890 resultados para artéria braquial


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A lesão do plexo braquial é considerada a alteração neural mais grave das extremidades. A principal causa é o trauma de alta energia, especialmente acidentes envolvendo veículos a motor. Por este motivo, as lesões traumáticas do plexo braquial são cada vez mais frequentes. O presente estudo avaliou a acurácia da ressonância magnética (RM) no diagnóstico das lesões traumáticas do plexo braquial no adulto, utilizando o achado intraoperatório como padrão-ouro. Também foi avaliada a acurácia da neurografia pesada em difusão (neurografia DW) em relação à RM convencional e a capacidade de diferenciação dos três tipos de lesão: avulsão, ruptura e lesão em continuidade. Trinta e três pacientes com história e diagnóstico clínico de lesão traumática do plexo braquial foram prospectivamente estudados por RM. Os achados obtidos pela RM sem e com o uso da neurografia DW, e os achados de exame clínico foram comparados com os achados intraoperatórios. A análise estatística foi feita com associação de significância de 5%. Observou-se alta correlação entre a RM com neurografia DW e a cirurgia (rs=0,79), e baixa correlação entre a RM convencional e a cirurgia (rs=0,41). A correlação interobservador foi maior para a RM com neurografia DW (rs = 0,94) do que para a RM sem neurografia DW (rs = 0,75). Os resultados de sensibilidade, acurácia e valor preditivo positivo foram acima de 95% para as RM com e sem neurografia DW no estudo de todo o plexo. As especificidades foram, em geral, maiores para a neurografia DW (p < 0,05). Em relação à diferenciação dos tipos de lesão, a RM com neurografia DW apresentou altas acurácias e sensibilidades no diagnóstico da avulsão/rotura, e alta especificidade no diagnóstico da lesão em continuidade. A acurácia da RM (93,9%) foi significativamente maior que a do exame clínico (76,5%) no diagnóstico das lesões de todo o plexo braquial (p < 0,05).

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INTRODUÇÃO: O transplante hepático é o único tratamento efetivo para uma variedade de doenças hepáticas irreversíveis. No entanto, o número limitado de doadores pediátricos leva ao uso de enxertos hepáticos de doadores adultos, com necessidade de anastomoses vasculares mais complexas. Essas anastomoses tornam-se complicadas pela diferença no calibre dos vasos entre o doador e o receptor, resultando em alterações do fluxo sanguíneo, estenose da anastomose venosa ou arterial e trombose. Os efeitos para regeneração hepática decorrentes da privação do fluxo sanguíneo pela veia porta ou pela artéria hepática não estão completamente elucidados. Experimentalmente, quando um lobo do fígado não recebe o fluxo venoso portal, é observada atrofia deste segmento e hipertrofia do restante do órgão perfundido. Embora existam vários modelos experimentais para estudo da regeneração hepática, poucos são focados em animais em crescimento. Além disso, os efeitos regenerativos de drogas como o tacrolimus e a insulina precisam ser pesquisados, com o objetivo de encontrar um tratamento ideal para a insuficiência hepática ou um método de estimular a regeneração do fígado após ressecções ou transplantes parciais. O objetivo do presente estudo é descrever modelos de regeneração hepática em ratos em crescimento com: 1) ausência de fluxo hepático arterial e 2) redução do fluxo portal. Adicionalmente, o estudo avalia o efeito pró-regenerativo do tacrolimus e da insulina nesses modelos descritos. MÉTODOS: cento e vinte ratos (entre 50 e 100g de peso) foram divididos em 6 grupos, de acordo com o tipo de intervenção cirúrgica: Grupo 1, incisão abdominal sem intervenção hepática; Grupo 2, hepatectomia a 70%; Grupo 3, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta; Grupo 4, hepatectomia a 70% + ligadura da artéria hepática; Grupo 5, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta + insulina; Grupo 6, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta + tacrolimus. Os animais dos grupos 1 ao 4 foram subdivididos em 5 subgrupos de acordo com o momento da morte: 1, 2, 3, 5 e 10 dias após a intervenção cirúrgica. Os animais dos grupos 5 e 6 foram subdividos em 2 subgrupos de acordo com o momento da morte: 2 e 10 dias após a intervenção cirúrgica. Os lobos hepáticos remanescentes foram submetidos à análise histomorfométrica, imuno-histoquímica e molecular. RESULTADOS: Verificou-se que no grupo com hepatectomia a 70% houve recuperação do peso do fígado no terceiro dia com aumento da atividade mitótica, enquanto que no grupo com estenose portal não se observou esse fenômeno (p < 0,001). A insulina e o tacrolimus promoveram aumento do peso do fígado e do índice mitótico. A atividade mitótica foi considerada aumentada nos animais dos grupos hepatectomia, hepatectomia + ligadura da artéria, insulina e tacrolimus; e esse parâmetro estava reduzido no grupo submetido à hepatectomia + estenose portal (p < 0,001). A expressão de interleucina 6 estava presente em todos os animais, sendo significativamente maior nos grupos hepatectomia, hepatectomia + ligadura da artéria e significativamente menor no grupo hepatectomia + estenose portal. Entretanto, a administração de tacrolimus ou insulina recuperou os níveis teciduais de interleucina 6 no grupo com estenose portal. CONCLUSÕES: No presente estudo foi padronizado um modelo simples e facilmente reprodutível para estudar a regeneração hepática em ratos em crescimento com redução do fluxo arterial ou venoso para o fígado. Foi demonstrado que a administração de insulina ou tacrolimus é capaz de reverter os efeitos deletérios da estenose portal na regeneração hepática. A obstrução do fluxo arterial não afetou a capacidade regenerativa hepática

