310 resultados para (-)-noradrenaline


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O transtorno epiléptico apresenta alta prevalência e severidade. Além da gravidade da epilepsia per se, este distúrbio pode ser acompanhado de várias comorbidades, sendo a depressão a principal comorbidade psiquiátrica. Os mecanismos envolvidos na relação epilepsia/depressão ainda não estão bem esclarecidos, e sabe-se que o tratamento de ambos os distúrbios pode ser problemático, já que alguns anticonvulsivantes podem causar ou aumentar sintomas depressivos, enquanto alguns antidepressivos parecem aumentar a susceptibilidade a convulsões. Por outro lado, estudos têm demonstrado que alguns antidepressivos, além de seguros, também possuem atividade anticonvulsivante como a venlafaxina, um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN). Considerando que a duloxetina, outro IRSN, apresenta uma inibição mais potente sobre transportados monoaminérgicos e que não existe nada na literatura a respeito de sua influência sobre convulsões apesar de que está sendo aplicado atualmente na clínica, o objetivo do nosso estudo é verificar o possível efeito anticonvulsivante da duloxetina através do modelo de convulsões induzidas pelo pentilenotetrazol (PTZ) em camundongos. Para tal, camundongos foram pré-tratados com duloxetina (10, 20, 40 mg/kg/i.p.) e trinta minutos após receberam uma injeção intraperitoneal de PTZ (60 mg/kg). Por vinte minutos os animais foram monitorados para a avaliação dos tempos de latência para o primeiro espasmo mioclônico e a primeira crise tônico-clônica, como também o tempo de duração das convulsões e de sobrevida. A análise eletroencefalográfica foi utilizada para avaliar a severidade das crises (aumento da amplitude das ondas). Após esse período os animais foram sacrificados, o córtex cerebral dissecado e análises bioquímicas (atividade da superóxido desmutase (SOD), catalase (CAT), níveis de nitritos e peroxidação lipídica) foram feitas para investigação dos mecanismos pelos quais a droga influencia as convulsões. Os resultados preliminares demonstraram que a duloxetina apresenta atividade anticonvulsivante, sendo capaz de aumentar significativamente o tempo de latência tanto para o primeiro espasmo clônico, como para a primeira convulsão tônico-clônica induzidas pelo pentilenotetrazol. Ainda a avaliação eletroencefalográfica demonstrou que a duloxetina na dose de 20 mg/kg diminuiu significativamente a amplitude das ondas enquanto a dose de 40 mg/kg aumentou significativamente a amplitude em comparação a todos os tratamentos. Quanto à avaliação da influência no estresse oxidativo, animais tratados apenas com PTZ apresentaram um aumento significativo do nível de peroxidação lipídica, e diminuição da atividade da SOD e da CAT. Quanto ao nível de nitritos não houve nenhuma alteração significativa entre os tratamentos. A duloxetina na dose de 20 mg/kg se mostrou efetiva para evitar as alterações induzidas pelo PTZ nos parâmetros de estresse oxidativo avaliados. A atividade anticonvulsivante da duloxetina (20 mg/kg) colabora com a teoria que tem sido apresentada nos últimos ano de que a modulação da neurotransmissão serotonérgica e noradrenérgica pode ter efeito anticonvulsivante. Ainda, a capacidade da duloxetina de inibir a exacerbação do estresse oxidativo envolvido nas convulsões induzidas pelo PTZ corrobora com estudos que demonstram que algumas substâncias anticonvulsivantes podem modular as convulsões pelo menos em parte por sua atividade antioxidante. Portanto concluímos que a duloxetine é um adjuvante promissor para o tratamento de pacientes que apresentam a comorbidade epilepsia e depressão.