854 resultados para Short Form 36
Resumo:
Enquadramento: Embora o ciclo menstrual seja um fenômeno normal na vida de mulheres em idade fértil, a ele podem se associar síndromes de intensidade variável. Objectivo: Determinar o impacto da síndrome pré-menstrual e da síndrome disfórica pré-menstrual na qualidade de vida de mulheres em idade fértil, comparadas a mulheres sem essas síndromes. Material e Métodos: Procedeu-se a estudo quantitativo, descritivo, correlacional, transversal, com 60 participantes do sexo feminino (16 com síndrome pré-menstrual, 28 com sintomatologia compatível com SDPM e 16 não apresentavam sintomas compatíveis com diagnóstico), A colheita de dados foi no Ambulatório de Ginecologia do Hospital Militar de nível terciário no período de janeiro a fevereiro de 2015, apresentando idade entre 18 e 56 anos, menarca há mais de um ano; ciclos menstruais em ausência de uso de terapia de reposição hormonal, com queixas associadas ao período menstrual. Três instrumentos de recolha de dados foram empregados: um questionário de identificação da paciente e caracterização de vida reprodutiva; o Questionário de Triagem de Sintomas Pré-menstruais e o Short Form Health-Survey com 36 itens. Para organização e análise dos dados, foi empregado o programa Statistical Package for Social Sciences, na versão 21.0. As variáveis foram dicotomizadas, para análise de contingência com o teste exato de Fisher. Para comparação de médias, foram utilizados o teste de diferença de médias de amostras independentes e o teste Kruskal Wallis, todos em nível de significância de 0,05. Resultados: A prevalência de síndrome menstrual igualou-se a 76,3%, sendo 46,6% compatível com síndrome disfórica e 29,7% com síndrome pré-menstrual. Esses grupos diferiram significantemente nos sintomas de ansiedade/tensão, fadiga/perda de energia, dificuldade de concentração, fome excessiva ou anorexia e sentimento de opressão. A síndrome disfórica pré-menstrual associou-se a maior comprometimento de relações sociais, familiares e domésticas, bem como à perda de saúde geral e de saúde mental, nos domínios de vitalidade, funções sociais, limitações devidas a problemas emocionais e saúde mental. Essas alterações não interferiram na percepção da libido e de orgasmo, mas alguns domínios da qualidade de vida estiveram associados a características reprodutivas. Conclusão: As síndromes pré-menstruais comprometem a qualidade de vida das utentes e requerem assistência voltada à melhoria do conhecimento das mulheres sobre seu problema de saúde. Palavras-chave: Síndrome pré-menstrual, Síndrome disfórica pré-menstrual, Qualidade de vida.
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This study describes the discharge destination, basic and instrumental activities of daily living (ADL), community reintegration and generic health status of people after stroke, and explored whether sociodemographic and clinical characteristics were associated with these outcomes. Participants were 51 people, with an initial stroke, admitted to an acute hospital and discharged to the community. Admission and discharge data were obtained by chart review. Follow-up status was determined by telephone interview using the Modified Barthel Index, the Assessment of Living Skills and Resources, the Reintegration to Normal Living Index, and the Short-Form Health Survey (SF-36). At follow up, 57% of participants were independent in basic ADL, 84% had a low risk of experiencing instrumental ADL difficulties, most had few concerns with community reintegration, and SF-36 physical functioning and vitality scores were lower than normative values. At follow up, poorer discharge basic ADL status was associated with poorer instrumental ADL and community reintegration status, and older participants had poorer instrumental ADL, community reintegration and physical functioning. Occupational therapists need to consider these outcomes when planning inpatient and post-discharge intervention for people after stroke.
