1000 resultados para efeito da idade


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O experimento aqui relatado teve o propósito de estudar a poda de ramos, raleio de frutos e uso de fitorreguladores para diminuir a alternância de produção e melhorar a qualidade físico-química dos frutos de tangerineiras 'Montenegrina' (Citrus deliciosa Tenore). São plantas enxertadas sobre laranjeira 'Caipira'(Citrus sinensis L. Osbeck) e estão em um pomar comercial de 6 anos de idade, da empresa Panoramas Citrus, situada no município de Butiá-RS, na latitude 29º57'S e longitude 51º40'W. Neste experimento, foram realizados os seguintes tratamentos: A) Testemunha nº1: plantas com carga excessiva; B) Testemunha nº2: plantas sem carga; C) Raleio manual de 66% dos frutos em plantas com carga excessiva, em fevereiro; D) Pulverizações de plantas excessivamente carregadas, utilizando-se de 200 mg.L-1 de Ethrel (24% ethephon), em novembro; E) Poda de frutificação, em plantas excessivamente carregadas, em dezembro; F) Idem "E" acrescido de raleio manual de 33 % dos frutos, em fevereiro; G) Idem "E" acrescido de pulverização com 50 mg.L-1 de 2,4-DP (95% de 2,4 diclorofenoxipropiônico), no final da queda natural de frutos, em dezembro; H) Poda de plantas com alternância de produção, em dezembro; I) Idem "H" acrescido de pulverização com 15 mg.L-1 de ácido giberélico (10% de AG3), em maio. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com parcelas subdivididas no tempo, tendo 4 repetições e 3 plantas úteis por parcela. A poda diminuiu a produção por planta no ano de excessiva carga de frutos e reduziu a alternância de produção, quando associada à prática do raleio manual de 33% dos frutos. Em plantas alternantes a poda foi mais eficiente para quebrar a alternância de produção. A poda e o raleio manual de 66% aumentaram a massa média e melhoraram a qualidade dos frutos, mas o raleio manual de 66% dos frutos, somente, foi insuficiente para quebrar a alternância de produção. A 200 mg L-1 , o ethephon não exerceu ação de raleio de frutos. O 2,4-DP com pulverização de 50 mg L-1 não modificou o tamanho dos frutos. O AG3, na concentração de 10 mg L-1, aplicado em maio, não inibiu a diferenciação floral.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de cálcio na qualidade e no teor de nutrientes de frutos de manga Tommy Atkins, foi realizado um experimento em um pomar comercial com dez anos de idade, localizado no município de Petrolina-PE. Foram avaliados sete tratamentos, sendo duas fontes comerciais de cálcio e três dosagens de cada fonte (5,8; 11,6 e 17,4 mmol L-1 de Ca na forma de Ca-quelatizado e 45,0; 90,0 e 135,0 mmol L-1 de Ca na forma de CaCl2.2H2O), além de um tratamento-controle. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As aplicações dos tratamentos foram realizadas quinzenalmente, iniciadas quando os frutos apresentavam tamanho chumbinho (5 a 10 mm) e estenderam-se até duas semanas antes da colheita. Foram realizadas seis pulverizações de uma calda contendo os tratamentos, sendo que, em cada aplicação, foram fornecidos 12,5 L/planta de calda. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação 2. Quarenta frutos, agrupados em lotes de dez, foram acondicionados em caixas de papelão com capacidade para 6 kg e submetidos ao armazenamento por 0; 20; 30 e 40 dias sob refrigeração (10.5±1.0°C e 90±5% de UR). Depois de retirados da câmara fria, os frutos foram mantidos por cinco dias em sala de amadurecimento a 21±1°C e 60±5% de UR. Foram determinados os teores de N, K, Ca e Mg na casca e na polpa dos frutos no lote equivalente ao tempo inicial de armazenamento e avaliada a incidência de colapso interno em todos os lotes. A aplicação de cálcio tanto na forma quelatizada quanto de sal solúvel aumentou as concentrações do nutriente na casca dos frutos. Aplicações de Ca-quelatizado mostraram-se eficientes em aumentar as concentrações de cálcio na polpa dos frutos, podendo contribuir para prevenir a ocorrência de colapso interno em curto período de armazenamento.

