929 resultados para phlebotomine sand fly larvae


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A úlcera gástrica constitui-se numa das mais importantes causas de desconforto abdominal em eqüinos jovens. Com o objetivo de se verificar a prevalência de lesões gástricas (úlceras e/ou erosões) e sua relação com fatores como estresse, idade, e sexo, sessenta potros da raça Quarto de Milha não portadores de sinais clínicos compatíveis com lesões gástricas foram submetidos à gastroscopia. Os potros foram divididos em quatro faixas etárias de 15 animais cada uma, sendo: 1 a 30 dias, 31 a 60 dias, 61 a 90 dias e 91 a 120 dias de idade. A prevalência de lesões gástricas foi de 43,3%. Animais com idade entre 61 a noventa dias foram os mais acometidos. Não houve diferença significativa entre as faixas etárias. Descamações do epitélio aglandular ocorreram em nove potros (60%) entre um e trinta dias, em seis (40%) entre 31 e sessenta dias e em apenas dois (6,6%) com idade superior a sessenta dias. Fatores considerados estressantes, como infestação intensa por carrapatos (29), problemas respiratórios (3), dermatopatias (3), babesiose (2), onfaloflebite (1), diarréia (1), problemas ortopédicos (1) e ferida lacerante com presença de miíase (1) não influenciaram a ocorrência das lesões. Machos e fêmeas foram igualmente acometidos.

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The occurrence of ectoparasites in sheep flocks is frequently reported but seldom quantified. Sheep production used to be a predominantly family activity in the state of São Paulo (Brazil), but it began to become a commercial activity in the past decade. Thus, information about the ectoparasites existing in sheep flocks has become necessary. The present data were obtained by means of questionnaires sent to all sheep breeders belonging to the 'Associação Paulista de Criadores de Ovinos' (ASPACO; São Paulo State Association of Sheep Breeders). Response reliability was tested by means of random visits paid to 10.6% of the respondents. Most of the properties (89.5%) reported the presence of one or more ectoparasites. Screw-worm (Cochliomyia hominivorax) was the most frequent ectoparasite (72.5%), followed by bot fly larvae (Dermatobia hominis, 45.0%), ticks (Amblyomma cajennense) and Boophilus microplus, 31.3%) and finally lice (Damalinia ovis, 13.8%). Combined infestations also occurred, the most common one being screw-worm with bot fly larvae (36.0%) followed by bot fly larvae with ticks (13.9%), screw-worm with ticks (9.3%), bot fly larvae with lice (6.9%), and ticks with lice (5.0%). The most common triple combination was screw-worm, bot fly larvae and ticks (12.8%). Breeds raised for meat or wool were attacked by bot fly larvae and ticks more often than other breeds. Lice were only absent from animals of indigenous breeds. The relationships among these ectoparasites are discussed in terms of sheep breeds, flock size, seasonality and the ectoparasitic combinations on the host.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A incidência das leishmanioses tegumentar (LTA) e visceral (LVA) americanas, especialmente essa última, em hospedeiros caninos e humanos, encontra-se em expansão no Estado de São Paulo. Na vigilância epidemiológica dessas endemias, torna-se fundamental o conhecimento da distribuição e ecologia das diferentes espécies de flebotomíneos. Assim, a divulgação de novos registros de seus vetores é fundamental para apontar novas áreas de risco para a transmissão dessas doenças. Neste estudo, realizaram-se capturas de flebotomíneos em ambiente de mata, em diferentes localidades dos municípios de Ipeúna, Itirapina e Analândia, entre agosto e setembro de 2007. Foram capturados 248 flebotomíneos de nove espécies diferentes, em Ipeúna, seis e sete espécimes de duas espécies distintas coletados respectivamente em Itirapina e Analândia. A espécie mais abundante em Ipeúna foi Pintomyia pessoai (37,5%), seguida de P. fischeri (33,06%) e Migonemyia migonei (16,53%). Essas três espécies são consideradas importantes vetores de LTA no território paulista. O registro de Lutzomyia longipalpis pela primeira vez em Ipeúna e Analândia e a confirmação de sua presença em Itirapina indicam risco de essabelecimento da LVA na área e a necessidade de mais estudos locais sobre sua ecologia, sobretudo em relação à ocupação de ambientes antrópicos.

