968 resultados para score corporal
Resumo:
FUNDAMENTO: Recentemente, uma associação de diferentes fatores de risco foi descrita como a síndrome metabólica. Diferentes definições estão sendo utilizadas para a mesma síndrome. Independente do nome ou da classificação, estabeleceu-se que um agrupamento de fatores de risco cardiovasculares incluindo sobrepeso/obesidade, aumento da pressão arterial e anormalidade lipídicas e glicêmicas está associado com aumento do risco de aterosclerose em adultos. OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi correlacionar os percentis do índice de massa corporal com a pressão arterial (PA), índice de resistência à insulina (HOMA-ir) e perfis lipídicos em crianças e adolescentes, os quais caracterizam um perfil pró-aterosclerótico. MÉTODOS: Agrupamentos de fatores de risco cardiovasculares foram avaliados em 118 crianças e adolescentes, divididos de acordo com os quartis do percentil de índice de massa corporal (PIMC): Q1 (n=23) com PIMC <50%, Q2 (n=30) com PIMC entre 50 e 85%, Q3 (n=31) com PIMC entre 85 e 93%, e Q4 (n=34) com PIMC > 93%. Estatisticamente, diferenças significantes não foram observadas para idade (F=2,1; p=0,10); sexo (teste Qui-quadrado=3,0; p=0,38), e etnia (teste do Qui-quadrado = 4,7; p=0,20) entre diferentes quartis. RESULTADOS: Uma diferença estatisticamente significante foi observada para PA sistólica (F=15,4; p<0,0001), PA diastólica (F=9,5; p<0,0001), glicemia (F=9,6; p<0,0001), insulina (F=12.9; p<0.0001), HOMA-ir (F=30,8; p<0,0001), e níveis de triglicérides (F=2,7; p=0,05) entre os diferentes quartis. CONCLUSÃO: O excesso de peso avaliado pelo PIMC foi associado ao aumento de PA, triglicérides, índice HOMA-ir, e HDL - colesterol baixo, o que configura um perfil pró-aterosclerótico em crianças e adolescentes.
Resumo:
FUNDAMENTO: A hipertensão arterial (HA) é associada com um grande número de comorbidades, dentre elas, a obesidade. A correlação entre essas duas variáveis tem sido alvo de investigação. OBJETIVO: Analisar a correlação entre a perda de massa corporal e redução pressórica em hipertensos submetidos a programa de exercícios físicos (PEF). MÉTODOS: Cento e onze hipertensos com sobrepeso ou obesidade, divididos aleatoriamente em um grupo experimental (GE), com 57 (58 ± 8,9 anos) que participaram de um PEF de três meses, três vezes por semana, em sessões de exercício aeróbio de 50% a 70% do VO2pico, por 30 a 60 minutos, além de exercícios resistidos; e um grupo controle (GC), com 54 (60 ± 7,7 anos) que não participaram do PEF. No GE, a pressão arterial (PA) foi aferida antes de cada sessão e a mensuração das variáveis antropométricas (VA) no início do programa e após três meses. No GC a PA e as VA foram avaliadas em consultório médico no início e fim do estudo. Os dados foram expressos por média ± desvio padrão (DP), usou-se teste t e correlação de Pearson. Considerou-se significativo p < 0,05. RESULTADOS: No GC não ocorreu diferença significativa nas VA e PA no início e fim do estudo. No GE não ocorreu alteração significativa nas VA, no entanto, a redução pressórica de 12% na PA Sistólica (-17,5 mmHg; p = 0,001) e de 9% na PA Diastólica (-8,1 mmHg; p = 0,01) ao final do estudo. Não houve correlação entre as VA e queda da PA (r = 0,1). CONCLUSÃO: A redução pressórica não se correlacionou com redução das medidas antropométricas após período de exercício físico.