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O raleio promove aumento no tamanho dos frutos, equilíbrio entre o crescimento vegetativo e produtivo e evita alternância da produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de ethephon no raleio químico da ameixeira cv. Irati, com 4 anos de idade, sobre o porta-enxerto A-9, em espaçamento 5,0 x 2,5 m, no município de Arapoti - PR. Os tratamentos foram cinco concentrações de ethephon, 0,1; 0,125; 0,15; 0,2 mg L-1, aplicados 30 dias após a plena florada. As seguintes características foram avaliadas: número médio de frutos por ramo, número total de frutos na colheita, produção por planta, peso médio de frutos, diâmetro dos frutos, teor de sólidos solúveis, firmeza, acidez titulável, pH e coloração. O aumento na concentração de ethephon reduziu linearmente o número de frutos calibre I, calibre II e calibre III, aumentando o número de frutos de calibre IV, frutos maiores, obtidos com a concentração de 0,093 mg L-1 de ethephon . A seca ocorrida entre os meses de agosto e setembro pode ter afetado o bom desenvolvimento dos frutos.

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Estudou-se o efeito de quatro condições de manejo sobre a aceitação de banana 'Pacovan'. Os frutos foram colhidos no ponto de maturação fisiológica ideal para o armazenamento, em quatro propriedades rurais do município de Bananeiras - PB, seguindo-se delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos foram identificados como: P1: irrigação+adubação química e orgânica +controle químico de plantas invasoras; P2: controle manual de plantas invasoras; P3: irrigação+adubação química+controle manual de plantas invasoras; P4: controle manual e químico de plantas invasoras. Em cada propriedade, foram colhidos cinco cachos de banana que foram submetidos à climatização com carbureto de cálcio por 12 horas para uniformização da maturação. Após esse período, foram mantidos à temperatura ambiente até sua completa maturação. O painel sensorial foi composto por 62 julgadores não treinados, com idade média de 18 anos. Os atributos aroma, sabor, textura e cor da polpa foram avaliados por meio de teste de aceitação, utilizando-se de escala hedônica estruturada de 9 pontos. Para o teste de intenção de compra, foi utilizada escala estruturada de 5 pontos. As amostras foram apresentadas aos julgadores na forma de rodelas, com espessura aproximada de 1,5 cm. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Para todos os atributos avaliados,os valores situaram-se entre 7,34 e 7,68, posicionando-se na escala hedônica entre os termos 'gostei moderadamente' e 'gostei muito'. Para intenção de compra, o percentual de aceitação foi de 74,19; 72,58; 72,58 e 70,97%, respectivamente, para as amostras P1, P2, P3 e P4. O tipo de manejo não influenciou na aceitação da banana 'Pacovan', sendo os frutos considerados pelos julgadores como produto de boa aceitação.

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O efeito isolado do fitoplasma sobre o desenvolvimento e a produção de dez híbridos de milho (Zea mays) foi avaliado em condições controladas. Plantas com dez dias de idade foram experimentalmente inoculadas através de dez insetos infetivos de Dalbulus maidis por planta. Plantas infetadas foram comparadas com plantas livres de fitoplasma quanto à sintomatologia e à alteração de alguns componentes de produção. As plantas infetadas exibiram avermelhamento foliar, proliferação de espigas anormais e enfezamento em maior ou menor grau, em função de cada híbrido. Para os híbridos mais suscetíveis, além da grande proporção de grãos miúdos, foram constatadas redução de até 35% na altura de plantas, 98% na produção de grãos, 72% no tamanho de espigas, 50% no número de fileiras/espiga, 98% no número de grãos/espiga e 18% na germinação de sementes.

