949 resultados para Trauma de tórax
Resumo:
INTRODUCTION: Time to fitness for work (TFW) was measured as the number of days that were paid as compensation for work disability during the 4 years after discharge from the rehabilitation clinic in a population of patients hospitalised for rehabilitation after orthopaedic trauma. The aim of this study was to test whether some psychological variables can be used as potential early prognostic factors of TFW. MATERIAL AND METHODS: A Cox proportional hazards model was used to estimate the associations between predictive variables and TFW. Predictors were global health, pain at hospitalisation and pain decrease during the stay (all continuous and standardised by subtracting the mean and dividing by two standard deviations), perceived severity of the trauma and expectation of a positive evolution (both binary variables). RESULTS: Full data were available for 807 inpatients (660 men, 147 women). TFW was positively associated with better perceived health (hazard ratio [HR] 1.16, 95% confidence interval [CI] 1.13-1.19), pain decrease (HR 1.46, 95% CI 1.30-1.64) and expectation of a positive evolution (HR 1.50, 95% CI 1.32-1.70) and negatively associated with pain at hospitalisation (HR 0.67, 95% CI 0.59-0.76) and high perceived severity (HR 0.72, 95% CI 0.61-0.85). DISCUSSION: The present results provide some evidence that work disability during a four-year period after rehabilitation may be predicted by prerehabilitation perceptions of general health, pain, injury severity, as well as positive expectation of evolution.
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As manifestações intratorácicas das doenças do colágeno são bastante comuns. O padrão e a freqüência de comprometimento dependem do tipo específico de doença do colágeno, que pode envolver um ou vários compartimentos simultaneamente, tais como parênquima, vias aéreas, artérias pulmonares, pleura, e pericárdio. As manifestações mais importantes incluem as pneumonias intersticiais difusas e a hipertensão pulmonar, que em conjunto representam as principais causas de mortalidade e morbidade nesses pacientes. O acometimento pulmonar, pleural e de via aérea pode ser também secundário a terapêutica instituída ou ser decorrente de processos infecciosos bacterianos ou por germes oportunistas, por causa da imunossupressão. Nesta revisão os autores sumarizam as manifestações intratorácicas e o diagnóstico diferencial das principais doenças do colágeno na tomografia computadorizada de alta resolução do tórax.
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In elderly patients, a blunt trauma of the chest is associated with a significant risk of complications and mortality. The number of ribs fractures (≥ 4), the presence of bilateral rib fractures, of a pulmonary contusion, of existent comorbidities or acute extra-thoracic traumatic lesions, and lastly the severity of thoracic pain, are indeed important risk factors of complications and mortality. Their presence may require hospitalization of the patient. When complications do occur, they are represented by alveolar hypoventilation, pulmonary atelectasia and broncho-pulmonary infections. When hospitalization is required, it may allow for the specific treatment of thoracic pain, including locoregional anesthesia techniques.
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OBJETIVO: Avaliar os fatores de técnica utilizados durante exames de tórax póstero-anterior em pacientes-padrão e correlacioná-los aos valores de kerma no ar na superfície de entrada e à qualidade das imagens clínicas. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi realizado em três hospitais do Rio de Janeiro, num total de cinco salas de raios X, com dez pacientes por sala. As imagens foram avaliadas pelos radiologistas dos serviços segundo o protocolo europeu. O kerma no ar na superfície de entrada foi estimado a partir da curva de rendimento do equipamento de raios X, que foi obtida utilizando câmara de ionização acoplada a um eletrômetro. Análise de variância foi realizada para verificar se a diferença entre os valores de kerma no ar na superfície de entrada é significativa. RESULTADOS: Os valores de kerma no ar na superfície de entrada variaram entre 0,05 e 0,26 mGy, com média 60% inferior ao nível de referência publicado na Portaria 453. Das imagens avaliadas, 98% atenderam acima de 65% dos critérios de qualidade. CONCLUSÃO: Para um padrão de qualidade da imagem, aceitável para o diagnóstico, verificou-se ampla variação do kerma no ar na superfície de entrada para pacientes-padrão. Isto demonstra a falta de padronização dos fatores de técnica e a existência de um potencial de redução do valor do kerma no ar na superfície de entrada.
