1000 resultados para Sistema portal-renal


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La gestión del riesgo de desastres ha cobrado importancia en los últimos años a causa de las devastadoras consecuencias de los distintos desastres naturales. Por eso, esta política pública se ha establecido en las administraciones públicas de los diferentes países; en Colombia se ha implementado a través de la Ley 1523 del 2012. Sin embargo, no se ha podido hacer una inclusión integral en todas las entidades territoriales. Entonces, la presente investigación pretende demostrar los factores presentes en el sistema de respuesta a emergencias, en dos importante departamentos del país, que influyen en la inclusión integral de la gestión del riesgo de desastres en la administración pública departamental.

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Material da unidade 1 que compõe o módulo 2 “Política Nacional de atenção ao portador de doenças renais” do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a definição, a classificação e a epidemiologia da Doença Renal Crônica – DRC, destaca ainda o reconhecimento dos grupos de risco para a DRC.

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Apresenta os principais direitos nas áreas social e da saúde voltados para os portadores de doença renal crônica, fazendo um breve resgate histórico sobre como esses direitos foram assegurados por lei. Unidade 3 do Módulo 2 “Política Nacional de atenção ao portador de doenças renais” do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar.

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Texto que compõe o módulo 11 "Controle, avaliação e regulação" do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta as formas de atendimento à pessoa com doença renal crônica nos três níveis de atenção à saúde (atenção básica, assistência de média e alta complexidade), considerando os princípios da integralidade, a hierarquia e a regionalização do SUS.

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Texto que compõe o módulo 11 "Controle, avaliação e regulação" do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta um breve relato sobre a hierarquização, integralidade e a regulação no SUS, destacando pontos estabelecidos por portarias ministeriais e avaliando criticamente as lacunas ainda presentes no contexto brasileiro. Aborda, ainda, a organização da Rede SUS para a atenção ao portador de Doença Renal Crônica (DRC), especificando a estruturação do sistema, detalhando os pontos de atenção dos componentes da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas e suas respectivas atribuições dentro da linha de cuidado. Além disso, descreve as tipologias e atribuições das unidades de atenção.

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A doença renal crônica é um problema de saúde mundial, suas principais causas estão ligadas a hipertensão e diabetes. O paciente tem alteração de suas rotinas, limitações físicas, sexuais, psicológicas e emocionais. A estabilidade psicológica e emocional do doente e o apoio do parceiro(a) e da família é fundamental para que a adaptação ocorra e que uma boa qualidade de vida seja preservada.

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O presente estudo aborda a Insuficiência Renal Crônica (IRC) na Atenção Primária à Saúde (APS) no município de Santa Luzia-MG. Tem como objetivo demonstrar à Equipe de Saúde da Família Amarela a importância da identificação precoce da população e dos fatores de risco para a Doença Renal Crônica (DRC), levantar as principais estratégias para a prevenção na APS e buscar melhorias quanto ao manejo dos usuários portadores de HAS - Hipertensão Arterial Sistêmica- e DM - Diabetes Mellitus-, evitando a instalação da DRC. Realizou-se revisão da literatura nas bases de dados BVS, Lilacs e SciELO, além de livros e cartilhas referentes ao assunto, publicados no período de 1998 a 2010. Com o desenvolvimento do estudo concluiu-se que o PSF - Programa de Saúde da Família - assume grande co-responsabilidade na prevenção da IRC, por ser principal porta de entrada aos usuários do SUS - Sistema Único de Saúde-, dos quais a maioria são portadores de HAS e DM e devem ser acompanhados de forma mais sistemática, a fim de evitar co nsequências desfavoráveis ao modo de vida, reduzindo-se, assim, a qualidade de vida.