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Introdução: A arterite de células gigantes (ACG), de etiologia desconhecida, é a vasculite sistémica mais comum nos adultos e pode ter uma ampla variedade de apresentações clínicas. Atinge mais frequentemente os ramos extracranianos da artéria carótida mas, em 10-15% dos casos, pode ocorrer o envolvimento das artérias subclávia, axilar e braquial. Caso clínico: Tratava-se de uma doente do sexo feminino, de 80 anos, com antecedentes de HTA e doença cerebrovascular. Foi observada no serviço de urgência por arrefecimento e dor em repouso nos membros superiores, com evidências de cianose digital distal bilateral. As queixas tinham tido início 2 meses antes e agravamento progressivo desde então. Realizou um angio-TC que mostrou a existência de oclusão de ambas as artérias axilares/braquiais proximais e imagens sugestivas de vasculite ao nível de ambas as artérias subclávias, aorta e artérias femorais comuns. Foi medicada com corticoterapia; contudo, por não apresentar melhoria significativa após 5 dias, optou-se por realizar um bypass carotídeo-umeral bilateral. Após a cirurgia, ocorreu resolução completa das queixas e a doente apresentava pulso radial palpável bilateralmente. Seis meses após a cirurgia, a doente encontrava-se assintomática e os bypasses permeáveis. Conclusão: O presente trabalho pretende expor o caso de uma doente com o diagnóstico inaugural e ACG,que se apresentou com isquemia crítica bilateral e simultânea. Este quadro clínico exigiu a realização de um procedimento de revascularização raro.