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O enfezamento vermelho, causado por fitoplasma, é uma doença que vem aumentando significativamente de importância, em função dos plantios sucessivos de milho (Zea mays). A transmissão ocorre por meio de cigarrinhas, destacando-se a espécie Dalbulus maidis. Com o objetivo de determinar o efeito da população infetiva de D. maidis sobre a produção e o desenvolvimento de sintomas, plantas do híbrido suscetível XLX 520, com dez dias de idade, foram experimentalmente inoculadas com fitoplasma, utilizando populações de um, três, seis e nove insetos por planta, confinados por quatro dias para o período de inoculação. Como tratamentos testemunha, foram utilizadas plantas infestadas com um, três, seis e nove insetos sadios e plantas não infestadas por cigarrinhas. Nas plantas infetadas, os sintomas mais evidentes foram avermelhamento foliar, enfezamento generalizado e proliferação de espigas improdutivas. Rendimento e qualidade de grãos, bem como altura de plantas foram reduzidos à medida em que se aumentou a população de insetos infetivos. Incidência da doença e intensidade de sintomas foram maiores nas plantas inoculadas com as maiores densidades de insetos. Reduções médias de 35,0; 53,7; 65,7 e 91,3% foram constatadas quando se avaliou a produção de plantas inoculadas com um, três, seis e nove insetos infetivos, respectivamente. Assim, é possível que quanto mais alta a população de insetos infetivos, maior a quantidade de inóculo inicial transmitido às plantas e maior o efeito da doença sobre as mesmas.

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Um isolado de Fusarium graminearum estudado na UNESP/Campus de Jaboticabal, onde foi comprovada sua eficácia no controle de Egeria densa e E. najas, macrófitas aquáticas submersas. Para estudar o efeito de diferentes concentrações do inóculo na severidade de doença, foram conduzidos experimentos em incubadoras para BOD, com concentrações variando em um décimo, de 0,1 até 1,4 g/l de arroz moído colonizado com F. graminearum. Para verificar os possíveis efeitos da idade da planta sobre a severidade de doença, plantas com, no mínimo 35 cm, de comprimento foram excisadas em segmentos correspondentes às idades de crescimento. Os tratamentos com concentrações de inóculo a partir de 0,5 g/l apresentaram sintomas. Todos os tratamentos inoculados com o fungo, nas concentrações a partir de 0,5 g/l, apresentaram drástica redução na produção de biomassa fresca. Todos os segmentos utilizados como plantas-teste (0 a 32 cm de comprimento) apresentaram suscetibilidade ao fungo. Os ponteiros de plantas de ambas as espécies apresentaram maior severidade de sintomas no sexto e oitavo dias após a inoculação, contudo, os segmentos correspondentes às idades 2 e 3 apresentaram maior redução de biomassa fresca quando inoculadas, apesar de não apresentarem sintomas tão severos quanto a idade 1. Com relação ao ganho de biomassa fresca, as testemunhas apresentaram sempre maior crescimento do que os respectivos tratamentos inoculados, contudo os segmentos correspondentes à idade 4 apresentaram menor ganho de biomassa fresca do que as demais idades.

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A ferrugem do cafeeiro causa prejuízos quando as plantas atingem o ciclo de alta carga de frutos pendentes. Diante destes fatos o presente trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento da doença em plantas com diferentes níveis de desbaste de frutos (0, 25, 50, 75, e 100%) e os efeitos nos teores de nutrientes e carboidratos nas folhas nos anos de 2001 e 2002, em plantas da cultivar Catuaí Vermelho, com 5 anos de idade. A incidência da doença aumentou à medida que os níveis de desbaste de frutos aumentava nas plantas. A ferrugem iniciou o crescimento a partir de janeiro, atingindo o pico na época da colheita, em julho e não evoluiu em plantas com zero por cento de frutos. Plantas que produziram 62,75 sc. de café ben./ha teve 95% de folhas doentes no final do experimento. Plantas com produção abaixo de 15 sc. ben./ha, permaneceu com aproximadamente 10% de incidência da doença. A medida que se aumentou a carga pendente de frutos nas plantas (0-100%), o teor médio de potássio reduziu 34 %; o de cálcio aumentou 37%; o de cobre decresceu 17% e o de boro aumentou 29%. Os outros elementos químicos não variaram. O teor de amido reduziu em torno de 30% nas plantas sem carga para aqueles com 50-100% de frutos. Os teores de açúcares redutores, açúcares redutores totais e açúcares não redutores não variaram em função da carga de frutos nas plantas.

