981 resultados para Uni-CV


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El objetivo fue determinar el efecto de dosis y número de aplicaciones de Fruitone CPA (ácido 2-3 clorofenoxi-propiónico) en el retraso de la maduración, rendimiento y calidad del fruto de piña en el periodo de primavera. El experimento se llevó al cabo en el Campo Experimental Papaloapan, del INIFAP, en Veracruz, México. Se estableció con el cv. Cayena Lisa de México, en un diseño de bloques al azar con cuatro repeticiones; los tratamientos fueron nueve, incluido el testigo sin aplicación, 300, 600, 900 y 1200 mL por hectárea en una aplicación y 600, 900, 1500 y 2100 mL por hectárea divididas en dos aplicaciones iguales, espaciadas ocho días, de Fruitone CPA; los tratamientos se establecieron a los 135 días después de la inducción floral, a 65 días antes de la cosecha del testigo. Los resultados muestran un alto y significativo efecto del Fruitone en el peso de la fruta, aunque no hubo diferencias entre el número de aplicaciones; el contenido de ácido cítrico y los sólidos solubles totales se incrementaron con la aplicación del Fruitone. No se presentaron frutos agrietados ni con Mancha Café interna en ningún tratamiento. El retraso de la cosecha con respecto al testigo varió desde los seis hasta los 21 días, en función de la dosis. Se concluye que el mejor tratamiento fue el de 900 mL de Fruitone CPA por hectárea, en una sola aplicación, el cual incrementó el peso del fruto en un 14% y retrasó la cosecha 19 días.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura), em três estádios de maturação. O armazenamento foi feito em câmara fria a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações da presença de fisiopatias e fitopatias, análise sensorial e análise de nutrientes foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais três dias de simulação de comercialização. A análise sensorial demonstrou que as frutas colhidas em pomares com manejo do solo com cobertura vegetal apresentaram aparência, aroma, qualidade e sabor ao final do período de armazenamento superior às frutas de cultivo tradicional. Os atributos aceitação comercial e desidratação não apresentaram diferenças significativas. A coloração demonstrou ser superior em pêssegos provenientes de pomar com manejo do solo tradicional. A análise de nutrientes demonstrou maior conteúdo de N, Ca e B em frutas provenientes de pomar com manejo do solo com cobertura vegetal.

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Objetivando determinar a influência de carbureto de cálcio na diferenciação floral do abacaxizeiro, cv. SNG-3, nas condições de Rio Branco-AC, foi realizado um experimento, no período de 05/1999 a 12/2000, utilizando-se de mudas tipo filhote selecionadas por peso (250-300 gramas), plantadas em 12 de maio de 1999. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema fatorial, sendo combinados os fatores idades de indução (8; 10 e 12 meses após o plantio) e horários de aplicação manhã (7h 30 ± 20') e tarde (15h 30 ± 20'), além da testemunha (indução natural). A indução foi feita com carbureto de cálcio, em pedras com peso médio de 0,8 g/planta em única aplicação. O carbureto de cálcio estimulou a floração do abacaxizeiro, com melhor resposta, quando aplicado a partir dos 10 meses do plantio, antecipando a colheita em 100 dias. A indução floral mais tardia, aos 10 e 12 meses de idade, favorece a produção de frutos mais pesados, menos ácidos e com maior teor de sólidos solúveis, com ciclos de 475 dias a 558 dias, respectivamente. O horário de aplicação do carbureto de cálcio, pela manhã, influenciou a altura e a floração das plantas, sem alterar a qualidade (peso, acidez e SST) dos frutos de abacaxi cv. SNG-3.

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Neste estudo, objetivou-se avaliar a influência da irrigação sobre o ciclo do abacaxizeiro-'Pérola'. O trabalho foi conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), num Latossolo Amarelo Distrófico A moderado textura franco argilo-arenosa fase transição floresta tropical subperenifólia/subcaducifólia, típico dos Tabuleiros Costeiros, situado a uma altitude de 220 m, com pluviosidade média anual de 1.170 mm e temperatura média de 24,5 ºC. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados e as lâminas de água, aplicadas por aspersão, num esquema "line source", foram de 608; 568; 525; 468 e 334 mm/ano. Durante o período experimental (09/94 a 12/95), ocorreu uma precipitação efetiva de 671 mm/ano. Houve efeito positivo das lâminas crescentes de irrigação sobre a diferenciação floral natural e antecipação no período de colheita do fruto, o que resultou no encurtamento do ciclo da planta, sem que se observasse prejuízo ao peso médio do fruto, das parcelas submetidas às maiores lâminas d'água. Nestas, mais de 70% dos frutos foram colhidos com uma antecipação de 22 dias em relação ao final da colheita. As maiores lâminas de irrigação permitiram igualmente uma distribuição mais eqüitativa da colheita, no período em que ela ocorreu.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo, mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura) em três estádios de maturação. O armazenamento foi a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações de firmeza, acidez (ATT), sólido solúvel total (SST) e coloração foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais 3 dias de simulação de comercialização. As frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal apresentaram maiores firmezas que as do cultivo tradicional. O teor de SST foi maior em pêssegos produzidos em pomares com manejo do solo tradicional. Já a acidez e a relação SST/ATT não foi influenciada pelo manejo do solo. Os pêssegos produzidos em pomar com aveia apresentaram predomínio da coloração mais esverdeada no início do armazenamento.

