981 resultados para U-series Dating
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A study has been made primarily of the food of the chironomid Procladius nigriventris: this includes Alona affinis, Bosmina coregoni, Camptocercus, Eucyclops serrulatus, Paracyclops fimbriatus, Acanthocyclops viridis, Harpacticoida, Diaptomus graciloides, Ostracods, Chironomus sp, Polypedilum sp and Tanytarsus sp. Chironomus larvae usually found in the gut are in their 1st or 2nd instars , though occasional 3rd instars are present. The study summarises other findings on the feeding behaviour of Procladius nigriventris.
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Three ponds were chosen for this study. The two lower ones were of 2 - 4 hectares in area, the depth of the littoral zone was 2.5 - 3 metres at the time of maximum flooding and the mud which covered the floor of the ponds was homogeneous and autochthonous in nature with very few vegetable remnants. The ponds which were originally set up in 1950. were intended for water supply and populated with Crucian Carp (for human consumption). A survey was done in the ponds in order to establish number and biomass of Tendipes semireductus. The author concludes that in these ponds T.semireductus has 2-3 generations per year.
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The morphology, increase and systematica of Sphaerotilus natans is studied and culture methods examined.
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Abundance indices derived from fishery-independent surveys typically exhibit much higher interannual variability than is consistent with the within-survey variance or the life history of a species. This extra variability is essentially observation noise (i.e. measurement error); it probably reflects environmentally driven factors that affect catchability over time. Unfortunately, high observation noise reduces the ability to detect important changes in the underlying population abundance. In our study, a noise-reduction technique for uncorrelated observation noise that is based on autoregressive integrated moving average (ARIMA) time series modeling is investigated. The approach is applied to 18 time series of finfish abundance, which were derived from trawl survey data from the U.S. northeast continental shelf. Although the a priori assumption of a random-walk-plus-uncorrelated-noise model generally yielded a smoothed result that is pleasing to the eye, we recommend that the most appropriate ARIMA model be identified for the observed time series if the smoothed time series will be used for further analysis of the population dynamics of a species.
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From 2002 through 2008, the Mississippi Laboratories of the NMFS Southeast Fisheries Science Center, NOAA, conducted fishery-independent bottom trawl surveys for continental shelf and outer-continental shelf deep-water fishes and invertebrates of the U.S. Gulf of Mexico (50–500 m bottom depths). Five-hundred and ninety species were captured at 797 bottom trawl locations. Standardized survey gear and randomly selected survey sites have facilitated development of a fishery-independent time series that characterizes species diversity, distributions, and catch per unit effort. The fishery-independent surveys provide synoptic descriptions of deep-water fauna potentially impacted by various anthropogenic factors.