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A hipertensão arterial é uma crônica, não transmissível, de início silencioso com repercussões clínicas importantes para os sistemas cardiovasculares e renovasculares, acompanhados freqüentemente de co-morbidades de grande impacto para os indicadores de saúde da população. Pode evoluir para complicações nos sistemas cardiovascular, renal e vascular, como: insuficiência renal, acidente vascular encefálico, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca. Tendo em vista o grande número de pessoas hipertensas na área de Abrangência da Unidade Básica de Saúde Morada do Rio em Santa Luzia, pressupõe-se que o risco de acometimento renal poderá ser grande. Assim, surgiu o meu interesse em aprofundar meus conhecimentos sobre o acometimento da função renal nos portadores de hipertensão arterial. O objetivo, deste estudo, foi o de identificar, por meio da revisão narrativa da literatura nacional, o acometimento da função renal nos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Foi feito um levantamento na base de dados LILACs e também no Scielo, além de manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. O resultado encontrado foi que a hipertensão, uma vez diagnosticada e com o passar do tempo, pode causar lesões agraves no sistema renal assim também um paciente com diagnóstico de doença renal pode ter sua pressão arterial elevada devido às alterações fisiológicas renais. A pressão arterial é comum em todas as formas de nefropatia, congênita ou adquirida, e quando presente, acelera a perda de função renal e frequentemente estabelece um círculo vicioso no qual a pressão elevada piora o dano renal e consequentemente eleva a pressão arterial. As pessoas com maior risco de ter doenças nos rins são aquelas que têm: diabetes, pressão alta, pessoas com doença renal na família, idosos, pessoas com doenças cardiovasculares. A hipertensão arterial e a insuficiência renal podem estar interligadas de duas maneiras: a hipertensão arterial, quando em fase maligna, pode levar a nefroangiosclerose por endarterite obliterante e arteriolite necrotisante; e quando está em forma benigna pode levar ao quadro de nefrosclerose hipertensiva e perda progressiva e lenta da função renal. A importância do trabalho em equipe se mostra numa assistência humanizada e centrada no paciente, educação em saúde, organização do processo de trabalho, controle social das ações e serviços de saúde e que tem efeitos positivos no estado de saúde dos indivíduos famílias e comunidades. É um desafio implementar a Estratégia da Saúde da Família de forma plena considerando as especificidades de cada área de abrangência.

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A Hipertensão arterial é uma doença cardiovascular que vem atingindo grande parte da população mundial e atualmente é considerada como um dos principais problemas de saúde no Brasil. Além de causar complicações cardíacas, contribui para a insuficiência renal. A escolha deste tema se deu pela necessidade de um acompanhamento a partir de ações práticas e objetivas para diminuir o risco de vida das pessoas que sofrem da Hipertensão. O objetivo deste trabalho foi realizar uma intervenção por meio de um plano de ação com a equipe de Saúde da Família na busca de amenização deste problema no município de Paulistas. A metodologia constou de duas etapas, sendo revisão bibliográfica e a elaboração de um Plano de Ação envolvendo agentes da saúde: (médicos, enfermeiros, técnicos, nutricionistas, fisioterapeuta, psicólogos e especialmente grupos de hipertensos, etc.), bem como Palestras, cartilhas educativas, implantação de linha guia. Espera-se que a partir do Plano de Ação proposto os problemas que vêm afetando a população hipertensa e preocupando a equipe do PSF- Paulistas -MG sejam amenizados e que as condições para o acompanhamento seja melhorada, facilitando assim a condição do trabalho da equipe no combate ao problema que denominamos Hipertensão e melhorando a qualidade de vida da população atendida.

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O município de Carbonita localizado no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, fica a 421 km de Belo Horizonte e possui uma população de 8631 pessoas. Na área de abrangência da equipe há elevado número de usuários sem classificação e estratificação de risco para a hipertensão, o que certamente vem comprometendo a qualidade da assistência a essa patologia. A hipertensão arterial apresenta custos médicos elevados, decorrentes principalmente de suas complicações: doenças cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades. Vários fatores têm sido implicados na adesão ao tratamento da hipertensão arterial , dentre eles a necessidade da abordagem multiprofissional do paciente hipertenso. O objetivo desse trabalho é elaborar um Plano de Intervenção direcionado aos profissionais da equipe de saúde da família para o bom acompanhamento de hipertensos da área de abrangência da Equipe Alfa. A metodologia utilizada será o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES e uma revisão narrativa da literatura com busca de material em documentos do Portal da Saúde do Ministério da Saúde, periódicos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Linha Guia da Secretaria de Estado da Saúde, dados online Lilacs e SciELO com os seguintes descritores: Hipertensão arterial, programa de saúde da família, sistema de informação em saúde. Dessa forma, busca-se aumentar a eficácia do acompanhamento e tratamento da hipertensão arterial por meio do cuidado compartilhado entre os diferentes profissionais da saúde, mas que somam esforços e almejam a integridade da assistência centrada no paciente, levando em consideração seu contexto social, cultural e econômico.