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A maioria das cultivares de macieiras plantadas no Brasil apresentam deficiência e desuniformidade de brotação, devido à má distribuição e/ou baixo número de horas de frio abaixo de 7,2º C, constituindo-se num entrave à produtividade. Mesmo utilizando-se de cultivares de baixa exigência de frio invernal, como a cultivar Eva, tem-se verificado a necessidade de se fazer a quebra de dormência para uniformizar a brotação, compatibilizar o florescimento e antecipar e melhorar a produção em regiões com invernos amenos ou anos de baixo acúmulo de frio. Avaliou-se o efeito da aplicação de cianamida hidrogenada em três diferentes concentrações (0,5; 1,0 e 1,5 %) associada ao óleo mineral (3%) na brotação de gemas laterais e terminais de macieiras da cv. Eva, e a fenologia das cvs. Eva e Anabela. Concluiu-se que a concentração de cianamida hidrogenada influi na percentagem de gemas laterais e terminais brotadas, sendo a concentração de 1,5% de cianamida hidrogenada associada a 3% de óleo mineral a mais efetiva na quebra da dormência das gemas

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O experimento foi instalado no município de Cardoso Moreira, região Norte do Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2001, com o objetivo de descrever a fenologia da videira 'Itália' e estimar a necessidade térmica em graus-dia (GD), sob diferentes épocas de poda (abril, maio, junho e julho). Avaliou-se o comportamento fenológico para os seguintes períodos: poda à gema algodão, gema algodão à brotação, brotação ao aparecimento da inflorescência, aparecimento da inflorescência ao florescimento, florescimento ao início da maturação e início da maturação à colheita. Foi determinada a soma térmica, em graus-dia, para o ciclo poda-colheita. A duração do ciclo foi de 138; 151; 150 e 157 dias para podas realizadas nos meses de abril, maio, junho e julho, respectivamente. A soma térmica necessária foi de 1727GD para poda realizada em abril, 1564GD para poda realizada em maio, 1702GD para poda realizada em junho e 1840GD para poda realizada em julho, utilizando-se de temperatura-base de 12ºC.

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O trabalho foi realizado em pereiras da cultivar Garber (Pyrus communis x Pyrus pyrifolia), com o objetivo de verificar o efeito de ácido giberélico (AG3), ácido naftalenoacético (ANA), aminoetoxivinilglisina (AVG) e tidiazurom (TDZ) no aumento da frutificação e na indução e desenvolvimento de frutas partenocárpicas. Durante a plena floração, aplicaram-se sobre os cachos florais 13 diferentes tratamentos: (50; 300 e 500 mg.L-1), ANA (50; 100 e 200 mg.L-1), TDZ (5; 15 e 25 mg.L-1) e AVG (50; 100 e 200 mg.L-1), sendo que, na testemunha, foi aplicada somente água. A polinização entomófila foi controlada em 50% dos ramos. As variáveis avaliadas foram o número total e médio de frutas fixadas, peso fresco, número de sementes, deformação e coloração das frutas. Dentre os tratamentos, o TDZ, na concentração de 15 mg.L-1, proporcionou o maior o número total de frutas, número médio de frutas fixadas, promovendo aumento no peso e coloração das mesmas. As deformações foram superiores nas peras tratadas com TDZ e naquelas com menor quantidade de sementes por fruta.