Resumo:
FUNDAMENTO: Sedentarismo é fator predisponente ao aparecimento/piora de outros fatores de risco cardiovascular, particularmente obesidade. OBJETIVO: Estabelecer nível de atividade física (NAF) e número diário de horas de TV (HTV) e a associação e/ou correlação destas variáveis com faixa etária, sexo, classe econômica, escola pública/privada, excesso de peso e obesidade, em crianças/adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal, base populacional escolar, ensino público e privado, fundamental e médio. Cálculo da amostra baseado na menor prevalência esperada de inúmeras variáveis, incluindo sedentarismo. Amostragem por conglomerados. Protocolo: Questionário estruturado, incluindo "Physical Activity Questionaire for Older Children" (PAQ-C); medidas de peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e prega cutânea do tríceps (PCT). Análise estatística: Qui-quadrado; correlação linear. RESULTADOS: Nos 1.253 estudantes, com média de idade de 12,4 ± 2,9 anos, sendo 547 do sexo masculino, observou-se uma prevalência de sedentarismo em 93,5%, mais frequente em adolescentes do sexo feminino; não houve associação entre NAF e excesso de peso ou gordura corporal; futebol e dança foram as atividades mais frequentes em meninos e meninas, respectivamente; 60% dos estudantes não têm aulas de Educação Física. Média e mediana de HTV foram, respectivamente, 3,6 e 3 horas; houve associação significante entre maior HTV e obesidade e correlação significante entre NAF e idade (negativa) e entre IMC e PCT (positiva). CONCLUSÃO: O sedentarismo está presente em 93,5% das crianças e adolescentes de Maceió, sendo mais prevalente nos adolescentes e no sexo feminino, não havendo associação ou correlação desta variável com excesso de peso ou gordura corporal; obesidade associou-se a > 3 HTV.
Resumo:
FUNDAMENTO: O ciclismo indoor é um exercício aeróbico no qual se utiliza grandes grupamentos musculares dos membros inferiores, carente de impacto osteoarticular e de elevado gasto calórico, o que o torna interessante para se gerar uma estratégia não farmacológica. OBJETIVO: Analisar a composição corporal e o perfil lipídico sérico de mulheres com sobrepeso após doze semanas de dieta hipocalórica e treinamento de ciclismo indoor. MÉTODOS: Foram randomizadas 40 mulheres (23,90 ± 3,10 anos), subdivididas em quatro grupos: controle (C), ciclismo indoor (CI), ciclismo indoor associado a dieta hipocalórica (CD) e dieta hipocalórica (D). As variáveis analisadas foram: estatura e massa corporal, IMC, percentual de gordura, massa magra, triglicerídeos, colesterol e lipoproteinas (HDL,LDL,VLDL). O treinamento de ciclismo indoor consistiu em três sessões semanais de 45 minutos cada e a uma restrição energética de aproximadamente 1.200 kcal. O estudo teve duração de 12 semanas. Utilizou-se a estatística descritiva (média e desvio padrão) e inferencial (test t de Student). O nível de significância adotado foi de p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos CI, CD e D reduziram significativamente as médias das variáveis antropométricas após as 12 semanas de intervenção (massa corporal, percentual de gordura e índice de massa corporal), além dos níveis séricos de colesterol total e triglicerídios. Em relação ao HDL colesterol, houve aumento significativo para os grupos CI e CD. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados, o ciclismo indoor e a dieta hipocalórica contribuíram no combate ao sobrepeso bem como no controle do nível sérico dos lipídeos.
Resumo:
FUNDAMENTO: O excesso de peso e a obesidade constituem importante problema de saúde pública na sociedade, devido ao crescimento em todas as faixas etárias e por sua associação a várias doenças crônicas, especialmente a hipertensão arterial. OBJETIVO: Investigar possíveis fatores associados às alterações no índice de massa corporal (IMC). MÉTODOS: Estudo desenvolvido em Nova Andradina - Mato Grosso do Sul, com 369 indivíduos cadastrados no programa Estratégia Saúde da Família no ano de 2007. Os dados foram coletados nos domicílios, por meio de entrevista semiestruturada e avaliação antropométrica. Na análise dos dados, foram utilizados os testes qui-quadrado e Mantel Haensel, para respostas categóricas, e ANOVA e Tukey, para as contínuas. RESULTADOS: As prevalências de sobrepeso e obesidade foram de 33,3% e 23,0%, respectivamente. Em sua maioria, os indivíduos apresentavam as seguintes características: sexo feminino (85,4%), inativos (89,7%), relação cintura-quadril (RCQ) inadequada (83,7%) e portavam algum problema de saúde crônico (31,9%), especialmente a hipertensão arterial. Os fatores de risco para sobrepeso e obesidade podem ser relacionados às variáveis estado civil viúvo, RCQ inadequada, renda mais baixa e problemas de saúde. Já a hipertensão arterial pode ser associada apenas à obesidade. CONCLUSÃO: O percentual de pessoas que se encontravam acima do peso e daquelas que não praticavam atividade física em Nova Andradina indica que essas questões constituem desafio importante para o setor saúde também nas pequenas cidades. Por isso, é premente a implantação de programas de intervenção multidisciplinares no âmbito da atenção básica.
