218 resultados para Sheppard


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During the 1980s, the North Sea plankton community underwent a well-documented ecosystem regime shift, including both spatial changes (northward species range shifts) and temporal changes (increases in the total abundances of warmer water species). This regime shift has been attributed to climate change. Plankton provide a link between climate and higher trophic-level organisms, which can forage on large spatial and temporal scales. It is therefore important to understand not only whether climate change affects purely spatial or temporal aspects of plankton dynamics, but also whether it affects spatiotemporal aspects such as metapopulation synchrony. If plankton synchrony is altered, higher trophic-level feeding patterns may be modified. A second motivation for investigating changes in synchrony is that the possibility of such alterations has been examined for few organisms, in spite of the fact that synchrony is ubiquitous and of major importance in ecology. This study uses correlation coefficients and spectral analysis to investigate whether synchrony changed between the periods 1959–1980 and 1989–2010. Twenty-three plankton taxa, sea surface temperature (SST), and wind speed were examined. Results revealed that synchrony in SST and plankton was altered. Changes were idiosyncratic, and were not explained by changes in abundance. Changes in the synchrony of Calanus helgolandicus and Para-pseudocalanus spp appeared to be driven by changes in SST synchrony. This study is one of few to document alterations of synchrony and climate-change impacts on synchrony. We discuss why climate-change impacts on synchrony may well be more common and consequential than previously recognized.

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There has been private sector involvement in the delivery of public services in the Irish State since its foundation. This involvement was formalised in 1998 when Public Private Partnership (PPP) was officially introduced. Ireland is a latecomer to PPP and, prior to the credit crisis, was seen as a ‘rapid follower’ relying primarily on the UK PPP model in the procurement of infrastructure in transport, education, housing/urban regeneration and water/wastewater.  PPP activity in Ireland stalled during the credit crisis, and some projects were cancelled, but it has taken off again recently with part of the Infrastructure and Capital Investment Plan 2016 – 2021 to be delivered through PPP showing continuing political commitment to PPP.  Ireland’s interest in PPP cannot be explained by economic rationale alone, as PPP was initiated during a period of prosperity. We consider three alternative explanations: voluntary adoption – where the UK model was closely followed; coercive adoption – where PPP policy was forced upon Ireland; and institutional isomorphism – where institutional creation and change was promoted to aid public sector organisations in gaining institutional legitimacy. We find evidence of all three patterns, with coercive adoption becoming more relevant in recent years. Ireland’s rapid uptake of PPP differs from other European countries, mostly because when PPP was introduced in 1998, the Irish State was in an economic position where it could have directly procured necessary infrastructure. This paper therefore asks why PPP was adopted and how this adoption pattern has affected the sustainability of PPP in Ireland.  This paper defines PPP; examines the background to the PPP approach adopted in Ireland; outlines the theoretical framework of the paper: transfer theory and institutional theory; discusses the methodology; reports on findings and gives conclusions.   

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Ireland is a latecomer to Public Private Partnership (PPP) having only adopted it in 1998. Prior to the credit crisis, Ireland followed the UK model with PPPs being implemented in transport, education, housing/urban regeneration and water/wastewater. Having stalled during the credit crisis, PPP has been reactivated recently with the domestic infrastructure stimulus programme . The focus of this paper is on Ireland as a younger participant in PPP and the nexus between adoption patterns and sustainability characteristics of Irish PPP. Using document analysis and exploratory interviews, the paper examines the reasons for Ireland’s interest in PPP which cannot be attributed to economic rationales alone. We consider three explanations: voluntary adoption – where the UK model was closely followed as part of a domestic modernisation agenda; coercive adoption – where PPP policy was forced upon public sector organisations; and institutional isomorphism – where institutional creation and change around PPP was promoted to help public sector organisations gain institutional legitimacy. We find evidence of all three patterns with coercive adoption becoming more relevant in recent years, which is likely to affect sustainability adversely unless incentives for voluntary adoption are strengthened and institutional capacity building is boosted.

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Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.

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One of the highlights of Grenfells annual Convocation is the exhibition of the works of the graduating class in visual arts. The exhibition gives us a priviledged glimpse into the accomplishments of our students as these have emerged directly out of their studies. By their nature, most other disciplines do not afford such a view. In a sense, then, the exhibition of works by our visual arts students represents by analogy what can be achieved in four years of intensive university study under the guidance of dedicated professionals, no matter what the field of endeavour. These particular students began with a natural ability to see and to imagine.During tha past four years, they have been challenged to build on that base talent and to develop and educate their visual imaginations. Significant creative development is never easy but the results can be inspiring. The works represent the accomplishments of all our students and provide a fresh energeticaesthetic framework within which to contemplate them.

