University of Michigan Football Team, 1921

Back Row: James Johns, Irwin Uteritz, Harold MacGregor, John Gunther, Waldeck Levi, Homer(?) Martin, Charles Kreis, Stephen Garfield, Walter Kreinheder, Frank Culver, Herndon Taylor, Walter Dean, John Perrin, Herbert Dunphy, ? McWood, assistant coach Angus Goetz, Frederick Novy, Paul Goebel, Stan Muirhead, Edward Usher, Leroy Neisch, assistant coach Elton Wieman, assistant coach A.J. Sturznegger

Front Row: Verne Richards, Oscar Olson, Louis Curran, William Crawforth, Harry Kipke, John Searle, Franklin Cappon, Theodore Banks, John Evans, John Keatley, Donald Hathaway, John Fairbairn, J.W. McAuliffe, John Landowski, Alexander Oliver, Donald Swan, Douglas Roby, Bernard Kirk, Robert Jerome Dunne, trasiner Archie Hahn, Leroy Neisch

Fielding Yost and UM football coaches, 1926

[L-R: Head coach Fielding Yost, Charles Hoyt, trainer, Elton Wieman, line coach; Clifford Keen, ass't coach; Jack Blott ass't coach; Harry Kipke, backfield coach; George Veenker; Ray Fisher, reserves coach; Ed Mather, freshman coach. ]

UM Football Coaches, 1929(?)

[L-R; George Veenker, Jack Blott, Franklin Cappon, Ath. Dir. Fielding Yost, head coach Elton Wieman, Ray Courtright]

University of Michigan Football Team, 1916

Back Row: Egmont Hildner, Joseph Hanish, Alan Boyd, Albert Martens, Philip Raymond, Nathaniel(?) Robbins, Harry McCallum, Elton Wieman, Richard Weske

Middle Row: asst. coach Prentiss Douglass, asst. coach Miller Pontius, Donald Bathrick, Clifford Gracey, N.J. Brazell, James Sharpe, Clarence Skinner, R. Glenn Dunn, John Goodsell, Alvin Loucks, Sidney Eggert, trainer Harry Tuthill

Front Row: Cedric Smith, Frank Willard, Walter Nieman, Maurice Dunne, coach Fielding Yost, John Maulbetsch, Fred Rehor, Clifford Sparks, James Whalen, Harold Zeiger

1921 Football Coaches,. UM Football

{L-R: Fielding Yost, Elton Wieman, Angus Goetz, Ray Fisher, Edwin Mather, A.J. Sturznegger, Archie Hahn]

1916 UM Football Team, posed on Club House steps

Back Row: R. Glenn Dunn, Fred Rehor, Elton Wieman, Maurice Dunne, Hoyne Howe, Clarence Skinner, Cedric Smith, James Sharpe, James Whalen, Frank Willard, Earl MacLaughlin, Orva Williams, Philip Raymond, Sidney Eggert, Henry Dieters

Middle Row: trainer Harry Tuthill, asst. coach Miller Pontius, Harry McCallum, Richard Weske, Joseph Hanish, Walter Nieman, Albert Martens, Clifford Gracey, Willard Peach, Alan Boyd, John Goodsell

Nathaniel (?) Robbins, Donald Bathrick, N.J. Brazell, Edward Biber, Clifford Sparks, coach Fielding Yost, captain John Maulbetsch, Owen Watts, Harold Ziegler, asst. coach Prentiss Douglass

Radio - Studio - Old - Equipment - Transmitter and Control Room - Radio History - First Broadcast from a Commercial Station - Early WWJ [Detroit News]

Keith Bemand, Elton Plank, Mr. Trumbull

A memoir respecting Anne Harford Lury : late of Bristol; who died the twenty eighth of the tenth month, MDCCCXX, in the twenty fifth year of her age /

Smith II:138.

Green light to dictatorship; Abraham Lincoln speaks to us in this hour of danger,

Mode of access: Internet.

Character reading through analysis of the features,

Mode of access: Internet.

A survey of English literature, 1830-1880 /

Mode of access: Internet.

A ―CORAGEM DE SER‖ CLARICE: a centralidade da existência humana como expressão da religião na obra de Clarice Lispector estudada a partir da teologia da cultura de Paul Tillich

O presente trabalho estuda a centralidade da existência humana como expressão de religião na obra de Clarice Lispector. A noção de religião trabalhada deriva do conceito de teologia da cultura proposta pelo filósofo e teólogo teuto-estadunidense Paul Tillich e de seus desdobramentos, como o conceito de coragem de ser, fé, revelação, nãoser e Ser-em-si. O estudo é feito sobre os contos e romances publicados por Clarice Lispector, passando por diversas temáticas tangentes, como corpo, sexualidade, gênero, pobreza, identidade, pertença e alteridade. A tese que se defende é de que existem preocupações existenciais em sentido profundo que podem ser consideradas preocupações religiosas na literatura de Clarice Lispector, considerando o sentido tillichiano. Tal problemática se expressa tanto nos contos quanto nos romances clariceanos, a partir tanto das temáticas quanto das estruturas textuais. A obra de Clarice Lispector exibe amplo questionamento existencial, sobretudo aqueles que se dão de maneira profunda, como a questão da origem, do fim, da finalidade e da significação da existência, tocando assim no fundamento religioso da expressão cultural. Esse fundamento religioso se apresenta como uma constante, uma linha contínua a partir da qual pode se entender de maneira mais profunda tanto o sentido de unidade da completude da obra da escritora brasileira quanto as particularidades de suas narrativas sobre diferentes temáticas. Partimos da hipótese de que há, na literatura clariceana, um momento no qual as suas personagens experimentam um evento que as fazem encarar de maneira nova ou diferenciada as suas situações existenciais. Esses eventos são basicamente o choque como nãoser, a experiência de encontro com o nada que há na profundidade da construção literária das personagens.

A CORAGEM DE SER DE PAUL TILLICH E A VIA CRUCIS DO CORPO DE CLARICE LISPECTOR: Semelhanças e assimetrias em busca de uma leitura teológico-existencial da obra de Lispector

O presente trabalho busca fazer uma leitura teológica da literatura, no caso específico do livro ―A via crucis do corpo‖ de Clarice Lispector. O pressuposto teológico que se usa para fazer tal análise é o da teologia de Paul Tillich, tanto a partir de sua Teologia da cultura quanto de seu conceito de coragem de ser. Para tal intento foi necessário seguir vários passos, sendo que o primeiro é retratar a discussão sobre o que é e como deve ser uma pesquisa que englobe teologia e literatura. Em segundo lugar foram expostas narrativas biográficas tanto de Clarice Lispector quanto de Paul Tillich que fossem iluminadoras da temática. Subseqüentemente o livro ―A via crucis do corpo‖ foi apresentado juntamente com a obra geral de Clarice Lispector, e os pontos teóricos básicos da teologia de Paul Tillich utilizadas no trabalho foram discutidos. Por último, a teologia estudada de Tillich foi aplicada nos contos do livro ―A via crucis do corpo, surgindo assim uma leitura teológico-existencial da obra e propondo uma forma existencial de se analisar a literatura.