924 resultados para Secondary analysis


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Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo

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Cada vez más autores destacan la necesaria incorporación de la infancia en el estudio de la violencia de género y, en concreto, de la violencia contra la mujer por parte del compañero íntimo (VCI). Tal incorporación puede facilitar no sólo una menor invisibilidad y desprotección de niños y niñas, sino también una mejor comprensión de la propia violencia, sus características y dinámicas. Partiendo de estas consideraciones, en este artículo se presentan los resultados de un análisis secundario de los datos obtenidos en la última macroencuesta sobre violencia contra las mujeres en España. La información disponible permite analizar: 1) la presencia de menores expuestos a VCI; 2) la posible relación entre esta presencia y la formulación de denuncias; y 3) la percepción que tienen las mujeres víctimas de VCI en torno al rol parental de los agresores.

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A partir de un análisis secundario de los microdatos procedentes del estudio 2.889 del Centro de Investigaciones Sociológicas de España, pretendemos observar la posible relación entre el uso de Internet por parte de los jóvenes y sus prácticas políticas. En concreto, las variables disponibles permiten estudiar tres aspectos fundamentales: si existe relación entre la frecuencia de uso de Internet y la participación política; si el grado de participación política en el espacio virtual se correlaciona con la participación fuera de este espacio; y si se observan diferencias en términos de participación política online según variables sociodemográficas. Entre los resultados obtenidos podemos destacar la existencia de una relación estadísticamente significativa entre una mayor frecuencia de uso de Internet y una mayor implicación política tanto en el espacio virtual como offline.

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Policy implementation by private actors constitutes a “missing link” for understanding the implications of private governance. This paper proposes and assesses an institutional logics framework that combines a top-down, policy design approach with a bottom-up, implementation perspective on discretion. We argue that the conflicting institutional logics of the state and the market, in combination with differing degrees of goal ambiguity, accountability and hybridity play a crucial role for output performance. These arguments are analyzed based on a secondary analysis of seven case studies of private and hybrid policy implementation in diverging contexts. We find that aligning private output performance with public interests is at least partly a question of policy design congruence: private implementing actors tend to perform deficiently when the conflicting logics of the state and the market combine with weak accountability mechanisms.

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Este artículo analiza transversalmente estudios de caso sobre el trabajo rural en la Argentina entre 2008 y 2011 en unidades de producción de capital concentrado: fruticultura en el Alto Valle de Río Negro, forestación en el NO de Misiones y producción de semillas de maíz transgénico en la Zona Núcleo Cerealera. La metodología aplicada fue la etnografía multisitio. Para el análisis que se presenta en este artículo se aplicó el método comparativo, que permitió establecer continuidad entre los casos sobre la base de tres estrategias empresariales: la reducción de puestos de trabajo clásico distinguiendo producción y servicios; la ambientalización de las relaciones laborales y territorios diferenciados para la producción, y el trabajo y la residencia de los trabajadores

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Este artículo analiza transversalmente estudios de caso sobre el trabajo rural en la Argentina entre 2008 y 2011 en unidades de producción de capital concentrado: fruticultura en el Alto Valle de Río Negro, forestación en el NO de Misiones y producción de semillas de maíz transgénico en la Zona Núcleo Cerealera. La metodología aplicada fue la etnografía multisitio. Para el análisis que se presenta en este artículo se aplicó el método comparativo, que permitió establecer continuidad entre los casos sobre la base de tres estrategias empresariales: la reducción de puestos de trabajo clásico distinguiendo producción y servicios; la ambientalización de las relaciones laborales y territorios diferenciados para la producción, y el trabajo y la residencia de los trabajadores

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-05

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-05

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Objective: To determine whether mental illness is associated with accessibility and remoteness. Design: A cross-sectional, population-based, computer-assisted telephone interview survey, stratified by Accessibility and Remoteness Index of Australia (ARIA) categories. Setting: Secondary analysis of data collected from 2545 South Australian adults in October and November 2000. Outcome measures: Psychological distress and depression as determined by the Kessler 10 Psychological Distress Scale, the SF-12 measure of health status, and self-reported mental illness diagnosed by a doctor in the previous 12 months. Results: Overall, mental illness prevalence estimates were similar using the three measures of psychological distress (10.5%), clinical depression (12.9%) and self-reported mental health problem (12.7%). For each measure, there was no statistically significant variation in prevalence across ARIA categories, except for a lower than expected prevalence of depression (7.7%) in the accessible category. There was no trend suggesting higher levels of mental illness among residents of rural and remote regions. Conclusions: The prevalence rates of psychological distress, depression and self-reported mental illness are high. However, we found no evidence that the prevalence of these conditions varies substantially across ARIA categories in South Australia. This finding may challenge existing stereotypes about higher levels of mental illness outside metropolitan Australia.

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Objective: To determine trends in use of Australian acute hospital inpatient services by older patients. Design and data sources: Secondary analysis of hospital data from the Australian Institute of Health and Welfare in the period 1993-94 to 2001-02, with population data for this period from the Australian Bureau of Statistics. Outcome measures: Population-based rates of hospital separations and bed utilisation. Results: The Australian aged population (65 years and older) increased by 18% compared with total population growth of 10%, yet the proportion of hospital beds occupied by older patients remained stable at 47%. The most substantial changes were observed in the population aged 75 years and older, with separations increasing by 89%, length of stay reducing by 35% and bed utilisation increasing by 23%. However, rates of bed utilisation (in relation to population) declined among older groups (10% decline in per capita use in population 75 years and older), but increased in the younger population (1% increase in per capita use in people younger than 65 years). Conclusion: Important trends in use of inpatient services were identified in this study. These trends are contrary to common perception. Ageing of the Australian population was not associated with an increase in the proportion of hospital beds used by older patients.

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Background: Major depression is the largest single cause of nonfatal disease burden in Australia. Effective drug and psychological treatments exist, yet are underused. Objective: To quantify the burden of disease currently averted in people seeking care for major depression and the amount of disease burden that could be averted in these people under optimal episodic and maintenance treatment strategies. Design: Modeling impact of current and optimal treatment strategies based on secondary analysis of mental health survey data, studies of the natural history of major depression, and meta-analyses of effectiveness data. Monte Carlo simulation of uncertainty in the model. Setting: The cohort of Australian adults experiencing an episode of major depression in 2000 are modeled through "what if" scenarios of no treatment, current treatment, and optimal treatment strategies with cognitive behavioral therapy or antidepressant drug treatment. Main Outcome Measure: Disability-Adjusted Life Year. Results: Current episodic treatment averts 9% (95% uncertainty interval, 6%-12%) of the disease burden of major depression in Australian adults. Optimal episodic treatment with cognitive behavioral therapy could avert 28% (95% uncertainty interval, 19%-39%) of this disease burden, and with drugs 24% (95% uncertainty interval, 19%-30%) could be averted. During the 5 years after an episode of major depression, current episodic treatment patterns would avert 13% (95% uncertainty interval, 10%-17%) of Disability-Adjusted Life Years, whereas maintenance drug treatment could avert 50% (95% uncertainty interval, 40%-60%) and maintenance cognitive behavioral therapy could avert 52% (95% uncertainty interval, 42%-64%), even if adherence of around 60% is taken into account. Conclusions: Longer-term maintenance drug or psychological treatment strategies are required to make significant inroads into the large disease burden associated with major depression in the Australian population.