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O Orógeno Ribeira representa um cinturão de dobramentos e empurrões, gerado no Neoproterozóico/Cambriano, durante a Orogênese Brasiliana, na borda sul/sudeste do Cráton do São Francisco e compreende quatro terrenos tectono-estratigráficos: 1) o Terreno Ocidental, interpretado como resultado do retrabalhamento do paleocontinente São Francisco, é constituído de duas escamas de empurrão de escala crustal (Domínios Andrelândia e Juiz de Fora); 2) o Terreno Oriental representa uma outra microplaca e abriga o Arco Magmático Rio Negro; 3) o Terreno Paraíba do Sul, que constitui-se na escama superior deste segmento da faixa; e 4) o Terreno Cabo Frio, cuja docagem foi tardia, ocupa pequena área no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Em todos os diferentes compartimentos do segmento central da Faixa Ribeira podem ser identificadas três unidades tectono-estratigráficas: 1) unidades pré-1,8 Ga. (ortognaisses e ortogranulitos do embasamento); 2) rochas metassedimentares pós-1,8 Ga; e 3) granitóides/charnockitóides brasilianos. O Complexo Mantiqueira é composto por ortognaisses migmatíticos, tonalíticos a graníticos, e anfibolitos associados, constitui o embasamento pré-1,8 Ga das rochas da Megasseqüência Andrelândia no domínio homônimo do Terreno Ocidental. Foram integrados 68 dados litogeoquímicos dentre ortognaisses e metabasitos do Complexo Mantiqueira. As rochas dessa unidade pertencem a duas séries distintas: série calcioalcalina (rochas intermediárias a ácidas); e série transicional (rochas básicas, ora de afinidade toleítica, ora alcalina). Com base em critérios petrológicos, análise quantitativa e em valores [La/Yb]N, verificou-se que o Complexo Mantiqueira é bastante heterogêneo, incluindo diversos grupos petrogeneticamente distintos. Dentre as rochas da série transicional, foram identificados 2 conjuntos: 1) rochas basálticas toleiíticas, com [La/Yb]N entre 2,13 e 4,72 (fontes do tipo E-MORB e/ou intraplaca);e 2) rochas basálticas de afinidade alcalina, com [La/Yb]N entre 11,79 e 22,78. As rochas da série calciolacalina foram agrupadas em cinco diferentes conjuntos: 1) ortognaisses migmatíticos quartzo dioríticos a tonalíticos, com [La/Yb]N entre 11,37 e 38,26; 2) ortognaisses bandados de composição quarzto diorítica a granodiorítica, com [La/Yb]N entre 4,35 e 9,28; 3) ortognaisses homogênos de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 16,57 e 38,59; 4) leucognaisses brancos de composição tonalítica/trondhjemítica a granítica, com [La/Yb]N entre 46,69 e 65,06; e 5) ortognaisse róseo porfiroclástico de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 82,70 e 171,36. As análises geocronológicas U-Pb SHRIMP foram realizadas no Research School of Earth Science (ANU/Canberra/Austrália). Foram obtidas idades paleoproterozóicas para as rochas das duas séries identificadas, interpretadas como a idade de cristalização dos protólitos magmáticos desses gnaisses e metabasitos. Os resultados obtidos mostram uma variação de idades de cristalização de 2139 35 a 2143,4 9,4, para as rochas da série transicional, e de 2126,4 8 a 2204,5 6,7, para aquelas da série calcioalcalina. Dentre todas as amostras estudadas, apenas a amostra JF-CM-516IV forneceu dados discordantes de idades arqueanas (292916 Ma), interpretados como dados de herança. Contudo, evidências dessa herança semelhantes a esta são observadas em outras amostras. Ambas as séries também apresentaram idades de metamorfismo neoproterozóico, no intervalo de 548 17 Ma a 590,5 7,7 Ma que é consistente com o metamorfismo M1 (entre 550 e 590 Ma), contemporâneo à colisão entre os Terrenos Ocidental e Oriental do setor central da Faixa Ribeira (Heilbron, 1993 e Heilbron et al., 1995).
