475 resultados para abelhas híbridas


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Este é um primeiro relato sobre a presença de células glandulares no tegumento lateral do mesotórax de abelhas da subfamília Meliponinae. Trata-se de células glandulares de classe III que estão presentes em rainhas, operárias e machos. As glândulas são mais desenvolvidas nas rainhas que nas operárias e nestas mais que nos machos.

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No ovário das abelhas as células germinativas e as células foliculares são interconectadas por pontes intercelulares mantidas abertas por reforços do citoesqueleto na membrana plasmática. As pontes entre as células germinativas têm comportamento dinâmico e provavelmente atuam na determinação do ovócito entre as células do clone formado pelas mitoses pré meióticas formando posteriormente uma via de transporte para que os produtos sintetizados pelas células nutridoras atinjam o ovócito durante sua maturação. Os elementos do citoesqueleto presentes nas pontes intercelulares das gônadas das abelhas são basicamente microfilamentos e microtúbulos, mas nas pontes entre os cistócitos pré-meióticos outro tipo de filamento (espesso de natureza não definida, associado a elementos do retículo endoplasmático) está presente, atravessando a ponte e prendendo-se através dos microfilamentos à membrana plasmática. Estes filamentos aparentemente controlam o vão da ponte. Terminada a fase de proliferação os cistócitos tomam a forma de uma roseta e um fusoma, formado pela convergência das pontes, aparece no centro desta. Nesta conformação os filamentos grossos não estão presentes. Nova mudança ocorre com a diferenciação do ovócito e das células nutridoras, com a reorientação de todas as pontes de maneira a canalizar o conteúdo das futuras células nutridoras para o ovócito.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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R. dichotoma (Lam.) DC. é um arbusto que ocorre na região central do Brasil em ambientes úmidos, brejosos, formando nestes locais grandes populações. O período de floração desta espécie é longo de 6-8 meses. Neste estudo realizado no município de Tanabi (São Paulo), o pico de floração ocorreu no mês de abril. Semelhante ao observado em outras Melastomataceae de anteras tubulares e deiscência poricida, R. dichotoma é polinizada por abelhas vibradoras. Este estudo constatou que esta espécie é autocompatível com 59% de sucesso obtido nas autopolinizações manuais (n=90) e não foi observada a presença de agamospernmia (n=85). A polinização cruzada (xenogamia) foi predominante, sendo que 66% das flores polinizadas desenvolveram frutos (n=92). Surpreendentemente, apesar desta espécie apresentar anteras poricidas constatou-se a ocorrência de autopolinização espontânea em 33% das flores (n=92).

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Ainda que aranhas Thomisidae sejam comumente encontradas em flores, as associações desses aracnídeos a espécies de plantas e às suas características florais foram pouco registradas na região neotropical. Observações do hábito das plantas, visitantes florais, e também das características florais, tais como antese, odor, forma, cor e recursos da flor, foram assinaladas para espécies floridas de uma área de cerrado presentes em uma trilha de 2 km de extensão. Misumenops argenteus e Misumenops pallens representaram 62,86% das aranhas habitantes de 22 espécies de plantas floridas. As plantas Senna rugosa (Fabaceae), Styrax ferrugineus (Styracaceae) e Banisteriopsis campestris (Malpighiaceae) abrigaram, individualmente, cerca de 10 a 17% do total das aranhas e, nestas plantas, a antese diurna; flores de coloração atrativa a abelhas, como amarela (S. rugosa), branca (S. ferrugineus) e rosa (B. campestris) e as anteras poricidas, bem como a visita das flores por abelhas reforçou a evidência de síndrome de polinização para melitofilia. Este é o primeiro levantamento de espécies de aranhas Thomisidae associadas a plantas do cerrado brasileiro.

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Um longo caminho foi percorrido desde as primeiras intervenções cirúrgicas feitas para o tratamento do aneurisma de aorta abdominal. Ao longo deste tempo, várias inovações foram criadas, no sentido de reduzir a invasividade dos procedimentos e melhorar sua segurança e durabilidade. Nesta revisão, são discutidos os principais e recentes avanços em intervenções sobre aneurismas aórticos, incluindo a restauração aórtica endovascular, a cirurgia aórtica videolaparoscópica, as técnicas híbridas convencionais e endovasculares, as técnicas combinadas videolaparoscópicas e endovasculares, bem como as perspectivas futuras, tanto para aorta torácica como abdominal. Diante de tantas transformações e evolução, o cirurgião vascular moderno terá que ter sua mente aberta para as novidades e desenvolver capacitação ampla com diferentes técnicas para proporcionar a melhor opção terapêutica para seus pacientes.

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Foram estudadas a composição e diversidade de abelhas em uma área agrícola no município de Rio Claro, Estado de São Paulo, de maio de 2003 a junho de 2004, utilizando armadilha de Moericke. O local de coleta, uma área com 58,08 hectares, caracteriza-se pela produção de grãos e a prática de plantio direto, sendo que 70% da área de entorno é utilizada para o plantio de cana-de-açúcar. Foram coletadas 456 abelhas distribuídas em 20 gêneros, pertencentes às famílias Andrenidae (4,8%), Apidae (40,8%) e Halictidae (54,4%). Espécimes dos gêneros Dialictus (38%) e Diadasia (30%) foram predominantes nesta área. A diversidade de espécies avaliadas pelos índices de Shannon e Simpson foram H =1,88 e 1/D= 4.15, respectivamente, e o índice de Equitatibilidade de 0,61.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A biologia floral de Ipomoea cairica, I. grandifolia e I. nil - plantas daninhas da família Convolvulaceae - foi estudada em Botucatu e Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. As três espécies são melitófilas, apresentando conjuntos de visitantes florais bastante diversificados, embora haja alguma sobreposição entre eles. Com relação aos visitantes florais, a análise de agrupamento, empregando-se o índice de similaridade de Jaccard, indicou maior similaridade entre diferentes espécies de Ipomoea ocorrentes no mesmo local do que entre populações da mesma espécie em diferentes localidades. O caráter promíscuo e oportunista da adaptação à polinização, presente nessas espécies, foi demonstrado, sendo essa adaptação vantajosa para plantas daninhas, uma vez que em ambientes ruderais a disponibilidade de polinizadores é imprevisível.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)