372 resultados para UTR
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Glycogen synthase, an enzyme involved in glycogen biosynthesis, is regulated by phosphorylation and by the allosteric ligand glucose-6-phosphate (G6P). In addition, enzyme levels can be regulated by changes in gene expression. We recently cloned a cDNA for glycogen synthase (gsn) from Neurospora crassa, and showed that gsn transcription decreased when cells were exposed to heat shock (shifted from 30degreesC to 45degreesC). In order to understand the mechanisms that control gsn expression, we isolated the gene, including its 5' and 3' flanking regions, from the genome of N. crassa. An ORF of approximately 2.4 kb was identified, which is interrupted by four small introns (II-V). Intron I (482 bp) is located in the 5'UTR region. Three putative Transcription Initiation Sites (TISs) were mapped, one of which lies downstream of a canonical TATA-box sequence (5'-TGTATAAA-3'). Analysis of the 5'-flanking region revealed the presence of putative transcription factor-binding sites, including Heat Shock Elements (HSEs) and STress Responsive Elements (STREs). The possible involvement of these motifs in the negative regulation of gsn transcription was investigated using Electrophoretic Mobility Shift Assays (EMSA) with nuclear extracts of N. crassa mycelium obtained before and after heat shock, and DNA fragments encompassing HSE and STRE elements from the 5'-flanking region. While elements within the promoter region are involved in transcription under heat shock, elements in the 5'UTR intron may participate in transcription during vegetative growth. The results thus suggest that N. crassa possesses trans-acting elements that interact with the 5'-flanking region to regulate gsn transcription during heat shock and vegetative growth.
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Osteoblast-derived IL-6 functions in coupled bone turnover by supporting osteoclastogenesis favoring bone resorption instead of bone deposition. Gene regulation of IL-6 is complex occurring both at transcription and post-transcription levels. The focus of this paper is at the level of mRNA stability, which is important in IL-6 gene regulation. Using the MC3T3-E1 as an osteoblastic model, IL-6 secretion was dose dependently decreased by SB203580, a p38 MAPK inhibitor. Steady state IL-6 mRNA was decreased with SB203580 (2 μM) ca. 85% when stimulated by IL-1β (1-5 ng/ ml). These effects require de novo protein synthesis as they were inhibited by cycloheximide. p38 MAPK had minor effects on proximal IL-6 promoter activity in reporter gene assays. A more significant effect on IL-6 mRNA stability was observed in the presence of SB203580. Western blot analysis confirmed that SB203580 inhibited p38 MAP kinase, in response to IL-1β in a dose dependent manner in MC3T3-E1 cells. Stably transfected MC3T3-E1 reporter cell lines (MC6) containing green fluorescent protein (GFP) with the 3′untranslated region of IL-6 were constructed. Results indicated that IL-1β, TNFα, LPS but not parathyroid hormone (PTH) could increase GFP expression of these reporter cell lines. Endogenous IL-6 and reporter gene eGFP-IL-6 3′UTR mRNA was regulated by p38 in MC6 cells. In addition, transient transfection of IL-6 3′UTR reporter cells with immediate upstream MAP kinase kinase-3 and -6 increased GFP expression compared to mock transfected controls. These results indicate that p38 MAPK regulates IL-1β-stimulated IL-6 at a post transcriptional mechanism and one of the primary targets of IL-6 gene regulation is the 3′UTR of IL-6.
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Isolates of bovine viral diarrhoea virus (BVDV) detected in serum samples of two persistently infected animals (PI) identified in a herd located in the southern state of Minas Gerais, Brazil, underwent genetic characterization trough partial nucleotide sequencing and analysis of the 5' Untranslated Region (5'UTR) of the viral genome. The isolates were characterized as belonging to genotype BVDV-1, subgenotype BVDV-1b. The results of this study suggest BVDV-1b as an agent of importance in the occurrence of bovine viral diarrhoea (BVD) in the herds of the region. Moreover, the genotypic characterization of isolates of BVDV helps to better understand the epidemiology of the disease, as the genetic variability of BVDV interferes in the serological tests and has implications for the use of vaccines, whose majority is produced only with reference strains of BVDV. Therefore, the investigation on the genetic diversity of BVDV existing in Brazil is required for the improvement of the disease prevention and control measures.
