424 resultados para SLIDER TURTLE
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Temnocephala brevicornis Monticelli 1889, ectosymbiont of Hydromedusa tectifera Cope 1869, is reported for the first time for Argentina. Numerous temnocephalans from Arroyo Villoldo in the locality of Magdalena, Buenos Aires, Argentina were stained in toto to be studied. This commensal species in turtles was originally cited in association with Hydromedusa maximiliani (Mikan) and Hydraspis radiolata Mikan in Brazil. Afterwards, it was found on other fresh water turtle species in Brazil and Uruguay.
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Neopolystoma fentoni n. sp. is described from the conjunctival sac of Kinosternon leucostomum (Duméril, Bibron, and Duméril 1851) and Rhinoclemmys pulcherrima (Gray 1855) from the Guanacaste Conservation Area in Costa Rica. The new species differs from all other species of Neopolystoma, except N. elizabethae Platt 2000 in possessing a circle of eight genital spines that are recurved and possess a crescent-shaped base. N. fentoni n. sp. differs from N. elizabethae in lacking cecal diverticula and in a number of morphometric criteria.
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A differentiated reconstruction of palaeolimnologic, -environmental, and -climatic conditions is presented for the Middle Miocene long-term freshwater lake (14.3 to 13.5 Ma) of the Steinheim basin, on the basis of a combined C, 0, and Sr isotope study of sympatric skeletal fossils of aquatic and terrestrial organisms from the lake sediments. The oxygen isotope composition for lake water of the Steinheim basin (delta O-18(H2O) = +2.0 +/- 0.4 parts per thousand VSMOW, n = 6) was reconstructed from measurements of delta O-18(PO4) of aquatic turtle bones. The drinking water calculated from the enamel of large mammals (proboscideans, rhinocerotids, equids, cervids, suids) has delta O-18(H2O) values (delta(OH2O)-O-18 = -5.9 +/- 1.7 parts per thousand VSMOW, n = 31) typical for Middle Miocene meteoric water of the area. This delta O-18(H2O) value corresponds to a mean annual air temperature (MAT) of 18.8 +/- 3.8 degrees C, calculated using a modem-day delta(OH2O)-O-18-MAT relation. Hence, large mammals did not use the lake water as principal drinking water. In contrast, small mammals, especially the then abundant pika Prolagus oeningensis drank from O-18-enriched water sources (delta O-18(H2O) = +2.7 +/- 2.3 parts per thousand VSMOW, n = 7), such as the lake water. Differences in Sr and 0 isotopic compositions between large and small mammal teeth indicate different home ranges and drinking behaviour and support migration of some large mammals between the Swabian Alb plateau and the nearby Molasse basin, while small mammals ingested their food and water locally. Changes in the lake level, water chemistry, and temperature were inferred using isotopic compositions of ostracod and gastropod shells from a composite lake sediment profile. Calcitic ostracod valves (Ilyocypris binocularis; delta O-18 = +1.7 +/- 1.2 parts per thousand VPDB, delta C-18 = -0.5 +/- 0.9 parts per thousand, VPDB, n = 68) and aragonitic, gastropod shells (Gyraulus spp.; delta O-18 = +2.0 +/- 13 parts per thousand VPDB, delta C-13 = -1.1 +/- 1.3 parts per thousand VPDB, n = 89) have delta O-18 and delta C-13 values similar to or even higher than those of marine, carbonates. delta C-13 values:of the biogenic carbonates parallel lake level fluctuations while delta O-18 values scatter around +2 +/- 2 parts per thousand and reflect the short term variability of meteoric water inflow vs. longer term evaporation. Sr-87/Sr-86 ratios of aragonitic Gyraulus spp. gastropod shells parallel the lake level fluctuations, reflecting variable inputs of groundwater and surface waters. Using a water delta O-18(H2O) value of +2.0 parts per thousand VSMOW, water temperatures calculated from skeletal tissue delta O-18 values of ostracods are 16.7 +/- 5.0 degrees C, gastropods 20.6 +/- 5.6 degrees C, otoliths 21.8 +/- 1.4 degrees C, and fish teeth 17.0 +/- 2.7 degrees C. The calculated MAT (similar to 19 degrees C), lake water temperatures (similar to 17 to 22 degrees C) and the O-18-enriched water compositions are indicative of warm-temperate climatic conditions, possibly with a high humidity during this period. Vegetation in the area surrounding the basin was largely of the C-3-type, as indicated by carbon isotopic compositions of tooth enamel from large mammals (delta C-13 = -11.1 +/- 1.1 parts per thousand VPDB, n = 40). (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Loggerhead Caretta caretta is now the only species of marine turtle nesting on the island of Sal, Cape Verde Islands. Since 2008, ADTMA - SOS Tartarugas has patrolled all the southern beaches of the island in order to protect nesting females and to collect nesting data. Although hunting is still a major issue, with 90 turtles killed in 2009, habitat loss and light pollution are becoming an ever more serious threat. Construction sites, hotels, apartment buildings and restaurants close to beaches, bright lights and illegal removal of sand are contributing to a marked decrease in the total number of nesting turtles on some beaches. In 2009, beaches on Sal experienced an average increase in nests of 200%, while the beach most affected by construction (Tortuga Beach) saw a decrease of nests of 7.3% (from 19.1% of total number of nests in 2008 to 11.8% in 2010). This beach also recorded a much lower nest to emergence ratio than normal (17.6% of emergences resulting in nests compared to 29.9% in other areas), indicating reluctance to nest due to light pollution and other disturbances.