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Os granitoides do Domínio Cambuci, na região limítrofe entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, foram separados em quatro principais grupos: (1) Complexo Serra da Bolívia (CSB) - Ortogranulitos e Ortognaisses Heterogêneos; Ortognaisse Cinza Foliado; e charnockitos da Região de Monte Verde (2) Leucogranitos/leucocharnockitos gnaissificados da Suíte São João do Paraíso (SSJP) (3) Granito Cinza Foliado (4) Leucogranito isotrópico. O CSB é caracterizado pelo magmatismo de caráter calcioalcalino do tipo I, oriundo em ambiente de arco vulcânico (Suíte Monte Verde) e retrabalhamento crustal (ortogranulitos leucocráticos). O Ortogranulito esverdeado fino, é considerado no presente estudo como rocha do embasamento para o Terreno Oriental, cristalizada durante o paleoproterozoico - Riaciano (2184,3 21 Ma) e recristalizada durante o evento metamórfico Brasiliano no neoproterozoico - Edicariano (607,2 1,5 Ma), cuja idade TDM é de 2936 Ma. O Ortogranulito leucocrático médio cristalizou-se no neoproterozoico Edicariano (entre 592 e 609 Ma) e idade TDM ca. 2100 Ma, ao qual apresenta registro de herança no paleoproterozoico. A Suíte Monte Verde caracteriza-se por um magmatismo calcioalcalino e a Suíte Córrego Fortaleza, por um magmatismo calcioalcalino de alto K, ambas com assinatura de arco magmático. Registram dois pulsos magmáticos, em no Neoproterozoico - Edicarano: um em 592 2 Ma, idade do charnoenderbito, com idade TDM 1797 Ma, e outro em 571,2 1,8 Ma (injeção de um charnockitoide). Para todas as rochas do CSB são registradas feições protomiloníticas, miloníticas e localmente ultramiloníticas. Os dados geoquímicos indicam que os granitoides da SSJP são da série calcioalcalina de alto K, gerados no Neoproterozoico (idades que variam desde 610,3 4,7 Ma até, 592,2 1,3 Ma. As idades TDM revelam valores discrepantes para duas amostras: 1918 Ma e 2415 Ma, sugerindo que tenham sido geradas de diferentes fontes. O Granito Cinza Foliado é da Série Shoshonítica, metaluminoso do tipo I e, de ambiência tectônica de granitos intraplaca. Entretanto, poderiam ter sido fomados em ambiente de arco cordilheirano, havendo contaminação de outras fontes crustais. Fato este pode ser confirmado pelas as idades TDM calculadas ≈ 1429 1446 Ma. O Leucogranito isotrópico ocorre em forma de diques de direção NW, possui textura maciça e é inequigranular. Dados geoquímicos revelam que são granitoides metaluminosos do tipo I da série shoshonítica, e, de acordo com a ambiência tectônica, são granitos intraplaca. O Leucogranito Isotrópico representa o magmatismo pós-colisional ao qual ocorreu entre 80 a 90 Ma de anos após o término do evento colisional na região central da Faixa Ribeira. O Leucogranito Issotrópico cristalizou-se no cambriano (512,3 3,3 Ma e 508,6 2,2 Ma) e com idades TDM ca. 1900
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A intrusão alcalina do Marapicu é uma intrusão localizada no maciço Marapicu-Gericinó-Mendanha situado na região metropolitana do Rio de Janeiro. Este maciço é formado por dois corpos alcalinos: Marapicu e Mendanha que fazem parte do lineamento magmático Poços de Caldas-Cabo Frio. Este lineamento inclui dezenas de corpos ígneos alcalinos de idade Cretácea com uma direção preferencial WNW-ESE. Os litotipos mais abundantes do Maciço Marapicu são representados por nefelina sienitos e sienitos de caráter plutônico, além de, fonolitos caracterizados por intrusões rasas geralmente em forma de diques. Além desses litotipos foram amostradas duas rochas com características químicas de magma parental (lamprófiro e fonolito tefrítico), porém, essas duas amostras não apresentam relação genética com as demais. Também foi amostrado um nefelina sienito que possui sodalita azul como feldspatóide, sendo assim, chamado de nefelina sodalita sienito. Entre os fonolitos coletados para esse trabalho, uma amostra apresenta granada melanita em sua assembleia mineralógica, e esta foi então denominada melanita fonolito. Quimicamente as rochas do Marapicu formam uma série alcalina predominantemente insaturada em sílica, miaskítica e metaluminosa. Dentro desta série se observam duas suítes sendo uma potássica (predominante) e outra sódica. A evolução química