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A population-based study was conducted to investigate changes over time in women's well-being and health service use by socio-cconomic status and whether these varied by age. Data from 12,328 mid-age women (aged 45-50 years in 1996) and 10,430 older women (aged 70-75 years) from the Australian Longitudinal Study on Women's Health were analysed. The main outcome measures were changes in the eight dimensions of the Short Form General Health Survey (SF-36) adjusted for baseline scores, lifestyle and behavioural factors; health care utilisation at Survey 2; and rate of deaths (older cohort only). Cross-sectional analyses showed clear socioeconomic differentials in well-being for both cohorts. Differential changes in health across tertiles of socioeconomic status (SES) were more evident in the mid-age cohort than in the older cohort. For the mid-aged women in the low SES tertile, declines in physical functioning (adjusted mean change of -2.4, standard error (SE) 1.1) and general health perceptions (-1.5, SE 1.1) were larger than the high SES group (physical functioning -0.8 SE 1.1, general health perceptions -0.8 SE 1.2). In the older cohort, changes in SF-36 scores over time were similar for all SES groups but women in the high SES group had lower death rates than women in the low SES group (relative risk: 0.79, 95% confidence interval 0.64-0.98). Findings suggest that SES differentials in physical health seem to widen during women's mid-adult years but narrow in older age. Nevertheless, SES remains an important predictor of health, health service use and mortality in older Australian women. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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This article investigated the impact of breast cancer (BC) in middle-aged Australian women (45-50 years). Two waves of data collected 2 years apart from a longitudinal survey of 12,177 women identified 3 groups: (a) 11,933 (98%) who reported never having had BC, (b) 181 (1.5%) who reported a diagnosis of BC at Time 1, and (c) 63 (0.5%) who reported onset of BC between Time I and Time 2. Repeated measures analysis of variance was used to compare the 3 groups. Women with recent onset of BC experienced significant changes across a range of functioning compared with the other 2 groups. Compared with women with no BC, women with longer established onset of BC had significantly worse health and social outcomes, but these were associated with small effect sizes. Both groups of women with BC reported less impact on mental and emotional health than on other areas of functioning.
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The heritability and stability over a 19 year period of long (23-item) and short (12-item) versions of Eysenck's Neuroticism scale were compared in a large Australian twin-family sample. Stability over 19 years of the 23-item Neuroticism scale was 0.62 and for the 12-item scale 0.59. Correlations between scores obtained by mailed questionnaire and telephone interview a few weeks apart were 0.87 for the long scale and 0.85 for the short scale; scores obtained by mail were slightly higher, particularly for females. The 12-item scale had slightly reduced power to discriminate both high and low scoring individuals on the full 23-item scale. Mean Neuroticism score for the 12-item scale was atypically low when compared to the distribution of the complete set of scores for all possible combinations (> 1 million) of 12-items drawn from the full 23-item EPQ-R. Mean heritabilities for the lowest and highest 300,000 of these combinations were 43.2% and 42.7%, respectively, somewhat higher than the 41.0% for the actual EPQ-R-S 12-item scale. Heritability for the 23-item scale was 46.5%. We conclude that there is little loss of either stability or heritability in using the short EPQ-R scale, but the choice of which 12-items could have been better. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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A depressão é um termo que descreve uma série de comportamentos complexos e tem sido empregada para designar tanto um estado afetivo normal, quanto um sintoma, uma síndrome e uma ou várias doenças. É caracterizada por um conjunto de sintomas relacionados a uma dada situação, ou ainda pelo aparecimento destes, de forma repetida e/ou sem nenhuma causa aparente. Os principais sintomas para o diagnóstico da depressão são alteração do apetite, agitação ou retardo psicomotor, diminuição da energia ou cansaço excessivo, sensação de culpa, dificuldade de concentração e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. A qualidade de vida está relacionada ao completo bem-estar físico, psíquico e social do indivíduo. Este estudo tem como objetivo investigar a presença de depressão em pacientes portadores de doenças reumatológicas e neurológicas, que estão em tratamento fisioterapêutico na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo e analisar o impacto da depressão sobre a qualidade de vida dos mesmos. Foram selecionados indivíduos nos setores de neurologia e reumatologia, em atendimento no período de junho a agosto de 2003, os quais responderam a dois questionários, Inventário de Beck para investigar a presença de depressão e, o SF-36 para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos foram analisados pelo teste T-Student, de correlação de Pearson, análise de Cluster, e Lambda de Wilks. Os dados foram analisados no programa STATISTICA, foi adotado um nível de significância de 5% (p≤ 0,05). Concluiu-se que durante o período de reabilitação física dos indivíduos participantes deste estudo, um número significativo de pacientes apresentou depressão em diferentes níveis, com provável incidência no grupo reumatológico e este mesmo grupo, apresentou qualidade de vida inferior a dos indivíduos do grupo neurológico avaliados neste estudo
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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto Asilo é..., a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado
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BACKGROUND: The impact of different levels of depression severity on quality of life (QoL) is not well studied, particularly regarding ICD-10 criteria. The ICD classification of depressive episodes in three levels of severity is also controversial and the less severe category, mild, has been considered as unnecessary and not clearly distinguishable from non-clinical states. The present work aimed to test the relationship between depression severity according to ICD-10 criteria and several dimensions of functioning as assessed by Medical Outcome Study (MOS) 36-item Short Form general health survey (SF-36) at the population level. METHOD: A sample of 551 participants from the second phase of the Outcome of Depression International Network (ODIN) study (228 controls without depression and 313 persons fulfilling ICD criteria for depressive episode) was selected for a further assessment of several variables, including QoL related to physical and mental health as measured with the SF-36. RESULTS: Statistically significant differences between controls and the depression group were found in both physical and mental markers of health, regardless of the level of depression severity; however, there were very few differences in QoL between levels of depression as defined by ICD-10. Regardless of the presence of depression, disability, widowed status, being a woman and older age were associated with worse QoL in a structural equation analysis with covariates. Likewise, there were no differences according to the type of depression (single-episode versus recurrent). CONCLUSIONS: These results cast doubt on the adequacy of the current ICD classification of depression in three levels of severity.