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Verificou-se o efeito de indutores de resistência bióticos e abióticos nas atividades de quitinase e peroxidase e na redução da severidade da ferrugem do eucalipto causada por Puccinia psidii. Para isso, mudas de dois clones de eucalipto (Eucalyptus grandis x E. urophylla) denominados VR e C0, com sessenta dias de idade, mantidas em casa de vegetação, receberam tratamentos com Bion® (Acibenzolar-S-metil-ASM), Agro-Mos®, Dipel®, Ecolife40®, Crop-set® e uma preparação obtida a partir de Saccharomyces cerevisiae, 5 dias antes da inoculação com o patógeno. Uma suspensão de uredósporos de P. psidii, coletados a partir de plantas naturalmente infectadas, foi calibrada para 5 x 10(4) uredósporos/ mL. A inoculação foi realizada na face abaxial das folhas e a avaliação se deu 15 dias após, estimando-se a severidade da doença por meio de escala de notas. Os tratamentos ASM, preparado de S. cerevisiae e Ecolife® apresentaram os melhores resultados de controle da doença e os demais tratamentos não se mostraram eficazes para o controle. O aumento de atividade das enzimas quitinase e peroxidase foi observado em ambos os clones, previamente tratados com os indutores(ASM e S. cerevisiae), 48 horas após a inoculação com o fungo.

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A temperatura é um dos parâmetros importantes para que ocorra a infecção, processo primordial para que haja doença, visando-se verificar a influência deste parâmetro sobre a severidade de Plasmodiophora brassicae em plantas de couve chinesa Pak choi, montou-se testes de infecção em temperaturas variando de 5 em 5ºC, indo de 10 a 40ºC, e observou-se uma redução da severidade da doença nas mudas de 28 dias de idade, nas temperaturas acima de 30ºC, verificando-se que nas temperaturas de 20 a 25ºC a ocorrência da condição ótima para o desenvolvimento da doença.

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A palmeira juçara (Euterpe edulis) é uma das espécies mais importantes da Mata Atlântica. E. edulis faz parte da lista das espécies florestais ameaçadas de extinção. A antracnose, causada por Colletotrichum gloeosporioides, é a principal doença do fruto da juçara. O patógeno prejudica a germinação das sementes e pode causar perda total da produção da polpa do fruto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura no desenvolvimento de quatro isolados de C. gloeosporioides obtidos de frutos de juçara. Os isolados foram obtidos de frutos doentes da região de Paraty-RJ e Ubatuba-SP. Dos isolamentos monospóricos de C. gloeosporioides, discos de micélio com 7 mm de diâmetro foram transferidos para placas de Petri contendo meio BDA e submetidos às temperaturas de 20º, 25º, 28º, 32º e 35ºC durante sete dias sob fotoperíodo de 12 horas em câmara tipo BOD. Foram avaliados as variáveis: crescimento micelial diariamente por meio de medições ortogonais na placa, produção e germinação de conídios aos sete dias de idade (inoculação). A maior taxa de crescimento micelial de C. gloeosporioides ocorreu aos 28ºC, seguida pela temperatura de 25ºC. A produção de conídios foi maior a 28ºC, seguida na temperatura de 30ºC. A germinação de conídios foi maior a 28ºC atingindo 84% a 87%. Concluiu-se que o crescimento micelial, a produção e germinação dos conídios dos isolados de C. gloeosporioides é maior na temperatura de 28ºC.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da aplicação do regulador de crescimento AIB (0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg/l) na sobrevivência, no enraizamento e no vigor das microestacas e miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Com relação às características de sobrevivência na saída da casa de vegetação, ao enraizamento na saída da casa de sombra e à sobrevivência das mudas aos 50 dias de idade, observou-se diversidade de resposta dos clones em relação às dosagens do AIB. Entretanto não foi verificado efeito do AIB nas características altura e diâmetro do colo, tanto na microestaquia como na miniestaquia, dos quatro clones. Constatou-se aumento nos índices de enraizamento e de sobrevivência das miniestacas nas dosagens de 1.000 e 2.000 mg/l, na maioria dos clones. Não foi observado efeito no enraizamento e na sobrevivência das microestacas, entretanto ocorreram valores iguais ou superiores aos obtidos na miniestaquia, o que indica maior vigor das microestacas em relação às miniestacas.