Resumo:
A prevenção e o tratamento do excesso de peso são particularmente complexos, reforçando a importância de estudos que visem esclarecer sua rede de causas e efeitos. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a relação entre horas de sono noturnas e medidas antropométricas. Realizou-se uma análise transversal realizada a partir de dados de 348 crianças de 3 e 4 anos da cidade de São Leopoldo/ RS. As horas de sono noturnas foram relatadas pelas mães e as medidas de índice de massa corporal, circunferência da cintura e dobras cutâneas foram medidas de acordo com protocolo padrão. As análises foram ajustadas para consumo energético e horas de televisão assistidas. As crianças com excesso de peso apresentaram, em média, 0,39 horas a menos de sono em relação àquelas com peso adequado (9,77 ± 1,44 versus 10,17 ± 1,34; IC95% 0,03-0,76). Observou-se associação inversa entre horas de sono noturnas e valores de escore z de índice de massa corporal para idade (B = -0,12 IC95% -0,22--0,02). A circunferência da cintura e as dobras cutâneas apresentaram relação inversa com as horas de sono, porém sem diferença estatística. Em pré-escolares do sul do Brasil, menos horas de sono noturnas foram associadas com maiores valores de índice de massa corporal.
Resumo:
Background: The TIMI Score for ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) was created and validated specifically for this clinical scenario, while the GRACE score is generic to any type of acute coronary syndrome. Objective: Between TIMI and GRACE scores, identify the one of better prognostic performance in patients with STEMI. Methods: We included 152 individuals consecutively admitted for STEMI. The TIMI and GRACE scores were tested for their discriminatory ability (C-statistics) and calibration (Hosmer-Lemeshow) in relation to hospital death. Results: The TIMI score showed equal distribution of patients in the ranges of low, intermediate and high risk (39 %, 27 % and 34 %, respectively), as opposed to the GRACE Score that showed predominant distribution at low risk (80 %, 13 % and 7%, respectively). Case-fatality was 11%. The C-statistics of the TIMI score was 0.87 (95%CI = 0.76 to 0.98), similar to GRACE (0.87, 95%CI = 0.75 to 0.99) - p = 0.71. The TIMI score showed satisfactory calibration represented by χ2 = 1.4 (p = 0.92), well above the calibration of the GRACE score, which showed χ2 = 14 (p = 0.08). This calibration is reflected in the expected incidence ranges for low, intermediate and high risk, according to the TIMI score (0 %, 4.9 % and 25 %, respectively), differently to GRACE (2.4%, 25% and 73%), which featured middle range incidence inappropriately. Conclusion: Although the scores show similar discriminatory capacity for hospital death, the TIMI score had better calibration than GRACE. These findings need to be validated populations of different risk profiles.