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundamento: Estresse e etanol são ambos, independentemente, importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivo: avaliar o risco cardiovascular do consumo de etanol e exposição ao estresse, isolados e em associação, em ratos machos adultos. Métodos: Os ratos foram separados em quatro grupos: controle, etanol (20% na água de beber durante seis semanas), estresse (imobilização 1h dia/5 dias por semana/ 6 semanas) e estresse/etanol. As curvas de concentração-resposta à noradrenalina - na ausência e na presença de ioimbina, L-NAME ou indometacina - ou fenilefrina foram determinadas em aortas torácicas com e sem endotélio. EC50 e resposta máxima (n = 8-12) foram comparadas através de ANOVA de dois fatores (two-way) / método de Bonferroni. Resultados: Estresse ou estresse em associação com o consumo de etanol aumentaram as respostas máximas de noradrenalina em aortas intactas. Essa hiper-reatividade foi eliminada pela remoção do endotélio, ou pela presença da indometacina ou ioimbina, mas não foi alterada pela presença de L-NAME. Enquanto isso, o consumo de etanol não alterou a reatividade à noradrenalina. As respostas da fenilefrina em aortas com e sem endotélio também permaneceram inalteradas independentemente do protocolo. Conclusão: O estresse crônico aumentou as respostas aórticas dos ratos à noradrenalina. Esse efeito é dependente do endotélio vascular e envolve a liberação de prostanóides vasoconstritores através da estimulação de α-2 adrenoceptores endoteliais. Além disso, o consumo crônico de etanol pareceu não influenciar as respostas de noradrenalina em aorta de rato, nem modificar o aumento de tais respostas observadas em consequência da exposição ao estresse.

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Central α2-adrenoceptors and the pontine lateral parabrachial nucleus (LPBN) are involved in the control of sodium and water intake. Bilateral injections of moxonidine (α2-adrenergic/imidazoline receptor agonist) or noradrenaline into the LPBN strongly increases 0.3 M NaCl intake induced by a combined treatment of furosemide plus captopril. Injection of moxonidine into the LPBN also increases hypertonic NaCl and water intake and reduces oxytocin secretion, urinary sodium, and water excreted by cell-dehydrated rats, causing a positive sodium and water balance, which suggests that moxonidine injected into the LPBN deactivates mechanisms that restrain body fluid volume expansion. Pretreatment with specific α2-adrenoceptor antagonists injected into the LPBN abolishes the behavioral and renal effects of moxonidine or noradrenaline injected into the same area, suggesting that these effects depend on activation of LPBN α2-adrenoceptors. In fluid-depleted rats, the palatability of sodium is reduced by ingestion of hypertonic NaCl, limiting intake. However, in rats treated with moxonidine injected into the LPBN, the NaCl palatability remains high, even after ingestion of significant amounts of 0.3 M NaCl. The changes in behavioral and renal responses produced by activation of α2-adrenoceptors in the LPBN are probably a consequence of reduction of oxytocin secretion and blockade of inhibitory signals that affect sodium palatability. In this review, a model is proposed to show how activation of α2-adrenoceptors in the LPBN may affect palatability and, consequently, ingestion of sodium as well as renal sodium excretion.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This trial aimed to compare the dialysis complications occurring during different durations of extended daily dialysis (EDD) sessions in critically ill AKI patients. We included patients older than 18 years with AKI associated with sepsis admitted to the intensive care unit and using noradrenaline dose ranging from 0.3 to 0.7 mu g/kg/min. Patients were divided into two groups randomly: in G1, 6 h sessions were performed and, in G2, 10 h sessions were performed. Seventy-five patients were treated with 195 EDD sessions for 18 consecutive months. The prevalence of hypotension, filter clotting, hypokalaemia, and hypophosphataemia was 82.6, 25.3, 20, and 10.6%, respectively. G1 and G2 were similar in male predominance and SOFA. There was no significant difference between the two groups in hypotension, filter clotting, hypokalaemia, and hypophosphataemia. However, the group treated with sessions of 10 hours showed higher refractory to clinical measures for hypotension and dialysis sessions were interrupted more often. Metabolic control and fluid balance were similar between G1 and G2. In conclusion, intradialysis hypotension was common in AKI patients treated with EDD. There was no difference in the prevalence of dialysis complications in patients undergoing different durations of EDD.