do corpo se deu por processo de cristalização fracionada com ou sem assimilação de crosta continental provavelmente dentro de uma fonte mantélica enriquecida. Duas idades de cristalização foram obtidas para o Maciço do Marapicu sendo uma idade 40Ar/39Ar de 80,46 0,58 Ma em hornblenda, e uma idade U-Pb em zircão bastante concordante de 78,0 2,1 Ma. Os dados apresentados aqui em conjunto com dados da literatura apontam para dois modelos geodinâmicos de geração dos corpos alcalinos do sudeste brasileiro, um considera a existência de uma pluma mantélica gerada na astenosfera, o outro tem por base a hipótese de flexura crustal e considera que a carga de sedimentos depositados na plataforma continental exerceria esforços que provocariam fraturas profundas permitindo a ascenção desses magmas. O presente trabalho vem para contribuir no entendimento do alojamento dos corpos alcalinos do sudeste brasileiro através do estudo especifico do Maciço Marapicu em conjunto com dados da literatura
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Corais pétreos são formadores de recifes. Por secretarem carbonato de cálcio pela base de seus pólipos, esses corais zooxantelados formam um exoesqueleto, composto geralmente por cristais de aragonita. Os padrões de crescimento coralinos variam desde a escala sazonal a centenária e podem ser caracterizados pela medida da taxa de crescimento, a variabilidade dos isótopos estáveis de oxigênio e carbono e pelas razões elementares Sr/Ca, Mg/Ca, U/Ca, Cd/Ca, Ra/Ca (entre outras) em seu esqueleto. Em um contexto global, os recifes cumprem importante papel como sumidouros de carbono atmosférico. Diante das evidências de um oceano mais quente na era moderna, a temperatura da superfície do mar (TSM) tem sido considerada um importante fator de controle da calcificação e crescimento coralino. Geralmente, a calcificação tende a aumentar com a elevação da TSM dentro de uma estreita faixa aceitável para o funcionamento pleno do metabolismo coralino. Neste trabalho, desenvolveu-se uma re-análise das taxas de crescimento de testemunhos de corais amostrados na costa brasileira (Salvador-Ba - Baía de Todos os Santos, Parque Nacional Marinho dos Abrolhos-Ba e Armação dos Búzios-RJ) empregando-se uma combinação de bandas de crescimento (alta e baixa densidades) auxiliado pelo método de luminescência e datação por radioisótopos de U e Th. As diferenças nas cronologias para os dois métodos variou de 1 ano para o caso de Abrolhos até 7,4 anos para Búzios (em seções específicas do testemunho). Foram analisadas variações de calcificação no esqueleto coralino e interpretadas à luz das razões Sr/Ca e U/Ca (ambos próxies da TSM), séries climáticas de AMO e PDO, e pH pelágico oceânico. Identificamos uma diminuição na taxa de calcificação do exoesqueleto no tempo estudado na amostra de Salvador de 0,4 g/cm2, e um aumento em Abrolhos de 0,4 g/cm2 e Búzios 0,3 g/cm2, exceto nos anos de 1950 ao final de 1980 e de 1910 ao final de 1930, respectivamente. Uma microtomografia de raio-X foi empregada para determinar micro-estruturas coralinas, sendo os parâmetros mais relevantes a microporosidade e a anisotropia. Para Abrolhos e Búzios, foi identificado um aumento na porosidade total do exoesqueleto, principalmente no começo de 1940 até o fim da década de 1980 e entre 1890 a 1930 respectivamente. Notou-se forte associação entre a redução do padrão de calcificação com o aumento da porosidade. Os testemunhos da espécie Siderastrea stellata coletados em Abrolhos e Búzios mostraram alta associação das razoes Sr/Ca e U/Ca com a taxa de calcificação, caracterizando uma resposta similar a de outros autores para a Grande Barreira na Austrália (DE'ATH et al., 2009) e para a região central do Mar Vermelho (CANTIN et al., 2010). Em relação as razões Ba/Ca, Salvador e Abrolhos evidenciaram variáveis que contribuíram para este aumento como a forçante de produção de petróleo e aumento populacional (economia), e TSM (oceano). Para Búzios, a TSM (oceano), produção de petróleo, aumento populacional e NDVI (economia). Após os anos de 1990, o impacto dos fatores econômicos, além das variáveis oceânicas respondem mais significativamente o aumento da razão Ba/Ca em todos os sítios quase que concomitantemente na costa brasileira.