Resumo:
AbstractBackground:Risk scores for cardiac surgery cannot continue to be neglected.Objective:To assess the performance of “Age, Creatinine and Ejection Fraction Score” (ACEF Score) to predict mortality in patients submitted to elective coronary artery bypass graft and/or heart valve surgery, and to compare it to other scores.Methods:A prospective cohort study was carried out with the database of a Brazilian tertiary care center. A total of 2,565 patients submitted to elective surgeries between May 2007 and July 2009 were assessed. For a more detailed analysis, the ACEF Score performance was compared to the InsCor’s and EuroSCORE’s performance through correlation, calibration and discrimination tests.Results:Patients were stratified into mild, moderate and severe for all models. Calibration was inadequate for ACEF Score (p = 0.046) and adequate for InsCor (p = 0.460) and EuroSCORE (p = 0.750). As for discrimination, the area under the ROC curve was questionable for the ACEF Score (0.625) and adequate for InsCor (0.744) and EuroSCORE (0.763).Conclusion:Although simple to use and practical, the ACEF Score, unlike InsCor and EuroSCORE, was not accurate for predicting mortality in patients submitted to elective coronary artery bypass graft and/or heart valve surgery in a Brazilian tertiary care center. (Arq Bras Cardiol. 2015; [online].ahead print, PP.0-0)
Resumo:
Abstract Background: GRACE risk score (GS) is a scoring system which has a prognostic significance in patients with non-ST segment elevation myocardial infarction (non-STEMI). Objective: The present study aimed to determine whether end-systolic or end-diastolic epicardial fat thickness (EFT) is more closely associated with high-risk non-STEMI patients according to the GS. Methods: We evaluated 207 patients who had non-STEMI beginning from October 2012 to February 2013, and 162 of them were included in the study (115 males, mean age: 66.6 ± 12.8 years). End-systolic and end-diastolic EFTs were measured with echocardiographic methods. Patients with high in-hospital GS were categorized as the H-GS group (in hospital GS > 140), while other patients were categorized as the low-to-moderate risk group (LM-GS). Results: Systolic and diastolic blood pressures of H-GS patients were lower than those of LM-GS patients, and the average heart rate was higher in this group. End-systolic EFT and end-diastolic EFT were significantly higher in the H-GS group. The echocardiographic assessment of right and left ventricles showed significantly decreased ejection fraction in both ventricles in the H-GS group. The highest correlation was found between GS and end-diastolic EFT (r = 0.438). Conclusion: End-systolic and end-diastolic EFTs were found to be increased in the H-GS group. However, end-diastolic EFT and GS had better correlation than end-systolic EFT and GS.
Resumo:
Abstract Background: The revascularization strategy of the left main disease is determinant for clinical outcomes. Objective: We sought to 1) validate and compare the performance of the SYNTAX Score 1 and 2 for predicting major cardiovascular events at 4 years in patients who underwent unprotected left main angioplasty and 2) evaluate the long-term outcome according to the SYNTAX score 2-recommended revascularization strategy. Methods: We retrospectively studied 132 patients from a single-centre registry who underwent unprotected left main angioplasty between March 1999 and December 2010. Discrimination and calibration of both models were assessed by ROC curve analysis, calibration curves and the Hosmer-Lemeshow test. Results: Total event rate was 26.5% at 4 years.The AUC for the SYNTAX Score 1 and SYNTAX Score 2 for percutaneous coronary intervention, was 0.61 (95% CI: 0.49-0.73) and 0.67 (95% CI: 0.57-0.78), respectively. Despite a good overall adjustment for both models, the SYNTAX Score 2 tended to underpredict risk. In the 47 patients (36%) who should have undergone surgery according to the SYNTAX Score 2, event rate was numerically higher (30% vs. 25%; p=0.54), and for those with a higher difference between the two SYNTAX Score 2 scores (Percutaneous coronary intervention vs. Coronary artery by-pass graft risk estimation greater than 5.7%), event rate was almost double (40% vs. 22%; p=0.2). Conclusion: The SYNTAX Score 2 may allow a better and individualized risk stratification of patients who need revascularization of an unprotected left main coronary artery. Prospective studies are needed for further validation.
Resumo:
We re-examine the theoretical concept of a production function for cognitive achievement, and argue that an indirect production function that depends upon the variables that constrain parents' choices is both moretractable from an econometric point of view, and more interesting from an economic point of view than is a direct production function that depends upon a detailed list of direct inputs such as number of books in the household. We estimate flexible econometric models of indirect production functions for two achievement measures from the Woodcock-Johnson Revised battery, using data from two waves of the Child Development Supplement to the PSID. Elasticities of achievement measures with respect to family income and parents' educational levels are positive and significant. Gaps between scores of black and white children narrow or remain constant as children grow older, a result that differs from previous findings in the literature. The elasticities of achievement scores with respect to family income are substantially higher for children of black families, and there are some notable difference in elasticities with respect to parents' educational levels across blacks and whites.