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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Apresentam‑se os principais resultados obtidos nas duas missões arqueológicas patrocinadas pelo Centro Português de Actividades Subaquáticas (CPAS) à ilha de São Vicente (República de Cabo Verde), em 1998 e em 2005. Em 1998, confirmou‑se o efectivo interesse arqueológico do sítio, localizado sobre o mar, em local abrigado da vasta baía de Salamansa, situada na parte setentrional da ilha, tendo‑se registado a respectiva extensão e estratigrafia e procedido à colheita de amostras para datação. Embora os resultados dessa campanha tivessem sido publicados, indicando estação de carácter habitacional, revelada pela notável acumulação de conchas, acompanhada de abundantes fragmentos de cerâmicas manuais, de produção africana, mantinha‑se indefinida a sua verdadeira natureza. Impunha‑se, assim, proceder à escavação integral da área que ainda subsistia da estação — sujeita de forma contínua a forte erosão marinha — bem como à colheita de novos materiais para datação, de forma a confirmar as conclusões preliminares anteriormente obtidas, objectivos que se concretizaram em 2005. Deste modo, foi possível concluir que, contrariando a hipótese, de início considerada, de poder corresponder a um testemunho da ocupação da ilha em época anterior à chegada dos Portugueses — hipótese que já as primeiras datas de radiocarbono contradiziam — se trata de um sítio onde uma unidade habitacional construída por muros de pedra seca, de planta ortogonal, revela inspiração europeia, aliás sublinhada pelos materiais exumados, onde estão representados produtos com tal origem, como cachimbos de caulino, vidros, faianças portuguesas, e projécteis de armas de fogo, a par de objectos oriundos do Extremo Oriente, num quadro dominado pelas produções cerâmicas africanas. Esta situação evidencia um estabelecimento cuja ocupação se centrou no século XVII, conforme indicam os materiais recolhidos e os resultados das datações obtidas, francamente aberto aos contactos de longa distância, apesar do isolamento do local escolhido. Os restos faunísticos recolhidos, com a presença deburro e de boi, sugerem um estacionamento sedentário, sendo a alimentação assegurada essencialmente pela captura de tartarugas, pela pesca e pela recolecção de moluscos marinhos (especialmente grandes lapas) e complementada pelo consumo de cabra, que poderia ser doméstica ou caçada, dado o estado selvagem a que retornou ali esta espécie. na última parte do trabalho, discutem‑se as diversas hipóteses susceptíveis de explicar esta estação — desde um entreposto comercial relacionado com a exploração agro‑pecuária da ilha de Santo Antão, passando por pequeno estabelecimento especializado de apoio à navegação, com a produção de carne salgada de tartaruga, até ter constituído refúgio relacionado com a intensa pirataria vigente à época no arquipélago, tendo presente os elementos históricos conhecidos, que, aliás, indicam que o início da ocupação permanente de São Vicente só se produziu a partir da segunda década do século XIX. Seja como for, a forte componente cultural africana revelada pelo espólio destes primeiros ocupantes da ilha expressa‑se também pelos rituais que terão envolvido o abandono do estabelecimento, com o enterramento de dois vasos emborcados sob o chão da habitação explorada, e a deposição de uma pequena taça, nas mesmas circunstâncias, junto à parede da mesma, do lado externo.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção clandestina de areia, nas faixas costeiras e nos leitos das ribeiras, tem sido prática de muitos agregados familiares cabo-verdianos. Nas últimas décadas, a praia de Calhetona (Ilha de Santiago) foi um dos muitos locais que sofreram degradação ambiental significativa, devido à realização desta actividade sem quaisquer planos de extracção e de posterior recuperação das áreas degradadas. Este trabalho, através da conjugação de recolha de dados por inquérito, observação directa e pesquisa documental e bibliográfica, teve como objectivos a caracterização da comunidade (que habita no bairro de Ponta Calhetona) que se dedica à extracção de areia na praia de Calhetona, a descrição da dinâmica da actividade extractiva, a avaliação da percepção que a comunidade tem relativamente às consequências da sua actividade e a descrição do impacte ambiental resultante da extracção de areia. Da análise dos inquéritos, efectuados em Fevereiro de 2012, a 25 chefes de agregados familiares que efectuam a extracção de areia na praia de Calhetona, constata-se que estes são maioritariamente mulheres, predominantemente com idade compreendida entre os 40 e os 59 anos, domésticas, com baixa escolaridade, com famílias numerosas e/ou alargadas a seu cargo e dedicando-se à extração de areia à mais de 10 anos. Os inquiridos, face à situação de vulnerabilidade económica, à falta de emprego e à grande procura de areia para a construção civil, vêem nesta actividade uma fonte de rendimento. Contudo, o proveito obtido desta actividade difícil e potencialmente perigosa é reduzido. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram a areia a quem procede à extracção e a vendem ao consumidor final pelo dobro do preço. Os inquiridos demonstram uma consciência generalizada dos diversos impactes ambientais negativos resultantes da sua actividade, mas alegam que a extracção de areia é uma das poucas alternativas existentes para providenciar o sustento dos seus agregados familiares. Com base na comparação do estado actual da praia de Calhetona com relatos de habitantes locais, relativos às características da mesma no passado, verifica-se que nos últimos 40-50 anos, desde que se iniciou a intensa extracção de areia nesta praia, o seu aspecto físico se degradou claramente. Essa degradação caracteriza-se principalmente pelo recuo da linha de costa, pela quase ausência de areia e pela salinização dos solos localizados nas proximidades da praia, para além dos consequentes impactes negativos sobre a desova das tartarugas e o turismo balnear.