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Bycatch and resultant discard mortality are issues of global concern. The groundfish demersal trawl fishery on the west coast of the United States is a multispecies fishery with significant catch of target and nontarget species. These catches are of particular concern in regard to species that have previously been declared overfished and are currently rebuilding biomass back to target levels. To understand these interactions better, we used data from the West Coast Groundfish Observer Program in a series of cluster analyses to evaluate 3 questions: 1) Are there identifiable associations between species caught in the bottom trawl fishery; 2) Do species that are undergoing population rebuilding toward target biomass levels (“rebuilding species”) cluster with targeted species in a consistent way; 3) Are the relationships between rebuilding bycatch species and target species more resolved at particular spatial scales or are relationships spatially consistent across the whole data set? Two strong species clusters emerged—a deepwater slope cluster and a shelf cluster—neither of which included rebuilding species. The likelihood of encountering rebuilding rockfish species is relatively low. To evaluate whether weak clustering of rebuilding rockfish was attributable to their low rate of occurrence, we specified null models of species occurrence. Results indicated that the ability to predict occurrence of rebuilding rockfish when target species were caught was low. Cluster analyses performed at a variety of spatial scales indicated that the most reliable clustering of rebuilding species was at the spatial scale of individual fishing ports. This finding underscores the value of spatially resolved data for fishery management.
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Atlantic Croaker (Micropogonias undulatus) production dynamics along the U.S. Atlantic coast are regulated by fishing and winter water temperature. Stakeholders for this resource have recommended investigating the effects of climate covariates in assessment models. This study used state-space biomass dynamic models without (model 1) and with (model 2) the minimum winter estuarine temperature (MWET) to examine MWET effects on Atlantic Croaker population dynamics during 1972–2008. In model 2, MWET was introduced into the intrinsic rate of population increase (r). For both models, a prior probability distribution (prior) was constructed for r or a scaling parameter (r0); imputs were the fishery removals, and fall biomass indices developed by using data from the Multispecies Bottom Trawl Survey of the Northeast Fisheries Science Center, National Marine Fisheries Service, and the Coastal Trawl Survey of the Southeast Area Monitoring and Assessment Program. Model sensitivity runs incorporated a uniform (0.01,1.5) prior for r or r0 and bycatch data from the shrimp-trawl fishery. All model variants produced similar results and therefore supported the conclusion of low risk of overfishing for the Atlantic Croaker stock in the 2000s. However, the data statistically supported only model 1 and its configuration that included the shrimp-trawl fishery bycatch. The process errors of these models showed slightly positive and significant correlations with MWET, indicating that warmer winters would enhance Atlantic Croaker biomass production. Inconclusive, somewhat conflicting results indicate that biomass dynamic models should not integrate MWET, pending, perhaps, accumulation of longer time series of the variables controlling the production dynamics of Atlantic Croaker, preferably including winter-induced estimates of Atlantic Croaker kills.
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Gulf of Mexico, white shrimp, Litopenaeus setiferus, catch statistics have been collected by NOAA’s National Marine Fisheries Service for over 50 years. Recent occurrences such as natural and manmade disasters have raised awareness for the need to publish these types of data. Here we report shrimp data collected from 1984 to 2011. These 28 years of catch history are the time series used in the most recent Gulf of Mexico white shrimp stock assessment. Fishing effort for this stock has fluctuated over the period reported, ranging from 54,675 to 162,952 days fished. Catch averaged 55.7 million pounds per year, increasing significantly over the times series. In addition, catch rates have been increasing in recent years, with CPUE levels ranging from 315 lb/day fished in 2002, to 1,175 lb/ day fished in 2008. The high CPUE’s we have measured is one indication that the stock was not in decline during this time period. Consequently, we believe the decline in effort levels is due purely to economic factors. Current stock assessments are now using these baseline data to provide managers with further insights into the Gulf L. setiferus stocks.