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O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da idade e da classe diamétrica nos níveis das tensões de crescimento longitudinal em árvores de Eucalyptus dunnii oriundas de plantio comercial. O material avaliado foi procedente da Empresa Procopiak Compensados e Embalagens S.A., localizada no município de Canoinhas, Santa Catarina. Os níveis de tensão de crescimento foram mensurados indiretamente pelo método do "CIRAD-Forêt". Os resultados indicaram que os níveis da deformação residual longitudinal (DRL) apresentaram tendência de aumento linear com a idade. O efeito da classe diamétrica evidenciou correlação negativa com a DRL aos 8 e 13 anos de idade.

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A proposta do presente estudo foi a modelagem do crescimento de povoamentos clonais de Eucalyptus, com base em modelos lineares mistos em multiníveis. A base de dados utilizada foi proveniente de povoamentos homogêneos, localizados na região costal brasileira, nos Estados do Espírito Santo e da Bahia. Foram utilizados dois níveis aleatórios de modelagem: unidades amostrais e árvores individuais dentro das unidades amostrais. Como exemplo de aplicação do método foi utilizado o logaritmo da área basal, como resposta, em função do inverso da idade, da altura total e da interação entre elas. Com a utilização de técnicas de modelagem baseada nos efeitos fixos e mistos, as estimativas dos parâmetros foram melhoradas significativamente. Também, com a modelagem da autocorrelação e da heterogeneidade da variância, partindo-se de um modelo homoscedástico para um modelo heteroscedástico auto-regressivo, com estrutura de variância positiva definida no nível 1 e com estrutura de correlação auto-regressiva de primeira ordem (AR1), os valores do logaritmo da máxima verossimilhança foram significativamente elevados.

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Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) é a árvore nacional do Brasil, possui grande potencial ornamental, estando atualmente em perigo de extinção devido à exploração extrativista. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação das sementes de C. echinata e o crescimento de mudas sob condições de sombreamento. Os experimentos foram conduzidos na Seção de Ornamentais do IBt/SMA, São Paulo, SP. As sementes foram coletadas de frutos maduros, de árvores-matriz no arboreto experimental de C. echinata em Mogi-Guaçu, SP. Os testes de germinação foram realizados nos anos de 1999, 2000 e 2003, com quatro repetições de 25 sementes cada, sendo avaliadas a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de emergência (IVE), submetidas a cinco níveis de sombreamento (0, 20, 40, 60 e 80%). Mudas de C. echinata com nove meses de idade foram submetidas aos mesmos tratamentos de sombreamento das sementes, sendo as variáveis analisadas altura da planta, diâmetro do colo e número de folhas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e 24 plantas por parcela, totalizando 96 mudas por tratamento. Os resultados indicaram que a germinação e o IVE não sofreram influência dos níveis de sombreamento testados. O diâmetro do coleto das mudas a pleno sol, a 20 e 40% de sombreamento, não diferiram significativamente entre si, mas dos tratamentos de 60 e 80%.