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Se efectuaron estudios en junio y octubre-noviembre 2010 y en julio y noviembre-diciembre 2011. Se hicieron muestreos por mar para determinar parámetros físicos, químicos y microbiológicos, empleando protocolos y metodologías nacionales e internacionales (USEPA, APHA). En Samanco el oxígeno disuelto varió entre 7,00 y 8,20 mg/L; en Tortuga de 6,46 a 7,42 mg/L. Los sólidos suspendidos totales en Samanco fueron 37,00 mg/L y en Tortuga 33,28 mg/L; aceites y grasa fueron >1,00 mg/L superando los Estándares Nacionales de Calidad Ambiental (ECA) categoría 4. Los valores de demanda bioquímica de oxígeno (DBO5) fueron <10,00 mg/L. Las concentraciones de cadmio (4,21 μg/g) y plomo (30,24 μg/g) en sedimento no sobrepasaron los valores de Protección Costera y Restauración (USA). Se detectó que la bahía Samanco presenta mayor grado de impacto ambiental que la bahía Tortuga.
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Durante el 2010, se capturó 55 ejemplares de tortuga verde Chelonia mydas en La Aguada (13°51’S y 76°15’W) al sureste de la bahía de Paracas; el número promedio de tortugas capturadas por kilómetro de red tendida fue 3,08±2,5; el tamaño promedio de la LCC fue 60,3±10,5cm; el 78% de los ejemplares presentaron el patrón 5c, 4d, 4i y 11d, 11i, para los escudos centrales, costales y marginales, respectivamente. La TSM donde se capturaron varió entre 15,2 y 20,9 °C, la mayor ocurrencia de tortugas se registró de 18,5 a 20 °C. Los epibiontes más representativos fueron Platylepas hexastylos (56,8%), Conchoderma virgatum (26,9%) y Chelonibia testudinaria (13,3%); la ocurrencia de los ítems alimenticios: Clorophyta (78%), Rhodophyta (30%), Cnidaria (43%), Crustacea (43%), Polichaeta (17%), Mollusca (17%), arena (26%) y plástico (17%); el 72% de las tortugas presentaron cobertura algal, de las cuales el 65% fue el alga verde Enteromorpha sp.
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Exchange of immature loggerhead sea turtles (Caretta caretta) between the northern and southern regions of the western Mediterranean was investigated using data obtained from several Spanish tagging programmes. Tagged turtles ranged in straight carapace length from 23.0 to 74.0 cm. Thirty-six turtles were recaptured after an average interval of 390.5±462.6 days (SD). As the mean dispersal distance (MDD) of a turtle population that spreads over the western Mediterranean would stabilize after 117 days (CI 95%: 98 to 149), two analyses were conducted that included data from turtles recaptured after 98 and 149 days respectively. In both analyses, turtles were recaptured more often than expected in the same region where they had been tagged. No difference was found in either of the two regions between the average distance between the capture and recapture locations and the expected MDD if the turtles were to remain in the region where they were first captured. Turtles recaptured after 15 and 25 days respectively were excluded from the analysis to ensure data independence. The overall evidence indicates that immature turtles exhibit strong site fidelity to certain areas and that there is a strong barrier to dispersal between the northern and southern parts of the western Mediterranean. Therefore, loggerhead turtles in the western Mediterranean should be split into at least two management units.
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To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. From 1983 to 2014, this monitoring effort was known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Beginning in 2015, the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa was changed to the Iowa Fish Tissue Monitoring Program (IFTMP). The IFTMP is administered by IDNR and the tissue analyses are completed at the SHL. Historically, the data generated from the IFTMP have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The IFTMP incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) follow-up, 3) trend, 4) turtle, and 5) random.
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To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. From 1983 to 2014, this monitoring effort was known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Beginning in 2015, the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa was changed to the Iowa Fish Tissue Monitoring Program (IFTMP). The IFTMP is administered by IDNR and the analyses are completed at the SHL. Historically, the data generated from the IFTMP have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The IFTMP incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) follow-up, 3) trend, 4) turtle, and 5) random.