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A Leishmaniose Visceral (LV) é causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida por flebotomíneos do gênero Lutzomyia, os quais vêm adaptando-se ao ambiente peridomiciliar, onde o cão é sua principal fonte de alimento, aumentando assim o risco de casos em humanos. Neste trabalho, foram utilizadas técnicas de geoprocessamento e de estastística espacial como contribuição à compreensão da dinâmica epidemiológica da LV na área urbana de Ilha Solteira-SP.

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A incidência das leishmanioses tegumentar e visceral americanas, em especial esta última (LVA), em hospedeiros caninos e humanos, encontra-se em crescente processo de expansão no Estado de São Paulo. Para a vigilância epidemiológica dessas endemias, torna-se fundamental o conhecimento da distribuição e da ecologia das diferentes espécies da fauna flebotomínea vetoras. Assim, a divulgação de novos encontros de seus vetores, sobretudo da Lutzomyia longipalpis, o principal vetor da LVA, é fundamental para apontar novas áreas de risco para a transmissão dessas doenças. Neste estudo, capturas de flebotomíneos foram realizadas em ambiente domiciliar, peridomiciliar e de mata, em diferentes localidades rurais dos municípios de Ipeúna e Itirapina, entre outubro de 2001 e fevereiro de 2004. Foram utilizadas armadilhas luminosas automáticas do tipo CDC, das 18h às 8h, em 14 noites, resultando 420 horas de exposição. Foram capturados 177 flebotomíneos pertencentes a doze espécies. A espécie mais abundante, Nyssomyia neivai, apontada como a principal vetora de LTA no Estado, contribuiu com 85,4% dos espécimes capturados em Ipeúna. O encontro de Lutzomyia longipalpis em uma caverna em Itirapina, aponta para o risco de estabelecimento da LVA na área e a necessidade de mais estudos locais sobre sua ecologia, sobretudo em relação à ocupação de ambientes antrópicos.

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Saliva plays important roles in facilitation of a bloodmeal, lubrication of mouthparts, and parasite transmission for some vector insects. Salivary composition changes during the lifetime of an insect, and differences in the salivary profile may influence its functions. In this report, the amount and profile of salivary gland protein of the American visceral leishmaniasis vector Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) were analyzed at different times of insect development and diet. Protein content from unfed female sand flies increased significantly with age, and a significant difference was observed in sugar-fed females during the first 10 d of adult life. Salivary protein content sharply decreased 1 d after blood feeding, with gradual increase in concentration the following days. SDS-polyacrylamide gel electrophoresis analysis revealed that most polypeptides present in the saliva of sugar-fed also were present in the saliva of blood-fed females. Understanding changes in sand fly's saliva contents at distinct days after emergence and the influence of a bloodmeal in this aspect may reveal the role played by saliva during leishmaniasis transmission. © 2008 Entomological Society of America.

