Computer technology - A political player in social policy processes

The absence of considerations of technology in policy studies reinforces the popular notion that technology is a neutral tool, Through an analysis of the role played by computers in the policy processes of Australia's Department of Social Security, this paper argues that computers are political players in policy processes, Findings indicate that computers make aspects of the social domain knowable and therefore governable, The use of computers makes previously infeasible policies possible, Computers also operate as bureaucrats and as agents of client surveillance. Increased policy change, reduced discretion and increasingly targeted and complex policies can be attributed to the use of computer technology, If policy processes are to be adequately understood and analysed, then the role of technology in those processes must be considered.

Performance measurement in child protection

The increasing use of performance measurement by government means that child protection services are under pressure to demonstrate effectiveness in protecting children from harm and efficiency in the use of public funds to help children and families. From a policy perspective, the way performance measurement is conceptualised and implemented can have major consequences for service delivery. This paper examines key issues raised in the literature about performance measurement, the context for its introduction in child protection, how the concepts of effectiveness and efficiency are dealt with, how client outcomes are defined, and assumptions about 'good performance'. An overview of performance measurement in child protection in Australia is provided. The paper argues that a critical approach to performance measurement in child protection can contribute to improved service delivery to clients.

Cash, customers, and care: The experience and meaning of differential payment for high care places in aged care facilities

The introduction of new asset/income tested charges for high care residents was the 1997-98 Commonwealth government policy response to concerns about financing residential aged care. This in-depth study of residents, families, staff and managers in three aged care facilities explores issues of equity, access and empowerment arising when some residents pay more for the same level of care and amenity. The study reports little evidence of financial contributions affecting access to high care places and the delivery of care, the potential for differential access to amenities such as single rooms linked to the extra payments, and no evidence of a sense of empowerment linked to payment of the new charges. The complexity of current financial arrangements, access to appropriate financial advice at the time of entry, and the potential for an informal two tier system in relation to the allocation Of amenities are identified as developing policy issues.

Who supports? The providers of social support to dual-parent families caring for young children

Previous research points to the importance of both kin and non-kin ties within social networks as sources of social support. This study examines the kin and non-kin providers of specific types of support to dual-parent low-income Australian families caring for young children. The study highlights the importance of family and friends as support providers. Study Participants tended to rely on family, including parents, siblings and other family members, and friends for emotional and information support. Parents also tended to provide material and practical support. While neighbors and community agencies offered some emotional and information support, overall, these sources were minimal. (C) 2002 Wiley Periodicals, Inc.

A acção do Serviço Social em contexto de Globalização: Limites e (ou) Desafios

Revista Lusófona de Ciências Sociais

Service Provision for visually disabled adults by Social Service Departments in Portugal and England: a Comparative Perspective

Este artigo apresenta os principais resultados de um estudo de casos realizado sobre a prestação de serviços para adultos com deficiência visual pelos departamentos de acção social das autarquias em Portugal e Inglaterra. Emergiu da pesquisa que existem diferenças significativas nos serviços prestados aos adultos com deficiência visual tendo em conta que os departamentos de acção social daqueles dois países estão estruturados diferentemente e existem dentro de uma estrutura económica, social, cultural e política diferente. No entanto, podemos concluir que em Inglaterra a oferta de bens e serviços pelas instâncias municipais é mais abrangente, especializada e tem uma longa história de existência. Pelo contrário em Portugal o Estado-Providência tem uma história recente, e às autarquias é atribuído um papel suplementar no que diz respeito à prestação de serviços para pessoas com deficiência visual.

Notas sobre o mundo social do livro: a construção do editor e da edição

Personagem-filtro, intérprete, mas também interventor, prescrevendo, legitimando e ordenando o universo tipográfico, o editor surge como figura múltipla e socialmente investida de atributos e práticas mediadoras na sua relação com o dado textual. Produtor de valor e materialidade, o editor inscreve o projecto do livro num espaço social colaborativo de trabalho, o campo da edição. Este artigo procura sistematizar teoricamente alguns tópicos relativos à articulação do editor com a construção social do campo editorial e a edificação da cultura impressa. Empreender semelhante exploração é abdicar forçosamente de uma visão linear, unidimensional e historicamente asséptica do mundo social e cultural do livro, cuja morfologia e suportes conhecem crescentemente os desafios da desmaterialização.