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Coastal and marine ecosystems support diverse and important fisheries throughout the nation’s waters, hold vast storehouses of biological diversity, and provide unparalleled recreational opportunities. Some 53% of the total U.S. population live on the 17% of land in the coastal zone, and these areas become more crowded every year. Demands on coastal and marine resources are rapidly increasing, and as coastal areas become more developed, the vulnerability of human settlements to hurricanes, storm surges, and flooding events also increases. Coastal and marine environments are intrinsically linked to climate in many ways. The ocean is an important distributor of the planet’s heat, and this distribution could be strongly influenced by changes in global climate over the 21st century. Sea-level rise is projected to accelerate during the 21st century, with dramatic impacts in low-lying regions where subsidence and erosion problems already exist. Many other impacts of climate change on the oceans are difficult to project, such as the effects on ocean temperatures and precipitation patterns, although the potential consequences of various changes can be assessed to a degree. In other instances, research is demonstrating that global changes may already be significantly impacting marine ecosystems, such as the impact of increasing nitrogen on coastal waters and the direct effect of increasing carbon dioxide on coral reefs. Coastal erosion is already a widespread problem in much of the country and has significant impacts on undeveloped shorelines as well as on coastal development and infrastructure. Along the Pacific Coast, cycles of beach and cliff erosion have been linked to El Niño events that elevate average sea levels over the short term and alter storm tracks that affect erosion and wave damage along the coastline. These impacts will be exacerbated by long-term sea-level rise. Atlantic and Gulf coastlines are especially vulnerable to long-term sea-level rise as well as any increase in the frequency of storm surges or hurricanes. Most erosion events here are the result of storms and extreme events, and the slope of these areas is so gentle that a small rise in sea level produces a large inland shift of the shoreline. When buildings, roads and seawalls block this natural migration, the beaches and shorelines erode, threatening property and infrastructure as well as coastal ecosystems.
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Scientific and anecdotal observations during recent decades have suggested that the structure and function of the coral reef ecosystems around St. John, U.S. Virgin Islands have been impacted adversely by a wide range of environmental stressors. Major stressors included the mass die-off of the long-spined sea urchin (Diadema antillarum) in the early 1980s, a series of hurricanes (David and Frederick in 1979, and Hugo in 1989), overfishing, mass mortality of Acropora species and other reef-building corals due to disease and several coral bleaching events. In response to these adverse impacts, the National Centers for Coastal Ocean Science (NCCOS), Center for Coastal Monitoring and Assessment, Biogeography Branch (CCMA-BB) collaborated with federal and territorial partners to characterize, monitor, and assess the status of the marine environment around the island from 2001 to 2012. This 13-year monitoring effort, known as the Caribbean Coral Reef Ecosystem Monitoring Project (CREM), was supported by the NOAA Coral Reef Conservation Program as part of their National Coral Reef Ecosystem Monitoring Program. This technical memorandum contains analysis of nine years of data (2001-2009) from in situ fish belt transect and benthic habitat quadrat surveys conducted in and around the Virgin Islands National Park (VIIS) and the Virgin Islands Coral Reef National Monument (VICR). The purpose of this document is to: 1) Quantify spatial patterns and temporal trends in (i) benthic habitat composition and (ii) fish species abundance, size structure, biomass, and diversity; 2) Provide maps showing the locations of biological surveys and broad-scale distributions of key fish and benthic species and assemblages; and 3) Compare benthic habitat composition and reef fish assemblages in areas under NPS jurisdiction with those in similar areas not managed by NPS (i.e., outside of the VIIS and VICR boundaries). This report provides key information to help the St. John management community and others understand the impacts of natural and man-made perturbations on coral reef and near-shore ecosystems. It also supports ecosystem-based management efforts to conserve the region’s coral reef and related fauna while maintaining the many goods and ecological services that they offer to society.