267 resultados para Thrips tabaci
Resumo:
Em fevereiro e outubro de 1998, na área experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP no município de Selvíria-MS (latitude 20° 22' S, longitude 51° 22' W, altitude 335 m), foi constatada a presença de mosca branca em mamoeiro cultivar Baixinho de Santa Amália, plantado no interior de um telado com malha de 2 x 2 mm. Essa área fazia parte de um experimento visando determinar o efeito do cultivo em ambiente protegido sobre o desenvolvimento das plantas, a produção de frutos e a ocorrência do mosaico do mamoeiro. Nas duas ocasiões os insetos foram enviados ao Centro de Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) para identificação. Na primeira infestação o material foi identificado como Trialeurodes sp. e na infestação de outubro como Bemisia tabaci biótipo B . Nos dois casos havia grande quantidade de ninfas nas folhas maduras e de adultos nas folhas novas. Para Trialeurodes sp. foi realizada uma contagem de ninfas em dezoito folhas, em cinco áreas de 1 cm² por folha, distribuídas ao acaso, encontrando-se a média de 7,6 ninfas por cm². Como conseqüência da presença das duas espécies, o único dano observado foi um intenso desenvolvimento de fumagina recobrindo completamente a superfície das folhas, que acabaram por secar e cair. A infestação de B. tabaci biótipo B foi controlada pela presença de larvas e adultos do coccinelídeo Delphastus pusillus (LeConte) que alimentavam-se vorazmente das ninfas presentes.
Resumo:
O efeito do cultivo do mamoeiro em ambiente protegido foi estudado em três condições: sem cobertura e em dois telados construídos com tela de propileno branca, com malhas de 2 x 2 mm e 2 x 1 mm. Nessa área foram feitas avaliações na cultivar Baixinho de Santa Amália, contando-se o número de plantas com sintomas de ataque recente, para o ácaro branco Polyphagotarsonemus latus, com sintomas e presença de ácaros, para o ácaro rajado Tetranychus urticae e com presença de adultos ou ninfas nas folhas, no caso das moscas-brancas Trialeurodes sp., Bemisia tabaci biótipo B e uma terceira espécie não identificada. Para moscas-brancas, também foram realizadas contagens de ninfas e exúvias em laboratório. O cultivo em ambiente protegido favoreceu a sobrevivência e o desenvolvimento populacional das espécies estudadas, sendo que algumas possíveis causas são discutidas no texto. Considerando-se que o cultivo protegido pode ser uma boa alternativa para o controle de viroses, como o mosaico do mamoeiro, problema limitante para a cultura, estratégias de manejo de pragas nesses ambientes devem ser desenvolvidas, para viabilizar o seu uso.
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O tripes do prateamento, Enneothrips flavens Moulton, 1941, é considerado a principal praga do amendoim no Brasil, por sua ocorrência generalizada, pelos elevados níveis populacionais e pelos danos causados a cultura. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito do silício sobre a população de E. flavens e sobre a produtividade do amendoinzeiro. Avaliaram-se, semanalmente, 10 folíolos abertos ou semi-abertos no terço superior das plantas do cultivar IAC 886, por parcela. Os tratamentos foram constituídos por: uma aplicação foliar de silício realizada aos 20 dias após a emergência, duas aplicações foliares de silício realizadas aos 20 e 55 dias, e o controle. Uma aplicação de silício proporcionou proteção às plantas de amendoim, reduzindo o número de adultos e ninfas do tripes de E. flavens e aumentou a produtividade da cultura em 31,30% de amendoim em casca e 28,85% em grãos.
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Species of Ceraeochrysa Adams are distributed from southeast Canada to Argentina. Larvae feed on aphids, thrips, white flies, mites, and neonatal larvae of Lepidoptera in varied agroecosystems. Seven species are known in Venezuela, viz. Ceraeochrysa achillea Freitas & Penny, C. angulata (Navas), C. bitacornua Freitas & Penny, C. caligata (Banks), C. cubana (Hagen), C. everes (Banks), and C. valida (Banks). In this study, three species are described as new to science, Ceraeochrysa melaenopareia sp. nov., Ceraeochrysa pittieri sp. nov., and Ceraeochrysa torresi sp. nov.
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Diagnostic insect damage to cocoa tree leaves and fruits were compared in situations with and without the presence of the little fire ants, Wasmannia auropunctata and the closely related and sympatric W. cf rochai. No significant differences in thrips, lepidopteran, or chrysomelid beetle damage to fruits, or to young and old leaves, were associated with these ants. However, significant increases of pseudococcids Planococcus citrii, associated with areas dominated by W. auropunctata, and to a lesser degree with W. cf rochai, were present. W. auropunctata has been reported to be a canopy mosaic dominant in cocoa farms, but the lack of reduced herbivore incidences and its lack of spatial permanence do not support favoring its populations for the management of phytophagous insect control.
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Some wild species of the genus Arachis have demonstrated potential for improvement of peanuts. This work was performed to evaluate the occurrence and symptoms of Enneothrips flavens and Stegasta bosquella and its effects on agronomic traits of wild Arachis accessions. Nine accessions of wild Arachis species and a commercial A. hypogaea variety were studied in a split plot statistical scheme with a completely randomized block design and four replications. The main plots consisted of plants sprayed or not sprayed for insect control, while the subplots comprised the peanut accessions. Accessions GKP10017 (A. cardenasii) and V7639 (A. kuhlmannii) showed the lowest percentages of leaflets with E. flavens and S. bosquella. Accessions V9912, V7639 and V8979 (all three A. kuhlmannii) and V13250 (A. kempff-mercadoi) showed the lowest responses to insecticide application among the various plant traits evaluated. These accessions are of interest for further studies to identify mechanisms of resistance, to be used in breeding programs for resistance to these insects.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)