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Background:Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) is the major vector of Leishmania (Leishmania) infantum and thus plays a crucial role in the epidemiology of American visceral leishmaniasis (AVL). This vector is the best studied species of sand fly in the Neotropical region. Many studies claim that this vector is in fact a species complex; however there is still no consensus regarding the number of species that belong into this complex or the geographical distribution of sibling species. The aim of the present study was to analyze the genetic relationships within Lu. longipalpis populations in the state of Mato Grosso do Sul (MS), Brazil.Methodology/Principal Findings:We collected 30 Lu. longipalpis (15 females and 15 males) from five localities (Campo Grande, Três Lagoas, Aquidauana, Miranda and Bonito) and 30 Lu. Cruzi from Corumbá, totaling 180 sandflies from MS, and 30 Lu. longipalpis from Estrela de Alagoas, state of Alagoas (AL), Northeast Brazil. We show that eight previously described microsatellite loci were sufficient in distinguishing Lu. longipalpis from Lu. Cruzi, which is a closely related species, and in differentiating between Lu. longipalpis collected in MS versus Estrela de Alagoas. Analyses of the genotypes revealed introgression between sympatric Lu. longipalpis and Lu. Cruzi.Conclusions/Significance:Our findings support the hypothesis of cryptic species within the Lu. longipalpis complex. Furthermore, our data revealed introgression between Lu. longipalpis and Lu. cruzi. This phenomenon should be further investigated to determine the level and incidence of hybridization between these two species. We also demonstrated that microsatellite markers are a powerful tool for differentiating sand fly populations and species. The present study has elucidated the population structure of Lu. longipalpis in MS and, by extension, the Neotropical Lu. longipalpis complex itself. © 2013 Santos et al.

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We evaluated the ability of dogs naturally infected with Leishmania (Leishmania) infantum chagasi to transfer the parasite to the vector and the factors associated with transmission. Thirty-eight infected dogs were confirmed to be infected by direct observation of Leishmania in lymph node smears. Dogs were grouped according to external clinical signs and laboratory data into symptomatic (n= 24) and asymptomatic (n= 14) animals. All dogs were sedated and submitted to xenodiagnosis with F1-laboratory-reared Lutzomyia longipalpis. After blood digestion, sand flies were dissected and examined for the presence of promastigotes. Following canine euthanasia, fragments of skin, lymph nodes, and spleen were collected and processed using immunohistochemistry to evaluate tissue parasitism. Specific antibodies were detected using an enzyme-linked immunosorbent assay. Antibody levels were found to be higher in symptomatic dogs compared to asymptomatic dogs (p= 0.0396). Both groups presented amastigotes in lymph nodes, while skin parasitism was observed in only 58.3% of symptomatic and in 35.7% of asymptomatic dogs. Parasites were visualized in the spleens of 66.7% and 71.4% of symptomatic and asymptomatic dogs, respectively. Parasite load varied from mild to intense, and was not significantly different between groups. All asymptomatic dogs except for one (93%) were competent to transmit Leishmania to the vector, including eight (61.5%) without skin parasitism. Sixteen symptomatic animals (67%) infected sand flies; six (37.5%) showed no amastigotes in the skin. Skin parasitism was not crucial for the ability to infect Lutzomyia longipalpis but the presence of Leishmania in lymph nodes was significantly related to a positive xenodiagnosis. Additionally, a higher proportion of infected vectors that fed on asymptomatic dogs was observed (p= 0.0494). Clinical severity was inversely correlated with the infection rate of sand flies (p= 0.027) and was directly correlated with antibody levels (p= 0.0379). Age and gender did not influence the transmissibility. Our data show that asymptomatic dogs are highly infective and competent for establishing sand fly infection, indicating their role in maintaining L. (L.) infantum chagasi cycle as well as their involvement in VL spreading in endemic areas. © 2013 Elsevier B.V.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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No Brasil o primata Cebus apella tem sido utilizado com sucesso em modelos de estudos experimentais para leishmaniose cutânea. Em função disso, decidiu-se investigar a susceptibilidade desse primata como modelo experimental frente à leishmaniose visceral. Foram utilizados 10 espécimes do primata Cebus apella: 7 machos e 3 fêmeas todos jovens, nascidos e criados em cativeiro. No primeiro experimento foram utilizados 6 primatas divididos em 2 grupos, sendo que o primeiro grupo (com 3 primatas) inoculado com 30x106 promastigotas de L. (L.) chagasi (MCAO/BR/1998?M18011, estado do Maranhão) na fase estacionária de cultura, enquanto o segundo grupo foi inoculado com 5 doses sucessivas do mesmo inóculo totalizando 150x106 promastigotas. No segundo experimento o inoculado foi associado à 5 pares de glândulas salivares de Lutzomyia longipalps. O experimento foi feito com 4 primatas, divididos em 2 grupos. No primeiro grupo (2 primatas) foi inoculado 30x106 promastigotas de L. (L) chagasi (MCAO/BR/1998M18011, estado do Maranhão) na fase estacionária de cultura, enquanto o segundo grupo (2 primatas) foi inoculado com 5 doses sucessivas do mesmo inóculo totalizando 150x106 promastigotas. As inoculações foram intradérmicas na base da cauda dos animais. A evolução da infecção foi avaliada incluindo exames clínicos, anticorpos IgG e resposta imune medida através do teste de Imunodeficiência Indireta. Os macacos inoculados com formas promastigotas associadas ou não à glândulas salivares de flebotomíneos não apresentam manifestação clínica ao longo do experimento e não demonstraram parasitas na medula óssea ou resposta imune específica. Os resultados sugerem que o Cebus apella apresenta resistência natural à infecção por L. (L.) chagasi.