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Esta webaula contempla a importância da doença renal crônica no cenário de saúde pública atual, o seu manejo clínico e farmacológico.

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Urinary tract infection (UTI) is the most common infection posttransplant. However, the risk factors for and the impact of UTIs remain controversial. The aim of this study was to identify the incidence of posttransplant UTIs in a series of renal transplant recipients from deceased donors. Secondary objectives were to identify: (1) the most frequent infectious agents; (2) risk factors related to donor; (3) risk factors related to recipients; and (4) impact of UTI on graft function. This was a retrospective analysis of medical records from renal transplant patients from January to December 2010. Local ethics committee approved the protocol. The incidence of UTI in this series was 34.2%. Risk factors for UTI were older age, (independent of gender), biopsy-proven acute rejection episodes, and kidneys from deceased donors (United Network for Organ Sharing criteria). For female patients, the number of pretransplant pregnancies was an additional risk factor. Recurrent UTI was observed in 44% of patients from the UTI group. The most common infectious agents were Escherichia coli and Klebsiella pneumoniae, for both isolated and recurrent UTI. No difference in renal graft function or immunosuppressive therapy was observed between groups after the 1-year follow-up. In this series, older age, previous pregnancy, kidneys from expanded criteria donors, and biopsy-proven acute rejection episodes were risk factors for posttransplant UTI. Recurrence of UTI was observed in 44%, with no negative impact on graft function or survival.

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During the last 30 years many advances have been made in kidney tumor pathology. In 1981, 9 entities were recognized in the WHO Classification. In the latest classification of 2004, 50 different types have been recognized. Additional tumor entities have been described since and a wide variety of prognostic parameters have been investigated with variable success; however, much attention has centered upon the importance of features relating to both stage and grade. The International Society of Urological Pathology (ISUP) recommends after consensus conferences the development of reporting guidelines, which have been adopted worldwide ISUP undertook to review all aspects of the pathology of adult renal malignancy through an international consensus conference to be held in 2012. As in the past, participation in this consensus conference was restricted to acknowledged experts in the field.

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Riboflavin (vitamin B2) is a precursor for coenzymes involved in energy production, biosynthesis, detoxification, and electron scavenging. Previously, we demonstrated that irradiated riboflavin (IR) has potential antitumoral effects against human leukemia cells (HL60), human prostate cancer cells (PC3), and mouse melanoma cells (B16F10) through a common mechanism that leads to apoptosis. Hence, we here investigated the effect of IR on 786-O cells, a known model cell line for clear cell renal cell carcinoma (CCRCC), which is characterized by high-risk metastasis and chemotherapy resistance. IR also induced cell death in 786-O cells by apoptosis, which was not prevented by antioxidant agents. IR treatment was characterized by downregulation of Fas ligand (TNF superfamily, member 6)/Fas (TNF receptor superfamily member 6) (FasL/Fas) and tumor necrosis factor receptor superfamily, member 1a (TNFR1)/TNFRSF1A-associated via death domain (TRADD)/TNF receptor-associated factor 2 (TRAF) signaling pathways (the extrinsic apoptosis pathway), while the intrinsic apoptotic pathway was upregulated, as observed by an elevated Bcl-2 associated x protein/B-cell CLL/lymphoma 2 (Bax/Bcl-2) ratio, reduced cellular inhibitor of apoptosis 1 (c-IAP1) expression, and increased expression of apoptosis-inducing factor (AIF). The observed cell death was caspase-dependent as proven by caspase 3 activation and poly(ADP-ribose) polymerase-1 (PARP) cleavage. IR-induced cell death was also associated with downregulation of v-src sarcoma (Schmidt-Ruppin A-2) viral oncogene homologue (avian)/protein serine/threonine kinase B/extracellular signal-regulated protein kinase 1/2 (Src/AKT/ERK1/2) pathway and activation of p38 MAP kinase (p38) and Jun-amino-terminal kinase (JNK). Interestingly, IR treatment leads to inhibition of matrix metalloproteinase-2 (MMP-2) activity and reduced expression of renal cancer aggressiveness markers caveolin-1, low molecular weight phosphotyrosine protein phosphatase (LMWPTP), and kinase insert domain receptor (a type III receptor tyrosine kinase) (VEGFR-2). Together, these results show the potential of IR for treating cancer.