Resumo:
Background/Purpose: The trabecular bone score (TBS), a novel graylevel texture index determined from lumbar spine DXA scans, correlates with 3D parameters of trabecular bone microarchitecture known to predict fracture. TBS may enhance the identification of patients at increased risk for vertebral fracture independently of bone mineral density (BMD) (Boutroy JBMR 2010; Hans JBMR 2011). Denosumab treatment for 36 months decreased bone turnover, increased BMD, and reduced new vertebral fractures in postmenopausal women with osteoporosis (Cummings NEJM 2009). We explored the effect of denosumab on TBS over 36 months and evaluated the association between TBS and lumbar spine BMD in women who had DXA scans obtained from eligible scanners for TBS evaluation in FREEDOM. Methods: FREEDOM was a 3-year, randomized, double-blind trial that enrolled postmenopausal women with a lumbar spine or total hip DXA T-score __2.5, but not __4.0 at both sites. Women received placebo or 60 mg denosumab every 6 months. A subset of women in FREEDOM participated in a DXA substudy where lumbar spine DXA scans were obtained at baseline and months 1, 6, 12, 24, and 36. We retrospectively applied, in a blinded-to-treatment manner, a novel software program (TBS iNsightR v1.9, Med-Imaps, Pessac, France) to the standard lumbar spine DXA scans obtained in these women to determine their TBS indices at baseline and months 12, 24, and 36. From previous studies, a TBS _1.35 is considered as normal microarchitecture, a TBS between 1.35 and _1.20 as partially deteriorated, and 1.20 reflects degraded microarchitecture. Results: There were 285 women (128 placebo, 157 denosumab) with a TBS value at baseline and _1 post-baseline visit. Their mean age was 73, their mean lumbar spine BMD T-score was _2.79, and their mean lumbar spine TBS was 1.20. In addition to the robust gains in DXA lumbar spine BMD observed with denosumab (9.8% at month 36), there were consistent, progressive, and significant increases in TBS compared with placebo and baseline (Table & Figure). BMD explained a very small fraction of the variance in TBS at baseline (r2_0.07). In addition, the variance in the TBS change was largely unrelated to BMD change, whether expressed in absolute or percentage changes, regardless of treatment, throughout the study (all r2_0.06); indicating that TBS provides distinct information, independently of BMD. Conclusion: In postmenopausal women with osteoporosis, denosumab significantly improved TBS, an index of lumbar spine trabecular microarchitecture, independently of BMD.
Resumo:
AIMS/HYPOTHESIS: Several susceptibility genes for type 2 diabetes have been discovered recently. Individually, these genes increase the disease risk only minimally. The goals of the present study were to determine, at the population level, the risk of diabetes in individuals who carry risk alleles within several susceptibility genes for the disease and the added value of this genetic information over the clinical predictors. METHODS: We constructed an additive genetic score using the most replicated single-nucleotide polymorphisms (SNPs) within 15 type 2 diabetes-susceptibility genes, weighting each SNP with its reported effect. We tested this score in the extensively phenotyped population-based cross-sectional CoLaus Study in Lausanne, Switzerland (n = 5,360), involving 356 diabetic individuals. RESULTS: The clinical predictors of prevalent diabetes were age, BMI, family history of diabetes, WHR, and triacylglycerol/HDL-cholesterol ratio. After adjustment for these variables, the risk of diabetes was 2.7 (95% CI 1.8-4.0, p = 0.000006) for individuals with a genetic score within the top quintile, compared with the bottom quintile. Adding the genetic score to the clinical covariates improved the area under the receiver operating characteristic curve slightly (from 0.86 to 0.87), yet significantly (p = 0.002). BMI was similar in these two extreme quintiles. CONCLUSIONS/INTERPRETATION: In this population, a simple weighted 15 SNP-based genetic score provides additional information over clinical predictors of prevalent diabetes. At this stage, however, the clinical benefit of this genetic information is limited.