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A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é uma doença infecciosa, sendo uma zoonose de alta freqüência, endêmica na região Amazônica, transmitidas por flebotomíneos dos gêneros Psychodopygus e Lutzomyia. A Serra dos Carajás, situada no Sudeste do Pará, é amplamente explorada por empresas extrativistas e como resultado, concerniu-se que a LTA transformar-se-ia em um dos principais perigos de saúde para os trabalhadores, devido à prática de desmatamento e a construção de estradas de acesso e escoamento do minério. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a infecção natural por Leishmania em flebotomíneos da região da Serra dos Carajás através da técnica PCR. As capturas de flebotomíneos foram realizadas em três diferentes ecótopos, Parque Zoobotânico de Quarentena, APA do Gelado e Tapirapé-Aquirí, com auxílio de armadilhas de luz tipo CDC e Shannon, durante o período noturno a partir do crepúsculo vespertino. Os flebotomíneos capturados foram identificados de acordo com Young & Duncan, 1994 e congelados em N2. Foram congelados 5.947 flebotomíneos, com 3.495 fêmeas, dentre estas, 550 espécimes foram testadas. Foi realizada as extrações de DNA das amostras utilizando-se SDS e KOAc e precipitação com etanol 96%. Foi realizada a PCR, amplificando-se a região do gene do mini-exon com os iniciadores S1629 (5’GGGAATTCAATAWAGTACAGAAACTG3’) e S1630 (5’GGGAAGCTTCTGTACTWTATTGGTA 3’). O DNA de Leishmania foi detectado em 36 (6,5%) flebotomíneos, sendo 34 do subgênero Viannia detectados em 30 Psychodopygus wellcomei/complexus, três Lutzomyia whitmani e um Lutzomyia shawi. Duas infecções por Leishmania amazonensis foram detectados em Psychodopygus wellcomei/complexus. Tapirapé – Aquirí, APA do Gelado e Parque Zoobotânico de Quarentena apresentaram altas taxas de infecção natural em flebotomíneos 6,54 %, 5,96 % e 7,92%, respectivamente. Psychodopygus wellcomei/complexus ainda apresenta destacado papel de vetor de Leishmania causadoras de LTA na região em questão. Estudos sobre o poder vetorial das espécies Lu. whitmani e Lu. shawi infectados naturalmente por Leishmania na Serra dos Carajás devem ser intensificados, verificando se essas espécies podem estar atuando no ciclo de transmissão da LTA na Serra dos Carajás. Estudos que melhor esclareçam a variação da prevalência de diferentes espécies de flebotomíneos e o conhecimento das taxas de infecção também devem ser intensificadas na região da Serra dos Carajás.

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV