284 resultados para Subjetivação


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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR

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Este artigo pretende colaborar para a reflexão acerca da relação entre corpo, mídia e feminilidades, buscando pontuar alguns elementos no sentido de iluminar a maneira como a mídia interfere, contemporaneamente, nesta relação, sobretudo no caso da construção da identidade feminina, com a colocação de estilos de feminilidade que se inscrevem num determinado padrão corporal. Para tanto, apresenta uma breve discussão bibliográfica relativa aos temas mídia, identidade, discurso e poder, tomando como recortes empíricos alguns exemplos da mídia impressa voltada ao segmento feminino no Brasil e a Boneca Bárbie.

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Atualmente, ouvimos demasiadamente o significante depressão ecoar nos mais variados contextos e, em especial, naqueles que se dedicam ao atendimento de questões relacionadas à saúde mental. Diante disso, torna-se relevante o contínuo pensar e repensar a respeito dessa modalidade de subjetivação e/ou mal-estar contemporâneo. O interesse pelo tema proposto nasceu da prática clínica cotidiana em Saúde Pública, realizada num Centro de Saúde (CS-III) de uma cidade do interior de São Paulo. Nossa problemática assentou-se no intuito de compreender a exacerbada medicalização da depressão na atualidade, especificamente os impactos subjetivos provocados por tais intervenções. Utilizamos de uma metodologia qualitativa cujo método clínico psicanalítico nos permitiu trabalhar no resgate de fragmentos clínicos, sendo estes constituídos com base nas reminiscências do próprio pesquisador, de maneira que selecionamos para a pesquisa aqueles casos em que o paciente se dizia depressivo e insatisfeito com relação ao tratamento medicamentoso.

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Luís Guilherme Coelho Buchianeri propõe, nesta obra, que nos dias atuais a velocidade continua acelerando exponencial e paradoxalmente, mas apenas no mundo externo. No mundo interno, se desacelera, “tendendo a uma paralisia que não promove a angústia estruturante, mas leva à agonia, à sensação de falta de futuro, à necessidade de preenchimento do tempo com conteúdos dados à imediaticidade dos afetos”. Tal busca de concretude, diz, impede a subjetivação do ser humano moderno. A subjetividade, segundo o autor, considerada lenta e imprecisa, está sendo descartada na era da instantaneidade e da satisfação imediata dos desejos, em que a máquina possibilita que tudo se realize em “tempo real”. Assim, se no nascimento da modernidade a velocidade instigava a ação, transformação e rebeldia, hoje, vazia de conteúdos, paralisa e instala nesse espaço um tempo entediante. Nos jovens, principalmente, essa variedade de estímulos decorrentes dessas mutações no espaço e no tempo produziria uma falta de sentido na vida, acompanhada por “um esvaziamento do sujeito, uma sensação subjetiva a que poderíamos denominar tédio”. Paralelamente a esse tema, discutido amplamente neste livro, que leva em conta a realidade de jovens de diversos países, o autor aborda outra questão contemporânea – a da “depressão como figura de subjetivação da atualidade”. Ao analisar conceitos com base em teorias da Psicologia e da Filosofia, ele procura demonstrar que o tédio se sobressai em relação à depressão como a subjetividade típica de um mundo acelerado e volátil

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In this study we discuss a range of topics related to urban development from the perspective of connection points between the existence of the individual subjects’ lives. In this connection we identified the signs that express an articulation among subjectivity processes and conditions for interference in the real world, relying on circumscribed remarks about spatial configurations and its uses. This way, the substance of our research is structured upon the concept of fashion brands operating new dynamics of urban lifestyles, a strengthened reliance on the physical body’s appearance and the profusion of a supposed “I”, presented as a spectacle. Taking these assertions as new “trends” on building view-points and contemporary cities, we discuss the implications of these currents on how people gather and organize themselves in the urban landscape, making an effort to comprehend how these vogues reverberate on the (re)production of increasingly segregated cities

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Este estudo procura problematizar as compreensões e explicações à cerca da “(re)construção da identidade cultural”. Questionamos se o termo crise é apropriado para refletir sobre identidades já que elas jamais foram fixas e, assim, não podem entrar em crise. As diferentes crises que afetam o sujeito contemporâneo – econômicas, políticas, sociais, ambientais e culturais – insere em nós feixes de mal-estares, nos inquietando. E, diante de um processo de criação cultural, em permanente construção e transformação, em seu exercício direto e indireto na produção dos sujeitos e na valoração e interpretação dos significados das culturas populares, somos forçados a procurar novos caminhos e identificações da própria existência na constituição do sujeito. Neste caos existencial contemporâneo é possível observar a dificuldade de sustentar “identidades culturais”, justamente pelas características das transformações culturais dinâmicas, presente na sociedade globalizada. Tais mudanças provocam confusões no sujeito, principalmente quando este se questiona sobre sua “identidade cultural”. São muitos abalos internos e socioculturais, as denominadas “crises de identidade”. O fluxo rápido de informações e a facilidade de troca de experiências disponíveis nos dias de hoje trazem à tona a falta de referência, que desestabiliza e fragmenta a idéia de identidade do próprio indivíduo. As crenças que envolvem questões de sentido cultural estão sofrendo abalos pela velocidade das transformações que sofre o homem contemporâneo. Desta forma, as expressões livres, diversas e criativas, estão a caminho da homogeneização, sendo assim, aparenta ser impossível para alguma “identidade” resistir intacta ao massacre da cultura de massa globalizada, tida pelas políticas de subjetivação e pelas forças da indústria cultural. Neste exercício... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Produção de um trabalho de arte na internet, que busca desmistificar a linguagem através da subjetivação dos indivíduos na rede, criando para isso espaços para a construção de conceitos-mosaicos de cores. Para sustentar isso foi feita uma breve pesquisa sobre arte dos anos 60, análise de alguns aspectos da linguagem, alguns filósofos, obras da Internet Art, Rede e aspectos subjetivos no estudo das cores

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Nesta pesquisa estudaremos o esporte com o foco sobre todo o processo de preparação das Olimpíadas Rio 2016. Analisaremos a mobilização popular e os aspectos que envolvem a adesão em um movimento que envolve todo o país, de modo geral, e a preparação da cidade sede, de modo específico, com as transformações realizadas tanto no âmbito social quanto estrutural. Cartografaremos as marcas do empenho do governo para investir na transformação dos valores sociais durante as Olimpíadas, bem como a apropriação do esporte com o objetivo de fabricar um legado. Identificaremos como as marcas da integração entre os povos e do sentimento de pertença dos cidadãos cooperam para os processos de subjetivação na sociedade contemporânea. Observaremos os efeitos de sentido ocorridos na divulgação do slogan Olímpico como uma forma de compreender o significado dessa Olimpíada em suas relações com a cultura. Partimos da hipótese de que a produção da “paixão de ser atleta” tem seu sentido ampliado para a sugestão massiva de estilos de vida. Assim, estabelecemos uma fronteira entre os “efeitos de sentidos” e os “efeitos de imagens” nos múltiplos usos do slogan olímpico. Na constituição do corpus de nossa pesquisa contemplaremos possíveis relações entre a preparação da Copa do Mundo e a preparação dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Nosso estudo se situa no campo dos estudos sobre as relações entre o esporte e os processos de subjetivação na sociedade atual.