1000 resultados para Temperaturas Extremas Adversas


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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento na qualidade de frutos de cajá-manga. Os frutos de cajá-manga foram obtidos junto ao CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, e transportados em caixas isotérmicas para o Laboratório onde foram selecionados quanto à aparência, estádio de maturação, ausência de danos físicos, depois sanitizados em solução de 50 ppm de cloro livre e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, envolto por filme de policloreto de vinila (PVC). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (4ºC, 8ºC e 25ºC) e 5 épocas de avaliação (0; 3; 6; 9 e 12 dias após a instalação do experimento). em cada coleta, foram avaliadas a firmeza, a acidez titulável, os sólidos solúveis, o teor de ácido ascórbico, a cor da casca e, também, a liberação de CO2 pelos frutos ao longo do tempo. Foi observado que baixas temperaturas prolongam a vida útil dos frutos e que a temperatura de armazenamento influencia nas características avaliadas, sendo a temperatura de 8ºC a mais adequada para o armazenamento dos frutos de cajá-manga.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Oligonychus ilicis (McGregor) (Acari) (Tetranychidae) é uma das principais pragas de Coffea canephora Pierre & Froehner. Neste trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas no desenvolvimento desse ácaro-vermelho em folhas de C. canephora, em laboratório. Confinaram-se 80 fêmeas em 40 arenas, constituídas de disco foliar de 4 cm, para oviposição nas temperaturas de 21, 24, 27, 30 e 33 ºC. Foram selecionados ao acaso pelo menos dois ovos para avaliar o desenvolvimento embrionário. Após a eclosão da larva, foram realizadas avaliações a cada 12 horas para obtenção da duração e sobrevivência larval. Para avaliar a longevidade foi transferido um ácaro macho da criação para as arenas com uma fêmea para acasalamento. O limite térmico de desenvolvimento inferior e a constante térmica foram determinados para a duração do desenvolvimento de ovo a adulto. O tempo de desenvolvimento das fases imaturas diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva, protocrisálida, protoninfa, deutocrisálida, deutoninfa e teleiocrisálida variaram, respectivamente, de 10,4 a 4,3; 2,4 a 1,2; 2,0 a 1,0; 2,3 a 1,2; 1,9 a 1,0; 3,0 a 1,5 e 2,3 a 1,0 dias. O aumento da temperatura afetou o período de desenvolvimento, reduzindo a duração de ovo-adulto e a longevidade. O limite térmico inferior foi de 9,0 ºC para o período de ovo-adulto e constante térmica de 256,4 graus-dias. em condições de laboratório, a faixa de temperatura que favorece o desenvolvimento do ácaro em C. canephora foi de 24 a 30 ºC. O limite térmico inferior não é limitante para ocorrência de O. ilicis em áreas cultivadas com C. canephora no estado do Espírito Santo.

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Visando avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de armazenamento e de genótipos de feijoeiro, Phaseolus vulgaris L., sobre a expressão da resistência ao caruncho, Acanthoscelides obtectus (Say), realizaram-se ensaios com os genótipos Arc.1S, Arc.1, Arc.2, Arc.4 e Carioca Pitoco. Os grãos de Arc.1S e Arc.2 expressaram resistência a A. obtectus nas temperaturas de 20ºC, 25ºC e 30°C; a resistência do genótipo Arc.1 diminuiu à medida que a temperatura de armazenamento foi elevada de 25ºC para 30ºC. A interação genótipos x temperaturas foi significativa, indicando que a elevação da temperatura afeta a expressão da resistência. A temperatura de 20ºC foi a mais adequada para discriminar os genótipos de feijoeiro, quanto a resistência.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas no desenvolvimento ninfal de Myzus persicae sobre folhas de berinjela (Solanum melongena). O experimento foi desenvolvido em câmaras climatizadas, sob condições controladas de temperatura de 15, 20, 25 e 30 ± 1 ºC, umidade relativa do ar de 70% ± 10% e fotofase de 12 horas. A biologia de M. persicae foi acompanhada sobre discos foliares de berinjela (3 cm de diâmetro) mantidos em placas de Petri contendo solução ágar-água a 1% geleificada. Foram estimadas as curvas mais ajustadas à duração dos estádios ninfais de M. persicae, suas equações de regressão e os respectivos coeficientes de determinação (R²). O número de estádios ninfais foi afetado pela temperatura; a 15 e 20 ºC, respectivamente, em 30,4% e 4,2% das ninfas observou-se um estádio adicional. Afídeos mantidos a 30 ºC apresentaram a menor viabilidade na fase ninfal (8%). A duração da fase ninfal foi de 9,4; 7,6; 5,9 e 7,0 dias, respectivamente, a 15, 20, 25 e 30 ºC. As temperaturas de 15 e 20 ºC foram as mais favoráveis para o desenvolvimento ninfal de M. persicae sobre discos de folha de berinjela.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo estudar diferentes substratos e temperaturas para germinação de sementes de faveleira. Foram testadas as temperaturas constantes de 25º e 30ºC e alternadas com amplitudes de 5ºC (30-35ºC), 10ºC (20-30º e 25-35ºC) e 15ºC (20-35ºC), e fotoperíodo de oito horas para a temperatura mais elevada e dezesseis horas para a temperatura mais baixa. Os substratos papel de filtro, areia, vermiculita e papel germitest, foram umedecidos com solução de nistatina 0,2%. Para o teste de germinação em laboratório para sementes de faveleira pode-se recomendar os substratos areia, vermiculita, papel germitest e papel filtro combinado com temperaturas alternadas de 20ºC -30ºC. Para o teste de vigor, velocidade de germinação de sementes de faveleira, pode-se recomendar o substrato papel filtro combinado com as temperaturas alternadas de 20ºC -30ºC.

