213 resultados para madeiras tropiciais


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Vinte e três espécies arbóreas de floresta secundária são utilizadas para produção de lenha e/ou carvão no município de Belterra na Amazônia brasileira. As madeiras das espécies Vismia sp., Myrcia sp., Hymenolobium excelsum Ducke, Casearia javitensis HBK e Inga sp. foram consideradas pelos produtores como de boa a excelente qualidade para lenha e carvão, portanto, de melhor aceitação no mercado, indicando a necessidade de incluir essas espécies em programas de manejo silvicultural na floresta secundária, para que suas participações na estrutura da floresta não sofram grandes alterações que possam comprometer o equilíbrio do ecossistema.

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O estado do Pará possui parte da reserva de madeira tropical encontrada na Amazônia, na qual boa parte é explorada para que se possa ser comercializadas, e várias dessas espécies são conhecidas apenas pelo nome vernacular ou popular. O presente trabalho tem como objetivo realizar a caracterização anatômica macroscópica do lenho de espécies comercializadas no estado do Pará, catalogadas no acervo da xiloteca da EMBRAPA Amazônia Oriental. Foram selecionadas amostras de madeiras da xiloteca, com correspondência no herbário IAN, e confeccionados corpos de provas devidamente orientados nos planos transversal, longitudinal tangencial e radial. As espécies selecionadas foram Terminalia amazonia (J. F. Gmel) Exell, Brosimum potabile Ducke, Brosimum parinariode Ducke e Simarouba amara Aubl. O parênquima axial mais frequente nas espécies estudadas é do tipo aliforme; a porosidade é do tipo difuso, permitindo distinguir zonas fibrosas no plano transversal e a frequência de poros, "pouco numerosas", sendo que, em T. amazonia, o parênquima é do tipo escasso, com porosidade formada por anéis semiporosos e com frequência dos poros "numerosa". Apenas S. amara apresentou estratificação regular dos raios, as demais espécies são do tipo não estratificado. As espécies selecionadas foram devidamente caracterizadas, favorecendo o conhecimento taxonômico e morfológico de espécies cujas madeiras possuem grande rotatividade no mercado madeireiro do estado do Pará.

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Identificação taxonômica é o meio mais seguro para a comercialização de madeiras, pois o constante estudo sobres as espécies comerciais são essenciais para se evitar enganos nas transações comerciais. O trabalho teve como objetivo caracterizar espécies de madeiras comerciais de leguminoseae. As amostras foram selecionadas na xiloteca da EMBRAPA e descritas macroscopicamente. As espécies selecionadas foram as Alexa grandiflora Ducke, Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh, Dipteryx odorata (Aubl.) Willd, Hymenolobium excelsum Ducke, e Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. O parênquima mais frequente foi do tipo aliforme losangular; a visibilidade dos parênquimas e dos poros apresentaram-se visíveis a olho nu na maioria; frequência dos poros entre poucos e muito poucos, com exceção da D. odorata que eram numerosos; ocorrência de estratificação dos raios somente nas espécies de H. excelsum e D. odorata. Como são madeiras com um intenso fluxo de comercialização, a descrição macro de seus caracteres taxonômicos podem auxiliar a evitar nomenclatura equivocadas dessas especies de grande representatividade no estado.