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Het doel van dit onderzoek is te onderzoeken welke psychosociale determinanten een voorspellende waarde hebben voor het resultaat vier maanden na deelname aan een multidisciplinair behandelprogramma gebaseerd op Cognitief Gedragsmatige Therapie (CGT) voor verzuimende werknemers met Somatisch Onvoldoende verklaarde Lichamelijke Klachten (SOLK). Het onderzoek betreft een within-subject quasi-experiment van een retrospectieve selecte steekproef (n=1685) met twee meetmomenten: tijdens baseline en vier maanden na start interventie. De hoofdmaat voor het bepalen van behandelsucces is het percentage werkhervatting en de verschilscore op de Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (SF-36). De potentiële voorspellende variabelen zijn leeftijd, verzuimduur distress, klachteninterferentie, werkgerelateerde stressoren, vermijding, perfectionisme en een belastende thuissituatie (als gevolg van kleine dagelijkse irritaties en levensgebeurtenissen) Uit de analyse blijken alleen de variabelen verzuimduur en klachteninterferentie een klein negatief verband te hebben met het te bereiken resultaat wat betreft werkhervattingspercentage en SF-36 verschilscore. Deze twee determinanten voorspellen het werkhervattingspercentage bij gedeeltelijk verzuim voor 2.7% en bij volledig verzuim voor 11.9%. Overige onderzochte psychosociale variabelen blijken geen evidente voorspellende waarde te hebben op de uitkomst van de behandeling. De verschilscore op de VAR-schalen heeft slechts een beperkte samenhang met het werkhervattingspercentage.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: O fisioterapeuta é um profissional que presta serviços de saúde a indivíduos e populações com o objetivo de desenvolver, manter e restaurar o movimento e a capacidade funcional máxima ao longo da vida. Os programas de prevenção primária e secundária têm como principal objetivo a promoção da saúde, devendo centrar-se na consolidação da relação entre a saúde e os componentes fisiológicos da aptidão física relacionada com a saúde (ApFRS). O presente estudo teve como principal objetivo estimar a contribuição das caraterísticas individuais, dos componentes da ApFRS e da atividade física (AF) no estado de saúde de adultos jovens. Foram ainda objetivos do estudo avaliar a contribuição das caraterísticas individuais e de cada componente da ApFRS na ApFRS de adultos jovens e estudar as diferenças significativas entre os diferentes grupos género, tabagismo, hipertensão, dislipidémia, glicémia em jejum alterada, obesidade, sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de doença cardiovascular (DCV) relativamente às variáveis correspondentes às caraterísticas individuais, estado de saúde e ApFRS. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliados 146 adultos jovens (idade 20,1 ± 2,4 anos, peso 61,8 ± 10,5 kg, estatura 165,3 ± 7,4 cm). O protocolo de avaliação incluiu o preenchimento de um questionário de caraterização e dos questionários MOS Short Form Health Survey – 36 Item (SF-36) e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). A bateria de testes para avaliação da ApFRS incluiu a avaliação da composição corporal: rácio cintura/anca (RCA) e percentagem de massa gorda (%MG); aptidão cardiorrespiratória (ACR): teste do degrau (TD); força muscular: força de preensão manual (FPM); resistência muscular: teste de força de braços (TFB) e teste de força abdominal (TFA) e flexibilidade: teste do sentar e alcançar (TSA). RESULTADOS: Embora a AF seja preditora da qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS), só por si não explica muitas das suas dimensões. Os componentes da ApFRS mostram ser melhores preditores do estado de saúde do que o nível de AF. A AF afecta a ApFRS, mas esta é muito mais influenciada pelas caraterísticas individuais e pela inter-relação dos diferentes componentes da ApFRS. O género, dislipidémia, glicémia em jejum alterada sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de DCV têm um efeito significativo sobre as caraterísticas individuais, QVRS e ApFRS. CONCLUSÕES: O fisioterapeuta deve individualizar e personalizar cada programa de exercícios em função de cada indivíduo ou população específica, com ou sem patologia associada, uma vez que as caraterísticas individuais, ApFRS e AF interferem no tipo de exercícios indicados para cada indivíduo, e consequentemente nos resultados esperados do plano de exercícios prescrito.