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A Mimosa caesalpiniaefolia Benth. é uma espécie nativa da região Nordeste, que vem sendo progressivamente cultivada do Maranhão ao Rio de Janeiro. A planta apresenta grande potencial para arborização, cerca viva e produção de madeira. O presente trabalho teve como objetivo definir o tipo de substrato, a temperatura, o tempo médio e a frequência relativa de germinação, para auxiliar a condução de testes de germinação e vigor em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia. Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratório de Análise de Sementes do CCA-UFPB, em Areia-PB, em delineamento inteiramente casualizado com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4x4, com os fatores temperaturas (20, 25, 30ºC constantes e 20-30ºC alternadas) e substratos (entre papel, sobre papel, entre areia e entre vermiculita), em quatro repetições de 25 sementes. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação e de plântulas anormais, primeira contagem da germinação e velocidade de germinação, tempo médio e frequência relativa de germinação, massa fresca e massa seca de plântulas. A temperatura de 25ºC mostrou-se mais adequada para a condução dos testes de germinação e vigor em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia, independentemente do substrato utilizado. O substrato entre papel foi o mais apropriado para avaliação da qualidade fisiológica das sementes e a sincronização do processo germinativo foi maior no substrato entre papel, independentemente da temperatura empregada.

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The concrete for centuries constituted an essential structural element in the construction industry due to its relative ease of forming, before the weather durability, low cost, its lower maintenance compared to other materials such as steel. However, when the concrete is exposed to high temperatures tends to lose its mechanical characteristics, and may even result in loss of section, which undermines the stability and mechanical strength of structural elements. The pathologies resulting from exposure to elevated temperatures ranging from cracks, pops up chipping explosives (spalling). Recently, the technology of concrete is closely related to the study of its microstructure. The use of fibers added to concrete has been revealed as a solution to increase the mechanical strength of the concrete, it acts directly on the distribution of efforts to act in the play within the microstructure. In this work we used recycled PET fibers embedded in concrete with 15x2mm fck = 30MPa, water/cement ratio of 0.46, in works made for verification of mechanical strength of this mixture submitted to high temperature. The specimens of concrete with addition of PET fibers were tested after exposure to temperatures: ambient (30ºC), 100°C, 200°C, 300°C, 400°C, 600°C and 900°C. It was found that the concrete loses significant strength when exposed to temperatures above 300°C, however the use of fiber PET may delay the risk of collapse of structures for the formation of a network of channels that facilitate the escape of vapor 'water, reducing the pore pressure inside the structural element

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The reinforced concrete structures are largely used in buildings worldwide. Upon the occurrence of fire in buildings, there is a consensus among researchers that the concrete has a high resistance to fire, due mainly to its low thermal conductivity. However, this does not mean that this material is not affected by exposure to high temperatures. Reduction of the compressive strength, modulus of elasticity, discoloration and cracking, are some of the effects caused by thermal exposure. In the case of concretes with higher resistance occurs even desplacamentos explosives, exposing the reinforcement to fire and contributing to reducing the support capacity of the structural element. Considering the above, this study aims to examine how the compressive strength and porosity of concrete are affected when subjected to high temperatures. Were evaluated concrete of different resistances, and even was the verified if addition fibers of polyethylene terephthalate (PET) in concrete can be used as an alternative to preventing spalling. The results indicated that explosive spalling affect not only high strength concrete whose values of this study ranged from 70 to 88 MPa, as well as conventional concrete of medium strength (52 MPa) and the temperature range to which the concrete begins to suffer significant changes in their resistance is between 400 º C and 600 º C, showing to 600 º C a porosity up to 188% greater than the room temperature

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Com o objetivo de se avaliar o comportamento fisiológico das aves, bem como, se ocorre a expressão da proteína do choque térmico (Hsp 70) no fígado e cérebro, como conseqüência da exposição ao estresse por calor, em quatro dias sucessivos (2 a 5 dias de vida), 20 pintos de corte de duas linhagens Pescoço pelado (Na/na) e Hubbard-Petersen, foram ou não estressados à temperatura de 36-37°C, durante cinco horas. Foram colhidas amostras de fígado e cérebro, ao final do período de estresse, e analisadas por Western Blotting, para determinação dos níveis de Hsp 70. Os resultados não mostraram associação entre perda de peso corporal e as demais características. Aumentos da variação de temperatura cloacal apresentaram aumentos nos níveis de Hsp70 no tecido hepático e cerebral. Concluiu-se que a concentração de Hsp70 no cérebro, apresentou-se correlacionada com a variação de temperatura cloacal, quando se usou o condicionamento ao calor em pintos de corte, embora não se possa afirmar que seria indicativo de termotolerância de aves.