979 resultados para Scilla sinensis subsp. alboviridis
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A qualidade da semente na produção agrícola é um dos principais fatores a ser considerado na implantação da cultura, de forma que se torna importante a obtenção de informações sobre a germinação e o vigor das sementes, além da necessidade de avaliá-los. Dentro desse contexto, este trabalho teve como objetivo adequar a metodologia do teste de condutividade elétrica para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Pisum sativum subsp. arvense. Para tanto, foram utilizados dez lotes de sementes da cultivar IAPAR 83, empregando-se períodos de condicionamento de 8, 16, 20, 24 e 28 horas, combinados às temperaturas de 20 e 25°C e volumes de 75 e 250mL de água. Além destes, foram conduzidos os testes de germinação, primeira contagem de germinação e emergência de plântulas. Para ambas as avaliações, foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes. Os testes de vigor, assim como o teste de germinação foram sensíveis para avaliar a qualidade das sementes dos diferentes lotes estudados, porém houve variações na ordenação deles quanto ao vigor. O volume de água, o tempo e a temperatura de embebição influenciaram os valores de condutividade elétrica. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica utilizando 250mL de água, na temperatura de 25°C por 24 horas é promissor para a diferenciação de lotes de sementes de P. sativum subsp. arvense.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a sensibilidade in vitro e in vivo de um isolado de Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis (Cmm) aos produtos cloridrato de kasugamicina, fulusulfamide e oxitetraciclina. Para o teste in vitro, foram avaliados os halos de inibição formados ao redor de discos de papel de filtro umedecidos com os produtos, nas concentrações de 0, 1, 10, 100 e 1000 mig mL-1, 24 h após a instalação do ensaio. Quanto à avaliação dos produtos in vivo, dois ensaios foram instalados sob condições de casa-de-vegetação, com plantas de tomateiro cultivar Ângela Hiper, através da inoculação das plantas por dois métodos: pulverização foliar e ferimento no caule. Nos dois ensaios, as plantas foram pulverizadas com os produtos cloridrato de kasugamicina a 0,06 mL L-1, fulusulfamide a 0,025, 0,05 e 0,075 mL L-1 e oxitetraciclina a 0,40 g L-1, duas vezes antes e duas vezes após a inoculação, em intervalos médios de 5-7 dias. Foram avaliados a incidência de folíolos doentes (inoculação foliar) e a severidade dos sintomas nas plantas inoculadas por ferimento no caule. Verificou-se que o isolado de Cmm foi sensível in vitro ao cloridrato de kasugamicina, ao fulusulfamide e à oxitetraciclina, respectivamente a partir das concentrações de 1000, 100 e 10 mig mL-1. Com relação aos ensaios in vivo, apenas oxitetraciclina propiciou menor incidência de folíolos doentes nas plantas inoculadas através de pulverização foliar; nenhum produto teve êxito em controlar a doença nas plantas inoculadas por ferimento no caule. O fulusulfamide, em todas as concentrações, foi fitotóxico aos folíolos das plantas de tomateiro.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The enzyme pectin methylesterase (PME) from orange was extracted and partially purified by filtration on Sephadex G-100. The extraction buffer for orange PME was borate-acetate containing 0.4 M NaCl. Orange PME showed optimum pH at 8.0 and optimum temperature at 50C. The PME enzyme was completely inactivated after 1 min of incubation at 90C. The specific activity increased in the presence of 0.15 M NaCl or 0.025 M Na2SO4, 0.10 M KCl, 0.025 M K2SO4, 0.05 and 0.1 M NH4Cl. Lithium chloride and Li(2)SO(4)inhibited the enzymatic activity at all concentrations studied. The K-m and V(max)value of PME were 0.36 mg/mL and 5.26 mu mol/mL-mg protein, respectively.
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The purpose of this study was to determine the serological and molecular prevalence of Bartonella spp. infection in a sick dog population from Brazil. At the São Paulo State University Veterinary Teaching Hospital in Botucatu, 198 consecutive dogs with clinicopathological abnormalities consistent with tick-borne infections were sampled. Antibodies to Bartonella henselae and Bartonella vinsonii subsp. berkhoffii were detected in 2.0% ( 4/197) and 1.5% ( 3/197) of the dogs, respectively. Using 16S-23S rRNA intergenic transcribed spacer ( ITS) primers, Bartonella DNA was amplified from only 1/198 blood samples. Bartonella seroreactive and/or PCR positive blood samples ( n = 8) were inoculated into a liquid pre-enrichment growth medium ( BAPGM) and subsequently sub-inoculated onto BAPGM/blood-agar plates. PCR targeting the ITS region, pap31 and rpoB genes amplified B. henselae from the blood and/or isolates of the PCR positive dog ( ITS: DQ346666; pap31 gene: DQ351240; rpoB: EF196806). B. henselae and B. vinsonii subsp. berkhoffii ( pap31: DQ906160; rpoB: EF196805) co-infection was found in one of the B. vinsonii subsp. berkhoffii seroreactive dogs. We conclude that dogs in this study population were infrequently exposed to or infected with a Bartonella species. The B. henselae and B. vinsonii subsp. berkhoffii strains identified in this study are genetically similar to strains isolated from septicemic cats, dogs, coyotes and human beings from other parts of the world. To our knowledge, these isolates provide the first Brazilian DNA sequences from these Bartonella species and the first evidence of Bartonella co-infection in dogs.
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Sweet orange is considered a very important species in the citrus world market and presents wide morphological variability. However, its characterization at the molecular level by random amplified polymorphic DNA (RAPD) and isozyme markers is not appropriate. Microsatellite or simple sequence repeats (SSRs) have been suggested as ideal for studies in cultures of vegetative propagation and as value markers for mapping in several species. However, information on microsatellite polymorphism in citrus species is scarce. In this work, microsatellite markers (AG-repeats) were developed from an enrichment library of genomic DNA of sweet orange cv. Pera (Citrus sinensis [L.] Osbeck), and 31 cultivars of sweet orange were evaluated. Evaluation of 18 microsatellite primers did not permit differentiation of the varieties studied. New microsatellite primers are being evaluated with the aim of detecting polymorphisms among the cultivars and closely related species to be used in genetic mapping programs.
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The genome sequence of Leifsonia xyli subsp. xyli, which causes ratoon stunting disease and affects sugarcane worldwide, was determined. The single circular chromosome of Leifsonia xyli subsp. xyli CTCB07 was 2.6 Mb in length with a GC content of 68% and 2,044 predicted open reading frames. The analysis also revealed 307 predicted pseudogenes, which is more than any bacterial plant pathogen sequenced to date. Many of these pseudogenes, if functional, would likely be involved in the degradation of plant heteropolysaccharides, uptake of free sugars, and synthesis of amino acids. Although L. xyli subsp. xyli has only been identified colonizing the xylem vessels of sugarcane, the numbers of predicted regulatory genes and sugar transporters are similar to those in free-living organisms. Some of the predicted pathogenicity genes appear to have been acquired by lateral transfer and include genes for cellulase, pectinase, wilt-inducing protein, lysozyme, and desaturase. The presence of the latter may contribute to stunting, since it is likely involved in the synthesis of abscisic acid, a hormone that arrests growth. Our findings are consistent with the nutritionally fastidious behavior exhibited by L. xyli subsp. xyli and suggest an ongoing adaptation to the restricted ecological niche it inhabits.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)