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A presente dissertação visa contribuir para a compreensão do impacto da realização da Fisioterapia na recuperação clínica do doente submetido a uma Prótese Total da Anca (PTA). Objetivos: Estimar a contribuição das características individuais e clínicas para o estado de saúde de indivíduos sujeitos a artroplastia total da anca. Materiais e métodos: Criou‐se um questionário composto pela versão portuguesa do questionário Hip Ostheoarthritis Outcomes Score (HOOS), a versão portuguesa do Medical Outcomes Score – Short Form Version 36 v2 (MOS SF‐36 v2) e por um questionário sobre as características individuais (sexo, idade, IMC, profissão, situação profissional, habilitações literárias e estado civil) e clínicas (duração artrose antes da cirurgia; anca operada; existência de artrose na anca não operada; tempo desde a cirurgia e tempo de internamento hospitalar; tratamento de fisioterapia realizado no internamento e número de sessões realizadas por semana; internamento em Unidade de Cuidados Continuados, número de semanas e número de sessões de fisioterapia realizadas por semana; tratamento de fisioterapia realizado em ambulatório, tempo entre a alta e o início do tratamento, número de semanas e número de sessões realizadas por semana). Este questionário foi aplicado a 161 doentes que haviam sido submetidos a uma PTA há mais de três e menos de seis meses. Resultados: A análise de regressão múltipla passo a passo revelou que as características estudadas explicam entre 10,9% e 16% da variância das subescalas do HOOS e explicam de 6,6% a 28,8% da variância das subescalas do SF‐36. O principal preditor do melhor estado de saúde da anca é a realização de fisioterapia no internamento. O tempo de internamento relaciona‐se de forma negativa com os resultados obtidos no HOOS e no SF – 36. Conclusões: Esta investigação revelou dados que permitem destacar a Fisioterapia no internamento como o preditor do melhor estado de saúde no indivíduo submetido a PTA. Pelo contrário, o tempo de internamento mais elevado é o preditor do pior estado de saúde. O tempo médio de internamento é mais baixo em doentes que fizeram fisioterapia no internamento hospitalar por PTA (5,6 dias vs 8,5 dias).
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Introducción: La artritis reumatoide (AR) es una enfermedad autoinmune-inflamatoria, que compromete las articulaciones diartrodiales. Tiene una importante repercusión sistémica que incluye la depresión; por lo tanto, tiene un severo impacto sobre la calidad de vida. Es posible que mecanismos de defensa, tales como la resiliencia, puedan amortiguar dicho impacto. Metodología: estudio de corte transversal, multicéntrico (análisis inicial dentro del grupo AR, con muestra no probabilística de 66 pacientes, posterior selección aleatoria simple de 16 pacientes de la muestra inicial y selección de 16 individuos sanos pareados). Posteriormente, se comparó la resiliencia entre sujetos con AR y sujetos sanos, mediante las escalas RS y CD-RISC25. Adicionalmente, se aplicaron las escalas EEAE, EADZ, SF-36 y PANAS. Los datos fueron evaluados mediante el coeficiente de correlación de Spearman, las pruebas U Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, T de Student y análisis de varianza. Resultados: se encontraron diferencias significativas en las estrategias de afrontamiento no espirituales en grupos de resiliencia baja, media y alta; diferencias en las medianas de resiliencia en los grupos de depresión por EAZD en los pacientes. No se encontraron resultados significativos en las variables clínicas de la AR ni en la comparación con sujetos sanos. Conclusiones: el uso de estrategias de afrontamiento no espirituales y la ausencia de depresión, se asoció a mayores niveles de resiliencia en los pacientes con AR, por lo cual, los componentes emocionales y cognitivos se asocian a la resiliencia.
