis mecanismos envolvidos nestes efeitos, foram realizados tratamentos farmacológicos utilizando indometacina, zileuton e zafirlikaste (inibidores da síntese da via da cicloxigenase, lipoxigenase e antagonista de receptor de leucotrieno, respectivamente). Os resultados mostraram que a secapina, em todas as doses testadas, induziu efeito hiperalgésico a partir dos primeiros 15 minutos após a administração deste peptídeo. Este efeito hiperalgésico persistiu por até 240 minutos nas doses de 0,005 e 0,35 μg/ 50μL e 480 minutos nas doses de 1 e 2 μg/ 50μL. O efeito edematogênico da secapina na dose de 0,35 μg/50 μL foi iniciado nos primeiros 15 minutos após a administração da secapina e persistiu por até 120 minutos, sendo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pain is one of the most common reasons for patients to seek medical care. Bee Apis mellifera venom (AMV) has traditionally been used to treat inflammatory diseases and the alleviation of pain. Herein, we aimed to investigate the visceral antinociceptive potential of A. mellifera bee venom and its possible mechanism of action. Acetic acid-induced writhing assay was used in mice to determine the degree of visceral antinociception. Visceral antinociceptive activity was expressed as the reduction in the number of abdominal constrictions. Mice received an intraperitoneal injection of acetic acid after administration of AMV (0.08 or 0.8 mg/kg; intraperitoneally (i.p.)). In mechanistic studies, separate experiments were realized to examine the role of α2-receptors, nitric oxide, calcium channels, K+ATP channel activation, TRPV1 and opioid receptors on the visceral antinociceptive effect of AMV (0.8 mg/kg), using appropriate antagonists, yohimbine (2 mg/kg), L-NG-Nitroarginine methyl ester (L-NAME, 10 mg/kg), verapamil (5 mg/kg), glibenclamide (5 mg/kg), ruthenium red (3 mg/kg) or naloxone (2 mg/kg). AMV presented visceral antinociceptive activity in both doses tested (0.08 and 0.8 mg/Kg). Visceral antinociceptive effect of AMV was resistant to all the antagonists used. Mice showed no significant alterations in locomotion frequency, indicating that the observed antinociception is not a consequence of motor abnormality. Although AMV efficient diminished the acetic acid-evoked pain-related behavior, its mechanism is unclear from this study and future studies are needed to verify how the venom exerts its antinociceptive action.
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Pollen analysis in honey can be used as an alternative method to research into flowers visited by bees in an area. This study aimed to indentify the main floral families in honey from apiaries in the Atlantic Forest and Sergipe state coast. Honey samples from these apiaries were studied, as well as plants that grow around them, which can be used as a source of foraging for bees. The palynological technique was used to compare the pollen content of honey samples with the pollen grains from leaves of plants found in the vicinity of the apiaries to assess whether they had been visited by bees. The results of studies in both sites were similar in terms of incompatibility of families found in the apiary vicinity and honey. Thus, it was possible to observe that in honey samples from the coast and in the remaining Atlantic forest, the number of families was greater than the number of families found in the apiary vicinity, which highlights the diversity of plants visited by bees and a possible expansion of the visited area for food search. This diversity suggests an adaptive foraging behavior to plant resources available in the environment, which may facilitate the pollination of these botanical families and consequently improve their genetic quality.
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Sacbrood disease, an affliction of honey bees (Apis mellifera) characterized by brood that fails to pupate and subsequently dies, is an important threat to honey bee health. The disease is caused by the sacbrood virus (SBV), a positive-, single-stranded RNA virus in the order Picornavirales. Because of the economic importance of honey bees for both pollination and honey production, it is vital to understand and monitor the spread of viruses such as SBV. This virus has been found in many places across the globe, including recently in some South American countries, and it is likely that it will continue to spread. We performed a preliminary study to search for SBV in two apiaries of Africanized honey bees in the State of Sao Paulo, Brazil, using RT-PCR and Sanger sequencing and found the first evidence of SBV in honey bee colonies in Brazil. The virus was detected in larvae, foraging and nurse bees from two colonies, one of which had symptoms of sacbrood disease, at the beginning of the winter season in June 2011. No SBV was found in samples from nine other nearby colonies.
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Productive and reproductive traits of beehives are influenced by climate and food availability in the region where the bees are reared or maintained, thus honey and pollen storage, egg-laying conditions of the queen as well as comb occupation are subject to seasonal variations. The present study was conducted in the apiary of the Department of Entomology and Acarology, College of Agriculture Luiz de Queiroz, ESALQ/USP, in the municipality of Piracicaba, in an area containing fruit trees, ornamental plants and a fragment of a native forest. The objective was to identify protein sources used by honeybees (Apis mellifera) over a whole year (2010-2011) in remnants of the Atlantic forest, information that can be used in the conservation and restoration of degraded areas. For sample preparation, the acetolysis method was adopted (Eredtman 1952) and the quantitative analysis was performed by counting successive samples of 900 grains per sample which were grouped by botanical species and/or pollen types. The results show that the bees used various plant types in the area, including ruderal species, to maintain their colonies. Apis mellifera seeks food sources in all plants in the surroundings of the apiary, including herbaceous, shrubs, trees, native or introduced. Eucalyptus sp. played an important role as a food source in all seasons due to its wide availability around the apiary and its high flower production. The most frequent pollen types (greater than 10% of the sample) were Anadenanthera sp., Acacia sp, Miconia sp. and Eucalyptus sp. in winter; Philodendron sp., Mikania cordifolia, Parthenium and Eucalyptus sp. in spring; Alternanthera ficoidea, Chamissoa altissima and Eucalyptus sp. in summer; Philodendron sp., Raphanus sp. and Eucalyptus sp. in autumn.