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The study of green chemistry is dedicated to eliminating or reducing toxic waste. One route to accomplish this goal is to explore alternative reaction conditions and parameters resulting in the development of more benign synthetic routes and reagents. The primary focus of this research is to find optimal reaction conditions for the oxidation of a primary alcohol to an aldehyde. As a case study, the oxidation of benzyl alcohol to benzaldehyde, a common industrial process, was examined. Traditionally carried out using the Jones Reagent, commonly referred to as chromium (IV) oxide or chromium trioxide (CrO3) in sulphuric acid, a great deal of research went into utilizing less toxic reagents, such as MnO2 or KMnO4 supported on a clay base. This research has led to an improvement on these alternatives, using a lithium chloride (LiCl) catalyst in a montmorillonite K10 clay solid phase, together with the oxidizing agent hydrogen peroxide, as even greener alternatives to these traditional oxidizing agents. Experiments were carried out to determine the lifetime of this LiCl/clay system as compared to MnO2 and KMnO4, to investigate its ability to catalyze the oxidation of other aromatic alcohols (such as 4-methoxybenzyl alcohol and diphenylmethanol), and to further improve the system’s adherence to green chemistry principles. Green solvent alternatives were examined by replacing the toluene solvent with dimethylcarbonate (DMC), and reaction conditions were optimized to improve product yield. It was determined that the LiCl/H2O2 system was, in most cases, equally as effective at catalyzing the oxidation of benzyl alcohol to benzaldehyde. Although the catalyst and oxidizing agent eliminated the toxic waste generated from chromium reagents, it offered significant challenges in product isolation, because of an aqueous-organic phase separation.

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Introducción: la colecistectomía laparoscópica es la técnica de elección en pacientes con indicación de extracción quirúrgica de la vesícula; sin embargo, en promedio 20% de éstos requieren conversión a técnica abierta. En este estudio se evaluaron los factores de riesgo preoperatorios para conversión en colecistectomía laparoscópica de urgencia. Metodología: se realizó un estudio de casos y controles no pareado. Se obtuvo información sociodemográfica y de variables de interés de los registros de historias clínicas de pacientes operados entre el 2013 y 2016. Se identificaron los motivos de conversión de técnica quirúrgica. Se caracterizó la población de estudio y se estimaron asociaciones según la naturaleza de las variables. Mediante un análisis de regresión logística se ajustaron posibles variables de confusión. Resultados: se analizaron los datos de 444 pacientes (111 casos y 333 controles). La causa de conversión más frecuente fue la dificultad técnica (50,5%). Se encontró que la mayor edad, el sexo masculino, el antecedente de cirugía abierta en hemiabdomen superior, el signo de Murphy clínico positivo, la dilatación de la vía biliar, la leucocitosis y la mayor experiencia del cirujano, fueron factores de riesgo para conversión. Se encontró un área bajo la curva ROC= 0,743 (IC95% 0,692–0,794, p= <0,001). Discusión: existen unos factores que se asocian a mayor riesgo de conversión en colecistectomía laparoscópica. La mayoría se relacionan con un proceso inflamatorio más severo, por lo que se debe evitar la prolongación del tiempo de espera entre el inicio de los síntomas y la extirpación quirúrgica de la vesícula.

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Este documento corresponde al ejercicio preliminar de la línea de investigación en dinámicas territoriales, y es uno de los artículos científicos propuestos como resultado del Proyecto de investigación “Inteligencia territorial para la recuperación de las dinámicas socio-productivas de la subregión de Lengupá”. Por lo tanto, presenta los resultados de la fase exploratoria, correspondiente al diagnóstico regional en el marco de los enfoques teóricos desde los cuales la región es estudiada. A continuación, se presentarán los dos pilares fundamentales de ésta investigación: el territorio y la Inteligencia Territorial. En el caso del territorio, este proceso de investigación parte de un diferenciación previa respecto al lugar y al espacio, debido a que en el territorio se dan relaciones históricas y de poder en una relación dialéctica, entre los atributos ecológicos y culturales, teniendo en cuenta el planteamiento de Sasquet, (2015) cuando menciona que para comprender el territorio es necesario comprender el espacio geográfico, territorialidad humana, en escala subregional y a través del tiempo.