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HLA-G has an important role in the modulation of the maternal immune system during pregnancy, and evidence that balancing selection acts in the promoter and 3′UTR regions has been previously reported. To determine whether selection acts on the HLA-G coding region in the Amazon Rainforest, exons 2, 3 and 4 were analyzed in a sample of 142 Amerindians from nine villages of five isolated tribes that inhabit the Central Amazon. Six previously described single-nucleotide polymorphisms (SNPs) were identified and the Expectation-Maximization (EM) and PHASE algorithms were used to computationally reconstruct SNP haplotypes (HLA-G alleles). A new HLA-G allele, which originated in Amerindian populations by a crossing-over event between two widespread HLA-G alleles, was identified in 18 individuals. Neutrality tests evidenced that natural selection has a complex part in the HLA-G coding region. Although balancing selection is the type of selection that shapes variability at a local level (Native American populations), we have also shown that purifying selection may occur on a worldwide scale. Moreover, the balancing selection does not seem to act on the coding region as strongly as it acts on the flanking regulatory regions, and such coding signature may actually reflect a hitchhiking effect.Genes and Immunity advance online publication, 3 October 2013; doi:10.1038/gene.2013.47.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O HCV é um vírus esférico, que apresenta um genoma de RNA com polaridade positiva. Atualmente está classificado na família Flaviviridae num gênero separado que é o Hepacivirus, apresenta cerca de 9,4 Kb constituído por uma única e longa fase de leitura aberta (ORF) que compreende quase todo o genoma. Apresenta duas regiões não traduzidas nas extremidades 5' e 3' denominadas 5' UTR e 3' UTR. A poli proteína precursora é clivada em dez proteínas, resultando em proteínas virais estruturais e proteínas nãoestruturais. É um vírus de transmissão preferencialmente parenteral, com distribuição universal, cujo diagnóstico é feito na grande maioria de maneira acidental, sendo atualmente utilizado os testes sorológico e molecular. Este trabalho tem como objetivo comparar o teste sorológico de imunoensaio enzimático (ELISA) e a reação em cadeia da polimerase (PCR) na ocasião da seleção de pré-doadores de sangue. Foram feitos testes de detecção do vírus C por PCR em 290 amostras com resultado positivo ou indeterminado para o teste ELISA. A análise dos resultados revelou que as amostras com testes ELISA positivo/PCR positivo e ELISA positivo/PCR negativo são duas amostras diferentes e independentes (p=0,0006). Esta diferença pode ser supostamente devido a resposta imune diferenciada nas amostras que apresentaram resultado no teste PCR positivas. Esperava-se que houvesse correlação entre os resultados do DO/Cutoff (ELISA) e carga viral (PCR) como o que ocorre em outros vírus como o HIV, no entanto os resultados apresentaram-se totalmente dispersos (R2=0,025), confirmando a não correlação entre os dois testes: ELISA e PCR para o vírus C.
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INTRODUÇÃO: Estudos epidemiológicos sobre a distribuição genotípica do HCV na Amazônia Brasileira são escassos. Baseado nisto, determinamos o padrão de distribuição genotípica do HCV em diferentes categorias de exposição no Estado do Pará, Amazônia Brasileira. MÉTODOS: Estudo transversal foi realizado com 312 indivíduos infectados pelo HCV, pertencentes a diferentes categorias de exposição atendidas pelo HEMOPA, CENPREN e uma clínica privada de hemodiálise em Belém. Eles foram testados quanto à presença de anticorpos anti-HCV por teste imunoenzimático, RNA-HCV utilizando PCR em tempo real e genotipados através de análise filogenética da 5' UTR. Os grupos de populações foram caracterizados epidemiologicamente de acordo com dados coletados em breve entrevista ou consulta de prontuários médicos. RESULTADOS: Em todas as diferentes categorias de exposição ao HCV, foram encontrados predomínio do genótipo 1. A distribuição genotípica do HCV em doadores de sangue (BD) foi constituída pelos genótipos 1 (94%) e 3 (6%). Todos os pacientes com doenças hematológicas crônicas (PCHD) possuíam genótipo 1. A distribuição genotípica em usuários de drogas ilícitas (DU) foi constituída pelos genótipos 1 (59,6%) e 3 (40,4%). Em pacientes em hemodiálise (PUH) foram detectados os genótipos 1 (90,1%), 2 (3,3%) e 3 (6,6%). Finalmente, a frequência entre os genótipos 1 e 3 foi significativamente diferente entre os grupos: BD e DU, PUH e DU, PUH e PCHD, e PCHD e DU. CONCLUSÕES: A frequência genotípica e distribuição de HCV em diferentes categorias de exposição no Estado do Pará mostraram predominância do genótipo 1, independentemente do possível risco de infecção.