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OBJETIVO: Descrever as alterações na tomografia computadorizada de tórax de casos comprovados de infecção pelo novo vírus influenza A (H1N1). MATERIAIS E MÉTODOS: Três observadores avaliaram, em consenso, nove tomografias computadorizadas de pacientes com infecção pelo vírus influenza A (H1N1) comprovada laboratorialmente. A idade dos pacientes variou de 14 a 64 anos (média de 40 anos), sendo cinco do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Quatro pacientes eram previamente hígidos, quatro eram transplantados renais e uma era gestante à época do diagnóstico. Foram avaliadas a presença, a extensão e a distribuição de: a) opacidades em vidro fosco; b) nódulos centrolobulares; c) consolidações; d) espessamento de septos interlobulares; e) derrame pleural; f) linfonodomegalias. RESULTADOS: As alterações mais frequentemente encontradas foram opacidades em vidro fosco, nódulos centrolobulares e consolidações, presentes em nove (100%), cinco (55%) e quatro (44%) dos casos, respectivamente. Derrames pleurais e linfonodomegalias foram menos comuns, ocorrendo em apenas dois (22%) dos casos estudados. CONCLUSÃO: Os achados mais comuns nos casos de infecção pelo novo vírus influenza A (H1N1) foram opacidades em vidro fosco, nódulos centrolobulares e consolidações. Estas alterações não são típicas ou únicas a este agente, podendo ocorrer também em outras infecções virais ou bacterianas.
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La presente entrega y la siguiente de esta serie de Nursing sobre las pruebas complementarias se dedican a la radiografía del tórax. Es una de las técnicas de imagen más habituales en todos los niveles asistenciales y, por tanto, está muy presente en la actividad enfermera. Es una exploración complementaría que basa la obtención de la imagen diagnóstica en la radiación ionizante. Se considera la técnica de primera elección para la valoración del tórax, ya que proporciona información general, de manera rápida e incruenta, del sistema cardiorrespiratorio. La lectura y la correcta interpretación de la placa de tórax son de gran importancia debido a la gran información que es capaz de aportar si se realiza e interpreta adecuadamente. En esta entrega se muestran las principales características de la imagen radiológica normal del tórax así como las herramientas necesarias para que la enfermera sea capaz de detectar los principales signos radiológicos al visualizarla, mientras que en la segunda entrega el objetivo será conocer las principales alteraciones de la normalidad y las imágenes radiológicas patológicas más usuales.
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Esta entrega de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias completa la dedicada a la radiografía de tórax. El tórax tiene estructuras anatómicas de densidad aérea y de partes blandas. Estas últimas, al ser atravesadas por la radiación X, muestran poca diferenciación de densidades, por lo que su interpretación es compleja, y la mayoría de veces su identificación se basa en signos indirectos. El objetivo de esta entrega es conocer las principales alteraciones de la normalidad y las imágenes radiológicas patológicas más usuales. Para ello es imprescindible conocer la anatomía y su traducción radiológica normal, que se presentó en la entrega anterior dedicada a la radiografía normal de tórax. La identificación de alteraciones y la detección de signos de alarma, junto con la exploración física, la anamnesia y las pruebas anteriores, proporcionan al profesional de enfermería la posibilidad de gestionar los cuidados de manera eficaz y con calidad para el paciente. En el contexto de estos artículos, y teniendo en cuenta que la imagen radiográfica del tórax es una de las más simples y a la vez más difíciles de interpretar, es útil visionar frecuentemente radiografías para mejorar la capacidad de distinguir las diferentes imágenes radiológicas presentes en la placa de tórax. Hay que tener presente que en muchos casos se visualizan diferentes alteraciones de la normalidad correspondientes a diferentes patologías presentes en un mismo paciente. Esto dificulta aún más el visionado de la imagen de tórax, ya de por sí compleja.
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OBJETIVO: O processo de migração de sistemas analógicos para digitalizados, para aplicações diagnósticas, requer cuidados específicos, a fim de manter a qualidade das imagens e minimizar a dose no paciente. Este trabalho tem como objetivo analisar e comparar a qualidade da imagem e o kerma num simulador não antropomórfico de tórax gerados por sistemas analógicos e digitalizados CR. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados a qualidade da imagem e o kerma, de entrada e saída, no simulador para dois equipamentos de raios X diferentes (Siemens e Emic), com diferentes sistemas de retificação de onda (12 pulsos e alta frequência). Ambos os sistemas (analógico e digitalizado) estavam sendo utilizados no mesmo local. Foram geradas imagens em filme e em image plates. RESULTADOS: Foi observado aumento na tensão e/ou na carga transportada pelo tubo de raios X quando houve a migração para o sistema CR, para manutenção das características diagnósticas da imagem. Isto resultou em aumento de kerma coletado. CONCLUSÃO: As maiores diferenças determinadas (aumento de dose e redução da qualidade da imagem) foram observadas no equipamento com retificação de onda de 12 pulsos e transdutor de imagem CR (image plates).