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O cultivo de pessegueiros é uma atividade de grande importância econômica no Sul do Brasil, onde se destaca o Estado do Rio Grande do Sul como grande produtor brasileiro, sendo que 50% dos pomares se encontram na Metade Sul do Estado. Um dos principais problemas do pessegueiro é o tamanho dos frutos e a produção em épocas concentradas que dificultam a comercialização. Com o intuito de aumentar o tamanho e expandir o período de colheita do fruto, estudou-se o efeito de aplicações de auxinas e da execução da incisão anelar (I.A.) em ramos do pessegueiro 'Diamante'. A avaliação foi realizada no ano agrícola de 1999-2000, na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), situada em Eldorado do Sul-RS, na latitude 30º39'S, longitude 51º06'W e a altitude de 46 metros. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e uma planta por parcela, com os seguintes tratamentos: 1) 10 mg.L-1 3,5,6-TPA álcool amina; 2) 20 mg.L-1 3,5,6-TPA álcool amina; 3) 30 mg.L-1 3,5,6-TPA álcool amina; 4) 20 mg.L-1 3,5,6-TPA álcool amina + (I.A.); 5) 30 mg.L-1 3,5,6-TPA ácido livre; 6) 30 mg.L-1 3,5,6-TPA ácido livre + (I.A.); 7) 25 mg.L-1 2,4-DP éster; 8) 50 mg.L-1 2,4-DP éster; 9) 75 mg.L-1 2,4-DP éster; 10) 50 mg.L-1 2,4-DP éster + (I.A.); 11) Incisão Anelar (I.A.) e 12) Testemunha. Os resultados demonstraram que os tratamentos com auxinas e (I.A.) não aumentaram o peso total de frutos por planta. Os tratamentos com auxinas, especialmente o 3,5,6-TPA 30 mg.L-1 ácido livre, com (I.A.) ou não, anteciparam a colheita em cerca de 20 dias. O tratamento com 30 mg.L-1 de 3,5,6-TPA ácido livre, associado à incisão anelar, resultou em incrementos de diâmetro e comprimento dos frutos em relação à testemunha, porém não diferiu estatisticamente dos demais tratamentos. Os tratamentos 3,5,6 TPA 20 mg.L-1 e 2,4 DP (Éster) 75 mg.L-1 anteciparam a colheita em 20 dias e não diferiram estatisticamente do tratamentos 30 mg.L-1 3,5,6 TPA ácido livre. A distribuição dos frutos de primeira categoria foi superior para os tratamentos 30 mg.L-1 3,5,6 TPA ácido livre + (I.A.) e 20 mg.L-1 de 3,5,6-TPA (álcool amina), embora não diferindo estatisticamente da testemunha.

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Um estudo realizado na maior região produtora e exportadora de manga no Nordeste brasileiro (Petrolina-PE) mostrou uma típica curva sigmoidal para o crescimento do fruto de manga cv. Haden. Além disso, um método não destrutivo para medições de crescimento do fruto foi estudado com base nas relações entre as massas seca e fresca, volume e o produto dos diâmetros do fruto de manga da cv. Haden. Os resultados mostraram que as massas seca e fresca podem ser estimadas a partir do volume do fruto calculado com base no produto dos seus diâmetros. Estudos de correlação mostraram coeficientes (r²) superiores a 0,91 para todas as épocas de avaliação ao longo do período de desenvolvimento do fruto, desde a floração plena à colheita. Foi também observado que déficit hídrico durante o crescimento do fruto reduz o acúmulo de massa seca do fruto, indicando que a prática da suspensão da irrigação, com o objetivo de adiantar a colheita e aumentar o teor de açucares do fruto, pode não ser vantajosa, uma vez que há uma redução da massa fresca do fruto.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do 1-metilciclopropeno (1-MCP) na conservação pós-colheita do caqui (Diospyrus kaki L.) cv. Fuyu. Foram utilizadas frutas provenientes de um pomar comercial de Farroupilha-RS. Os caquis foram colhidos quando apresentavam coloração amarelo-alaranjada. Foram aplicadas três concentrações de 1-MCP (312, 625 e 1250 nL.L-1) durante 24 horas à temperatura ambiente (±25ºC). Após a aplicação dos tratamentos, as frutas foram armazenadas em câmara fria sob ar refrigerado a 0ºC e aproximadamente 90% de umidade relativa, por um período de até 90 dias. As avaliações da qualidade foram realizadas na instalação do experimento, aos 30; 60 e 90 dias de armazenagem refrigerada, sendo as análises efetuadas 3 dias após a retirada da frigoconservação, para simular um período de comercialização. Ao final do período, observou-se que as variáveis pH, sólidos solúveis totais e acidez total titulável não foram influenciadas pela aplicação de 1-MCP. A produção de etileno não alcançou níveis detectáveis nas condições do experimento. Nas frutas tratadas com 1-MCP houve maior desenvolvimento de cor vermelha. A firmeza de polpa apresentou valores significativamente maiores nos caquis tratados com 1-MCP em relação às frutas do tratamento-testemunha. Não houve diferença significativa entre as concentrações de 1-MCP.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de testar a influência do AIB em condições de escuro, no enraizamento in vitro de amoreira-preta cv. Ébano. Utilizaram-se explantes provenientes da propagação in vitro, os quais foram submetidos a duas concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (0,5 e 1,0 mM) e três períodos de escuro (2; 4 e 6 dias). Os explantes foram cultivados em meio contendo sais e vitaminas de MS (Murashige & Skoog, 1962) com os sais minerais reduzidos à metade, acrescidos de mio-inositol (100 mg.L-1), sacarose (30 g.L-1), ágar (7g.L-1) e o pH ajustado para 5,9. Os frascos contendo os explantes, após o tratamento de escuro, foram incubados em sala de crescimento com fotoperíodo de 16 horas, densidade de fluxo luminoso de 31,41W.m-2 e temperatura de 25±3ºC, por 30 dias. Avaliaram-se a porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raízes, e formação de calo na base das brotações. Após os explantes serem aclimatizados, avaliou-se a taxa de sobrevivência. Não houve diferenças significativas entre as porcentagens de enraizamento dos diferentes tratamentos. O número de raízes foi maior em meios sem ácido indolbutírico (5,5 raízes/ explante). As raízes mais longas foram observadas em meios sem ácido indolbutírico e quando submetidas 2-4 dias no escuro. Ocorreu maior intensidade de formação de calo quando adicionado ácido indolbutírico ao meio de cultura. Verificou-se alta porcentagem de sobrevivência das brotações na fase de aclimatização (86 - 97%).