A educação social em Portugal: novos desafios para a identidade profissional

A Educação Social surge, em Portugal, devido sobretudo à exigência dos sistemas de proteção social. Enquanto profissão, a Educação Social realiza-se no âmbito das ciências da educação, enquadrada pela Pedagogia Social. A Educação Social desenvolve-se pela diversidade de categorias profissionais e de perfis de competências e áreas disciplinares. O reconhecimento da identidade profissional dos educadores sociais portugueses depende, ainda, da polivalência dos contextos de trabalho e populações com os quais interage. A sua identidade profissional deve evidenciar o compromisso educativo do seu trabalho social, que supera lógicas de ação assistencialistas e se centra em lógicas de desenvolvimento e capacitação dos sujeitos. Neste artigo, é dado destaque à Pedagogia Social, enquanto saber matricial de referência dos educadores sociais. A Pedagogia Social constitui-se como a ciência da Educação Social, conferindo-lhe a própria especificidade da profissão. Por outro lado, o exercício profissional da Educação Social requer dos seus profissionais uma formação rigorosa, inicial e contínua, de forma a incorporar novos saberes e posturas para se adaptar a novos desafios e realidades. A educação social deve ser capaz de acompanhar as políticas sociais, participando permanentemente na negociação do contrato social. Partindo destes pressupostos, é dado a conhecer alguns desafios que se colocam à Educação Social em Portugal.

Determinants of Portuguese trade: 1986-2010

A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

Risco em Saúde e Políticas Sociais:a Intervenção do Serviço Social Local na promoção do Acesso à Saúde.

Dissertação de Mestrado em Sociedade, Risco e Saúde

Improving and Safeguarding Social Wellbeing

(A Strategy for Social Work in Northern Ireland 2012-2022)

End of life care standards for people with dementia

End of life care standards for people with dementiaThis project, funded under Call 1 of CARDI’s Grants Programme and led by Dr Suzanne Cahill, School of Social Work and Social Policy, Trinity College Dublin, highlights the need for guaranteed standards of care for older people with dementia at the end of their lives.The research recommends the introduction of standards as a matter of urgency because of the huge increases in the number of people affected, and the number likely to be affected in the future. It is estimated that the number of people with dementia in the Republic of Ireland will rise from 44,000 to 104,000 by 2036 and in Northern Ireland from 16,000 to 47,000 in 2051.The research draws attention to the importance of agreeing new standards in Ireland, North and South, by proposing guidelines to develop policies and practices that can reflect the best available throughout the world.Research Team:•������ Dr Suzanne Cahill, School of Social Work and Social Policy, Trinity College Dublin•������ Ms Daphne Doran, Quality Initiatives, Belfast•������ Dr Max Watson, University of Ulster and Northern Ireland HospiceResearch briefingFull report��

Las habilidades sociales en la intervención social y educativa: de la creatividad a la adquisición de competencias

Presentamos una comunicación sobre la experiencia llevada a cabo en la asignatura de Habilidades Sociales, en la Facultad de Educación Social y Trabajo Social Pere Tarrés. Se trata de una metodología innovadora centrada en el alumno que, desde la creatividad y el sentido del humor, utiliza la metáfora de la fiesta de cumpleaños como elemento simbólico favorecedor del proceso de aprendizaje y de crecimiento personal y profesional. La vinculación de esta metáfora con las competencias trabajadas se hace a través de diversos elementos que representan el contenido específico de la asignatura. Es así como se ofrecen herramientas y estrategias para transferir lo experimentado en el aula al futuro entorno profesional. La valoración del profesorado y de los estudiantes nos confirma que es una práctica educativa de éxito.

Modelo formativo y competencias transversales: una propuesta para el Grado en Educación Social

El objeto de esta comunicación es presentar el modelo formativo de los estudios de Grado de la Facultad de Educación Social y Trabajo Social Pere Tarrés de la Universidad Ramón Llull, una vez se han desplegado los tres primeros cursos de las titulaciones de Grado. Pretendemos dar a conocer las competencias transversales comunes en todas las asignaturas así como las metodologías y las actividades utilizadas para facilitar el proceso de aprendizaje de los estudiantes. Queremos constatar, por un lado, que nuestra propuesta avala la integración del nuevo modelo educativo, recogido en el Plan Bolonia, donde la actividad del estudiante es uno de los ejes centrales de su proceso formativo y, por el otro, que nos permita dar un salto cualitativo en la formación que ofrecemos a los futuros profesionales de la acción social. Pretendemos garantizar la coherencia entre los contenidos de las asignaturas que forman una misma materia y los niveles de consecución de las competencias a lo largo del período de formación. Esto implica una tarea de coordinación y de trabajo en equipo entre los profesores que garantice la consecución de los contenidos evitando vacíos o solapamientos entre asignaturas.