872 resultados para coronary artery bypass graft surgery


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Objectives: The search for agents that are capable of preventing restenosis and reduce the risk of late thrombosis is of utmost importance. In this study we aim to evaluate the in vitro effects of ibuprofen on proliferation and migration of human coronary artery smooth muscle cells (HCASMCs) and on human coronary artery endothelial cells (HCAECs) migration. Methods: Cell proliferation was evaluated by direct cell counting using trypan blue exclusion. Cell migration was assessed by wound healing “scratch” assay and by time lapse video-microscopy. Protein expression was assessed by immunoblotting, and morphological changes were studied by immunocytochemistry. The involvement of the PPARγ pathway was studied with the selective agonist troglitazone, and the use of highly selective antagonists of PPARγ such as PGF2α and GW9662. Results: We demonstrate that ibuprofen inhibits proliferation and migration of HCASMCs and induces a switch in HCASMCs towards a differentiated and contractile phenotype, and that these effects are mediated through the PPARγ pathway. Importantly we also show that the effects of ibuprofen are cell type specific as it does not affect migration and proliferation of endothelial cells. Conclusions: Taken together, our results suggest that ibuprofen could be an effective drug for the development of novel drug eluting stents, which could lead reduced rates of restenosis and potentially other complications of DES stent implantation.

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We present the case of a 54-year-old female with a previous history of lung fibrosis secondary to methotrexate used for rheumatoid arthritis who was referred to cardiology evaluation due to precordial pain. Echocardiography showed biatrial enlargement with an enlarged coronary sinus and tubular image posterior to the heart. On the coronary angiogram, the right coronary artery was enlarged, and a distal fistula was identified. The patient underwent a contrast enhanced cardiac computed tomography which demonstrated an aneurysmatic right coronary artery with a distal fistula to the right atrium and coronary sinus. As the chest pain did not recur and there was a high risk of the intervention to correct coronary fistula, the patient remained on conservative treatment.

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Monocytes/macrophages and lymphocytes have a key role in the pathogenesis of atherosclerosis through the production of inflammatory and anti-inflammatory cytokines. We evaluated mRNA expression and protein production of CCL2, CXCL8, CXCL9, CXCL10, IFN-gamma and IL-10 in vitro as well as the expression of the CCR2 and CXCR3 receptors in peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) of patients with coronary artery disease (CAD) and healthy controls in the presence or absence of oxidized LDL (oxLDL). Patients with CAD showed higher constitutive expression of CCL2, CXCL8, CXCL9, CXCL10 and IFN-gamma mRNA and, after stimulation with oxLDL, higher expression of CCL2 and CXCL8 mRNA than the control group. We also detected higher levels of CCL2 and CXCL8 in supernatants of oxLDL-stimulated PBMCs from CAD patients than in corresponding supernatants from controls. Patients with CAD had a higher percentage of constitutive CCR2(+) and CXCR3(+) cells after stimulation with oxLDL. Among CAD patients, the main differences between the stable (SA) and unstable angina (UA) groups were lower IL-10 mRNA production in the latter group. Altogether, our data suggest that PBMCs from CAD patients are able to produce higher concentrations of chemokines and cytokines involved in the regulation of monocyte and lymphocyte migration and retention in atherosclerotic lesions. (C) 2008 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Introdução: Sabe-se que a cirurgia de revascularização miocárdica está associada com alteração dos mediadores inflamatórios e da função imunitária, com ativação precoce dos linfócitos que poderia ser responsável pela linfopenia e diminuição da atividade dos linfócitos no pós-operatório. A elevação enzimática está diminuída na cirurgia sem circulação extracorpórea mas este achado não está associado a melhor evolução clínica. Nesta tese, testamos a hipótese de que a cirurgia de revascularização miocárdica realizada sem circulação extracorpórea pode levar a uma ativação linfocitária de menor intensidade do que a cirurgia com circulação extracorpórea. Métodos: A resposta da ativação linfocitária foi estudada durante o período trans e pósoperatório em 28 pacientes randomizados para cirurgia de coronária sem circulação extracorpórea (n=13) ou cirurgia convencional com circulação extracorpórea (n=15), utilizando citometria de fluxo para determinar a expressão de CD25, CD26, CD69 e DR em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. No mesmo período foram realizadas dosagens de troponina I por quimioluminescência e realizado ecocardiograma uni-bidimensional antes e após a cirurgia. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa para nenhum dos marcadores de ativação linfocitária quando comparados os grupos operados sem ou com circulação extracorpórea (ANOVA bicaudal para medidas repetidas, p>0,05). Considerando todos os pacientes estudados, houve uma elevação da expressão proporcional de CD25 e CD69 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+). Nos linfócitos T, o valor proporcional médio mais elevado (+ EP) de CD69 foi observado 6 horas após terem sido completadas as anastomoses (+75 + 476%) e CD25 teve uma elevação mais gradual, com o pico de seu valor médio (+48 + 24 %) ocorrendo 24 horas após a revascularização. Em linfócitos B, o pico do valor médio de CD69 (+104 + 269 %) ocorreu também após o fim das anastomoses. CD25 teve seu pico de valor médio (+150 + 773 %) 112 horas após a revascularização e seu último valor medido ainda estava elevado. A expressão de CD26 em linfócitos T teve um aparente declínio nos seus valores proporcionais médios (-42 + 32 %) 12 horas após o fim das anastomoses. Não houve diferença significativa na elevação enzimática entre os dois grupos (teste estatístico >0,05). No ecocardiograma, o grupo operado sem circulação extracorpórea apresentou diminuição do volume diastólico (p=0,001) de da fração de ejeção (P=0,012), enquanto no grupo com circulação extracorpórea, diminuíram os volumes diastólico (p=0,006) e sistólico (p=0,01). Conclusões: 1) Comparando a cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea, a cirurgia sem circulação extracorpórea não reduz a ativação dos linfócitos. 2) A cirurgia de revascularização miocárdica produz uma ativação precoce dos linfócitos, com aumento da expressão de CD69 e CD25 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. A elevação precoce de CD69, e elevação mais tardia de CD25, pode indicar duas partes de uma seqüência de ativação linfocitária. 3) O comportamento das enzimas cardíacas e dos achados ecocardiográficos não sugere benefício da cirurgia sem circulação extracorpórea sobre o dano miocárdio.