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Objetivo: cuantificar duración de bloqueo sensitivo, bloqueo motor, pulso, presión sanguínea, efectos secundarios y complicaciones de la anestesia de plexo braquial por vía axilar con L-Bupivacaína. Materiales y método. Con un diseño descriptivo longitudinal se incluyeron 101 pacientes ASA I-II, a quienes se administró 150 mg de L-Bupivacaína al 0,5% (30 ml) por vía axilar luego de identificar el plexo con neuroestimulador. Resultados: el 92,1% (n = 92) de bloqueos fueron exitosos. El 65,6% (n = 61) de los intervenidos fueron varones. En un rango de 18 a 79 años la mediana de edad fue de 39 años. La mitad de la muestra tuvo entre 25 y 48 años (P25 y P75). Según índice de masa corporal (IMC) el 43% de los pacientes tuvo sobrepeso. Obreros (32,3%) y oficinistas (29%) fueron las principales ocupaciones. Los casados fueron el 57%. Las constantes basales fueron: pulso 75,1 ± 12,2 latidos/min, PAS 145,8 ± 22,7 mm Hg, PAD 79,6 ± 9,8 mm Hg y SpO2 94,1 ± 2,3%. La presión sanguínea trans y postoperatoria varió entre un 0,6 y 4.7% con respecto del promedio basal. La SpO2 se modificó no más del 2,5% y las variaciones del pulso tampoco fueron importantes. Hubo analgesia por 578,9 ± 114,4 min (rango 360 a 840 min) y bloqueo motor por 154, 5 ± 116,5 min (rango 30 a 460 min) para un tiempo promedio de cirugía de 61,5 ± 25,7 min (rango 25 a 140 min). No se registraron complicaciones ni efectos secundarios. Discusión: como señala la literatura médica especializada, la estabilidad hemodinámica y la ausencia de complicaciones convierten a la anestesia de plexo braquial por vía axilar en un método de elección para cirugía del miembro superior porque evita los trastornos fisiológicos y la respuesta del estrés quirúrgico asociados al uso de la anestesia general

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OBJETIVO: Avaliar a artéria subclávia direita durante a ecografia do primeiro trimestre, descrever a técnica para a sua avaliação e, em caso de identificação de artéria subclávia direita aberrante (ARSA), determinar sua associação com alterações cromossómicas e/ou malformações cardíacas e sua orientação.

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Objetivo: a deformidade em supinação por paralisia obstétrica do plexo braquial (POPB) é atualmente rara e resulta de um desequilíbrio muscular entre pronadores e supinadores. A deformidade é progressiva e disfuncional e, quando a redução passiva é possível, o redireccionamento lateral do tendão distal do bíceps está indicado. Na deformidade fixa do antebraço a membrana interóssea deve ser libertada. Este estudo avalia os resultados do procedimento de Zancolli em doentes com POPB.

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Dissertação de Mestrado, Neurociências Cognitivas e Neuropsicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014

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Con un diseño descriptivo se incluyeron 50 pacientes de ambos sexos sometidos a cirugía de miembro superior en el Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca. El extravío de un formulario obligó a un análisis de los resultados sobre 49 pacientes, ASA J-UU; con edades entre 17-60 años, a quienes se realizó bloqueo del plexo braquial por via supraclavicular ya sea en lidocaina, con Bupivacaína y con una combinación de bupivacaína-lidocaina. El 75.5% de la muestra (n=37) estuvo representada por varones. La bupivacaína se utilizó en el 67.3% de los casos (n=33), la lidocaína en el 16.3% (n=8) y la combinación lidocaína+bupivacaína en el 16.3% (n=8). El bloque fue exitoso en el 95.9% de los casos (n=47) y los procedimientos fallidos representaron el 4.1% (n=2) a quiénes se administró anestesia general. A pesar que el límite superior de edad fue de 60 años la mayor parte de la población de estudio estuvo en el promedio de la población de mayor rendimiento laboral. Los procedimientos quirúrgicos donde mayor aplicación tuvo el procedimiento pertenecieron a la especialidad de ortopedia y traumatología. Las variables hemodinámicas de los pacientes del estudio mostraron estabilidad durante todo el tiempo que duró el efecto anestésico de bloqueo. Los procedimientos quirúrgicos no tuvieron ninguna influencia sobre estas constantes

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Resposta sistematizada, com base em revisão bibliográfica, nas melhores evidências científicas e clínicas e no papel ordenador da Atenção Básica à Saúde, para pergunta sobre riscos para o bebê decorrentes de artéria umbilical única. Destaca a importância do acompanhamento pré-natal com manutenção de consultas e exames regulares.