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Background: In the early school years, children need positive attitudes to school and experiences that promote academic and social competence. Positive relationships between children and teachers make a significant contribution to school achievement and social competence. Girls are more likely to display positive classroom behaviours and positive approaches to learning than boys. Gender differences have also been noted in teacher-child relationships. This study investigated the relationship between gender differences in classroom behaviour and gender differences in teacher-child relationships in the early years. Method: Data were drawn from The Longitudinal Study of Australian Children (LSAC). LSAC is a cross-sequential cohort study funded by the Australian Government. In these analyses, Wave 1 (2004) and Wave 2 (2006) data for 4464 children in the Kindergarten Cohort were used. Children, at Wave 2, were in the early years of formal school. They had a mean age of 6.8 years (SD= 0.24). Measures included a 6-item measure of Approaches to Learning (task persistence, independence) and teacher ratings on the SDQ. Teachers rated their relationships with children on the short form of the STRS. Results: Girls were found to have more positive relationships with their teachers and to display more positive classroom behaviours than boys. Teachers described their relationships with boys as less close than their relationships with girls and rated girls as displaying more positive approaches to learning and fewer problem behaviours than boys. Positive teacher – child relationships were significantly related to more positive classroom behaviours. The quality of the teacher-child relationship at time 1 (Wave 1) was the best predictor of the quality of the teacher-child relationship at time 2 (Wave 2). Conclusions: Findings highlight the importance of developing positive learning related classroom behaviours in understanding successful school transition and the key role played by early positive teacher-child relationships in promoting school adjustment.
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Background: The transition to school is a sensitive period for children in relation to school success. In the early school years, children need to develop positive attitudes to school and have experiences that promote academic, behavioural and social competence. When children begin school there are higher expectations of responsibility and independence and in the year one class, there are more explicit academic goals for literacy and numeracy and more formal instruction. Most importantly, children’s early attitudes to learning and learning styles have an impact on later educational outcomes. Method: Data were drawn from The Longitudinal Study of Australian Children (LSAC). LSAC is a cross-sequential cohort study funded by the Australian Government. In these analyses, Wave 2 (2006) data for 2499 children in the Kindergarten Cohort were used. Children, at Wave 2, were in the first year of formal school. They had a mean age of 6.9 years (SD= 0.26). Measures included a 6-item measure of Approaches to Learning (task persistence, independence) and the Academic Rating Scales for language and literacy and mathematical thinking. Teachers rated their relationships with children on the short form of the STRS. Results: Girls were rated by their teachers as doing better than boys on Language and literacy, Approaches to learning; and they had a better relationship with their teacher. Children from an Aboriginal or Torres Strait Island (ATSI) background were rated as doing less well on Language and Literacy and Mathematical thinking and on their Approaches to learning. Children from high Socio Economic Position families are doing better on teacher rated Language and Literacy, Mathematical thinking, Approaches to learning and they had a better relationship with their teacher. Conclusions: Findings highlight the importance of key demographic variables in understanding children’s early school success.
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Background: The transition to school is a sensitive period for children in relation to school success. In the early school years, children need to develop positive attitudes to school and have experiences that promote academic, behavioural and social competence. When children begin school there are higher expectations of responsibility and independence and in the year one class, there are more explicit academic goals for literacy and numeracy and more formal instruction. Most importantly, children’s early attitudes to learning and learning styles have an impact on later educational outcomes. Method: Data were drawn from The Longitudinal Study of Australian Children (LSAC). LSAC is a cross-sequential cohort study funded by the Australian Government. In these analyses, Wave 2 (2006) data for 2499 children in the Kindergarten Cohort were used. Children, at Wave 2, were in the first year of formal school. They had a mean age of 6.9 years (SD= 0.26). Measures included a 6-item measure of Approaches to Learning (task persistence, independence) and the Academic Rating Scales for language and literacy and mathematical thinking. Teachers rated their relationships with children on the short form of the STRS. Results: Girls were rated by their teachers as doing better than boys on Language and literacy, Approaches to learning; and they had a better relationship with their teacher. Children from an Aboriginal or Torres Strait Island (ATSI) background were rated as doing less well on Language and Literacy and Mathematical thinking and on their Approaches to learning. Children from high Socio Economic Position families are doing better on teacher rated Language and Literacy, Mathematical thinking, Approaches to learning and they had a better relationship with their teacher. Conclusions: Findings highlight the importance of key demographic variables in understanding children’s early school success.