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Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave, criteriosamente selecionados, pode levar a um incremento na fração de ejeção e/ou melhora da classe functional da New York Heart Association (NYHA) de insuficiência cardíaca. Neste estudo, buscamos variáveis histopatológicas que pudessem estar associadas com a melhora da fração de ejeção ventricular esquerda e/ou melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca seis meses após a cirurgia. Métodos: Vinte e quatro pacientes com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção ventricular esquerda < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca variando de NYHA II a IV e idade média de 59±9 anos, foram selecionados. Foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e repetidas seis meses depois através de punção venosa. Extensão de fibrose (% da área do miocárdio do espécime avaliado), miocitólise (número de células encontradas com miocitólise por campo) e hipertrofia da fibra miocárdica (medida através do menor diâmetro celular) foram quantificados utilizando um sistema analizador de imagem (Leica - Image Analysis System). As medidas de fração de ejeção, por ventriculografia radioisotópica, e avaliação da classe funcional de insuficiência cardíaca (NYHA), também foram repetidas após seis meses. Resultados: Dos 24 pacientes inicialmente selecionados, sete foram a óbito antes dos seis meses e um recusou-se a repetir a segunda biópsia. Houve uma melhora significativa na classe funcional NYHA de insuficiência cardíaca nos sobreviventes seis meses após a cirurgia (2,8±0,7 vs. 1,7±0,6; p<0,001), enquanto que a fração de ejeção ventricular esquerda não se alterou (25±6% vs. 26±10%; p = NS). O grau de hipertrofia da fibra muscular permaneceu estável entre o pré e o pós operatório (21 ± 4 vs.22 ± 4μm), porém a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% de área) e a quantidade de células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15%/células) aumentaram. significativamente. Uma composição de escore histológico, combinando as três variáveis histopatológicas, indicando um menor grau de remodelamento no pré operatório, identificou um subgrupo de pacientes que apresentaram um incremento na fração de ejeção ventricular esquerda após a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: Em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e grave disfunção ventricular esquerda, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi associada com um incremento na função ventricular em um subgrupo de pacientes que apresentavam, no pré operatório, um menor grau de remodelamento ventricular adverso, estimado pela composição de um escore histológico. Apesar da melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca na maioria dos pacientes, e incremento na fração de ejeção ventricular esquerda em um subgrupo, alterações histológicas favoráveis, indicativos de reversão do remodelamento ventricular esquerdo, não devem ser esperados após a revascularização, ao menos num período de seis meses após a cirurgia.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Avaliar a cistatina C como marcador de função renal em pacientes submetidos à cirurgia de cardíaca com circulação extracorpórea, comparando com a dosagem sérica de creatinina. MÉTODOS: Foram analisados 50 pacientes consecutivos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. A função renal foi avaliada com a dosagem sérica de cistatina C e de creatinina no pré-operatório, no primeiro e no quinto dia de pós-operatório. Foram utilizadas as fórmulas de Cockcroft-Gault (CG) e Modification of Diet in Renal Disease (MDRD) para calcular a taxa de filtração glomerular estimada (TFG) através da creatinina, e a fórmula de Larsson para a TFG estimada através da cistatina C (TFG-Cis). RESULTADOS: A creatinina e o TFG através das fórmulas de CG e MDRD não mostraram diferença significativa nos momentos estudados. Após a agressão renal pela cirurgia, houve um aumento da cistatina C no 1º e 5º pós-operatório, sendo que no 5º pós-operatório com diferença estatisticamente significativa (P < 0,01). Houve uma queda da TFG estimada pela cistatina C de 105,2 ± 41,0 ml/min, no pré-operatório, para 89,5 ± 31,5 ml/min no 5º dia pós-operatório (P < 0,012). CONCLUSÃO: A cistatina C e a TFG-Cis apresentaram mudanças significativas no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio quando comparadas a creatinina e a respectiva TFG estimada pelas fórmulas de Cockcroft-Gault e MDRD