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La presente entrega y la siguiente de esta serie de Nursing sobre las pruebas complementarias se dedican a la radiografía del tórax. Es una de las técnicas de imagen más habituales en todos los niveles asistenciales y, por tanto, está muy presente en la actividad enfermera. Es una exploración complementaría que basa la obtención de la imagen diagnóstica en la radiación ionizante. Se considera la técnica de primera elección para la valoración del tórax, ya que proporciona información general, de manera rápida e incruenta, del sistema cardiorrespiratorio. La lectura y la correcta interpretación de la placa de tórax son de gran importancia debido a la gran información que es capaz de aportar si se realiza e interpreta adecuadamente. En esta entrega se muestran las principales características de la imagen radiológica normal del tórax así como las herramientas necesarias para que la enfermera sea capaz de detectar los principales signos radiológicos al visualizarla, mientras que en la segunda entrega el objetivo será conocer las principales alteraciones de la normalidad y las imágenes radiológicas patológicas más usuales.
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Esta entrega de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias completa la dedicada a la radiografía de tórax. El tórax tiene estructuras anatómicas de densidad aérea y de partes blandas. Estas últimas, al ser atravesadas por la radiación X, muestran poca diferenciación de densidades, por lo que su interpretación es compleja, y la mayoría de veces su identificación se basa en signos indirectos. El objetivo de esta entrega es conocer las principales alteraciones de la normalidad y las imágenes radiológicas patológicas más usuales. Para ello es imprescindible conocer la anatomía y su traducción radiológica normal, que se presentó en la entrega anterior dedicada a la radiografía normal de tórax. La identificación de alteraciones y la detección de signos de alarma, junto con la exploración física, la anamnesia y las pruebas anteriores, proporcionan al profesional de enfermería la posibilidad de gestionar los cuidados de manera eficaz y con calidad para el paciente. En el contexto de estos artículos, y teniendo en cuenta que la imagen radiográfica del tórax es una de las más simples y a la vez más difíciles de interpretar, es útil visionar frecuentemente radiografías para mejorar la capacidad de distinguir las diferentes imágenes radiológicas presentes en la placa de tórax. Hay que tener presente que en muchos casos se visualizan diferentes alteraciones de la normalidad correspondientes a diferentes patologías presentes en un mismo paciente. Esto dificulta aún más el visionado de la imagen de tórax, ya de por sí compleja.
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OBJETIVO: Identificar alterações e frequências nas radiografias simples do tórax sugestivas de neurofibromatose tipo 1 e avaliar a possibilidade de inclusão de massa no mediastino posterior como critério de diagnóstico de neurofibromatose tipo 1. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas radiografias com técnica padrão de tórax em póstero-anterior e em perfil de 141 pacientes com neurofibromatose tipo 1, atendidos no Serviço de Radiologia do Hospital de Base e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, SP. Os resultados obtidos foram avaliados por métodos não paramétricos ao nível de 0,05 de significância (p = 0,05). RESULTADOS: No presente estudo, 141 pacientes com neurofibromatose tipo 1 realizaram radiografia de tórax, sendo as alterações mais frequentes: erosão óssea das costelas (19,8%), peito escavado (12,0%), cifoescoliose (3,5%) e massas no mediastino posterior (7,1%). Esses resultados sugerem que as massas (neurofibroma e meningocele) devem ser incluídas como critério diagnóstico para neurofibromatose tipo 1, juntamente com displasia do osso esfenoide, pseudoartrose e afinamento do córtex de ossos longos, conforme definido pelo National Institutes of Health. CONCLUSÃO: A presença das massas no mediastino posterior associada às alterações ósseas características definidas pelo National Institutes of Health indicam ser um achado consistente para se considerar como critério diagnóstico da doença.
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OBJECTIVE: Our purpose was to assess 4th year radiology residents' perception of the optimal imaging modality to investigate neoplasm and trauma. MATERIALS AND METHODS: Twenty-seven 4th year radiology residents from four residency programs were surveyed. They were asked about the best imaging modality to evaluate the brain and spine, lungs, abdomen, and the musculoskeletal system. Imaging modalities available were MRI, CT, ultrasound, PET, and X-ray. All findings were compared to the ACR appropriateness criteria. RESULTS: MRI was chosen as the best imaging modality to evaluate brain, spine, abdominal, and musculoskeletal neoplasm in 96.3%, 100%, 70.4%, and 63% of residents, respectively. CT was chosen by 88.9% to evaluate neoplasm of the lung. Optimal imaging modality to evaluate trauma was CT for brain injuries (100%), spine (92.6%), lung (96.3%), abdomen (92.6%), and major musculoskeletal trauma (74.1%); MRI was chosen for sports injury (96.3%). There was agreement with ACR appropriateness criteria. CONCLUSION: Residents' perception of the best imaging modalities for neoplasm and trauma concurred with the appropriateness criteria by the ACR.