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O nitrogênio, depois do potássio, é o elemento mais exigido pela bananeira. O desbalanço entre N e K afeta a produção e a qualidade do fruto de banana. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das adubações com nitrogênio e potássio na produção da bananeira c.v. Prata-Anã (grupo genômico AAB). O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho-Amarelo na região do Semi-árido do Norte de Minas Gerais e irrigado por microaspersão. Estudaram-se cinco doses de N (0; 200; 400; 800 e 1600 kg ha-1ano-1) e cinco doses de K2O (0; 200; 400; 800 e 1600 kg ha-1ano-1), em esquema fatorial (5x5), durante o 2º, 3º e 4º ciclos de produção. A aplicação de doses crescentes de N elevou o teor de Mn nas folhas acima da faixa adequada, promovendo queda na produção de banana no 2º e 3º ciclos. Portanto, infere-se que o teor de Mn nas folhas atingiu nível tóxico. Houve efeito do K sobre a produção de banana apenas no 4º ciclo. A produção máxima de banana no 4º ciclo foi obtida com a aplicação de 962,5 kg de K2O ha-1ano-1. Não ocorreu interação significativa entre N e K.

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A banana cv. Nanicão é a principal cultivar comercializada nos mercados brasileiro e mundial. A maior parte dessa cultivar comercializada no Estado de Mato Grosso vem de outros Estados, embora existam condições edafoclimáticas para ser auto-suficiente na produção dessa cultivar e inclusive atender a outros mercados. O objetivo deste trabalho foi verificar as condições da climatização da banana cv. Nanicão e sua influência na conservação pós-colheita de frutos produzidos no Estado de Mato Grosso (MT) e procedentes do Estado de Santa Catarina (SC). Foram acompanhadas 12 caixas de banana cv. Nanicão, pesando em torno de 21 kg cada, colhidas em pomar comercial do município de Campo Verde-MT, e também 12 caixas oriundas de SC. Anteriormente à climatização e durante todo o período de vida útil dos frutos, foram monitoradas diariamente a temperatura e a umidade relativa do ambiente, a evolução da coloração dos frutos e a perda de peso destes, assim como o teor de sólidos solúveis totais e de acidez potenciométrica nos frutos verdes e maduros. Verificou-se o maior período de vida útil da banana de SC, 3 dias após a retirada da câmara de climatização, apresentando-se totalmente amarela e com valor máximo de 7,07% de perda de peso dos frutos. A banana cv. Nanicão produzida no MT atingiu valores de perda de peso 5,69% no 2º dia, quando após esse período, não estaria mais própria para a comercialização, atingindo coloração amarelo-pálida. Altos índices de perdas foram detectados no período pós-colheita da banana-'Nanicão', representados principalmente por danos mecânicos na procedente de SC e por danos fisiológicos (despencamento) na banana de MT. O despencamento pode estar relacionado com a falta de circulação eficiente do etileno, da exaustão e umidade relativa baixa, 65% em média, durante a climatização. Nos teores de açúcares e de acidez dos frutos, a banana do MT apresentou valores levemente superiores de acidez, o que favorece o seu sabor quando relacionado com os teores de açúcares.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade e o tempo de conservação de abacaxis minimamente processados, sob armazenamento a 8ºC e 85% U.R., influenciados pelo tipo de corte, o uso ou não de sanificação com hipoclorito de sódio e o tipo de embalagem. Foram analisados os seguintes parâmetros: acidez titulável total, sólidos solúveis totais, pH, aparência, fungos e leveduras, coliformes totais e fecais. Concluiu-se que: a) o tipo de corte não influenciou nas características físico-químicas e químicas do abacaxi durante o armazenamento; b) o baixo pH, a sanificação e o uso de Boas Práticas de Fabricação inibiram o crescimento de bactérias do grupo coliforme; c) a sanificação com hipoclorito não foi eficiente no controle de fungos e leveduras; d) os produtos tiveram uma vida útil de prateleira de 6 dias, sob as condições oferecidas.