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJECTIVE: To assess biochemical, anthropometric, and dietary variables considered risk factors for coronary artery disease. METHODS: Using anthropometrics, dietary allowance, and blood biochemistry, we assessed 84 patients [54 males (mean age of 55± 8 years) and 30 females (mean age of 57±7 years)], who had severe ( > or =70% coronary artery obstruction) and nonsevere forms of coronary artery disease determined by cardiac catheterization. The severe form of the disease prevailed in 70% of the males and 64% of the females, and a high frequency of familial antecedents (92% ' 88%) and history of acute myocardial infarction (80% ' 70%) were observed. Smoking predominated among males (65%) and diabetes mellitus among females (43%). RESULTS: Males and females had body mass index and body fat above the normal values. Females with nonsevere lesions had HDL > 35 mg/dL, and this constituted a discriminating intergroup indicator. Regardless of the severity of the disease, hyperglycemia and hypertriglyceridemia were found among females, and cholesterolemia > 200 mg/dL in both sexes, but only males had LDL fraction > 160 mg/dL and homocysteine > 11.7 mmol/L. The male dietary allowance was inadequate in nutrients for homocysteine metabolism and in nutrients with an antioxidant action, such as the vitamins B6, C, and folate. Individuals of both sexes had a higher lipid and cholesterol intake and an inadequate consumption of fiber. The diet was classified as high-protein, high-fat, and low-carbohydrate. CONCLUSION: The alterations found had no association with the severity of lesions, indicating the need for more effective nutritional intervention.

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Atherosclerotic renal artery stenosis (RAS) and coronary artery disease (CAD) arise from the same multiple risk factors. The purpose of this study was to assess the frequency of previously undiagnosed CAD in patients with angiographically confirmed RAS, by conducting coronary arteriography in the same setting. of 57 consecutive patients referred for renal arteriography on clinical grounds during a 14-month period, 28 had no RAS and 6 had RAS, but previously documented CAD. of the remainder 23 patients. 17 (74%; CI 56%-92%) had both RAS and CAD (7 single vessel, 4 two-vessel, and 7 multivessel disease). The clinical characteristics, such as age, blood pressure (BP) levels, signs of heart failure, were no different between those with and without CAD, although the 4 diabetic patients, the 4 patients with fundoscopic findings of grade III retinopathy, 11 of 14 with peripheral arterial disease, and 7 of 8 patients with prior stroke belonged in the CAD group. None developed complications as a result of the two consecutive procedures. The data suggest that in patients with RAS the frequency of silent CAD is high and cannot be predicted on clinical grounds alone, therefore coronary angiography should be routinely recommended in the same setting.

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The left coronary artery usually supplies the circumflex branch which provides several atrial and ventricular branches. During a routine dissection of the coronary artery, we could detect a circumflex branch originating from the right coronary artery. This resulted in an analysis of another 59 hearts without any similar results.