999 resultados para Riachos - Alto Rio Paraná


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Arachis pintoi and A. repens are legumes with a high forage value that are used to feed ruminants in consortium systems. Not only do they increase the persistence and quality of pastures, they are also used for ornamental and green cover. The objective of this study was to analyze microsatellite markers in order to access the genetic diversity of 65 forage peanut germplasm accessions in the section Caulorrhizae of the genus Arachis in the Jequitinhonha, São Francisco and Paranã River valleys of Brazil. Fifty-seven accessions of A. pintoi and eight of A. repens were analyzed using 17 microsatellites, and the observed heterozygosity (HO), expected heterozygosity (HE), number of alleles per locus, discriminatory power, and polymorphism information content were all estimated. Ten loci (58.8%) were polymorphic, and 125 alleles were found in total. The HE ranged from 0.30 to 0.94, and HO values ranged from 0.03 to 0.88. By using Bayesian analysis, the accessions were genetically differentiated into three gene pools. Neither the unweighted pair group method with arithmetic mean nor a neighbor-joining analysis clustered samples into species, origin, or collection area. These results reveal a very weak genetic structure that does not form defined clusters, and that there is a high degree of similarity between the two species.

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The troglobitic armored catfish, Ancistrus cryptophthalmus (Loricariidae, Ancistrinae) is known from four caves in the São Domingos karst area, upper rio Tocantins basin, Central Brazil. These populations differ in general body shape and degree of reduction of eyes and of pigmentation. The small Passa Três population (around 1,000 individuals) presents the most reduced eyes, which are not externally visible in adults. A small group of Passa Três catfish, one male and three females, reproduced spontaneously thrice in laboratory, at the end of summertime in 2000, 2003 and 2004. Herein we describe the reproductive behavior during the 2003 event, as well as the early development of the 2003 and 2004 offsprings, with focus on body growth and ontogenetic regression of eyes. The parental care by the male, which includes defense of the rock shelter where the egg clutch is laid, cleaning and oxygenation of eggs, is typical of many loricariids. On the other hand, the slow development, including delayed eye degeneration, low body growth rates and high estimated longevity (15 years or more) are characteristic of precocial, or K-selected, life cycles. In the absence of comparable data for close epigean relatives (Ancistrus spp.), it is not possible to establish whether these features are an autapomorphic specialization of the troglobitic A. cryptophthalmus or a plesiomorphic trait already present in the epigean ancestor, possibly favoring the adoption of the life in the food-poor cave environment. We briefly discuss the current hypotheses on eye regression in troglobitic vertebrates.

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The taxonomic revision of the genus Lamontichthys Miranda-Ribeiro, based on the examination of 164 specimens of different river drainages throughout the Amazon basin, revealed the presence of six species of which two are new. Lamontichthys filamentosus occurs in the upper and middle portions of the rio Amazonas basin; L. llanero in the río Orinoco basin; L. maracaibero in the lago Maracaibo basin; and L. stibaros in the upper río Amazonas basin. Lamontichthys avacanoeiro, new species, occurs in the upper rio Tocantins basin; and L. parakana, new species, in the lower rio Tocantins basin. The new species represent a considerable extension in the so far known distribution of the genus. A parsimony analysis, including 87 osteological and external morphological characters from Lamontichthys and related taxa (total of 16), resulted in three most parsimonious trees with 194 steps (CI = 0.73 and RI = 0.78). The hypothesis of monophyly of Lamontichthys is corroborated and supported by six derived characters. Within Lamontichthys two monophyletic assemblages are recognized, one includes L. avacanoeiro and L. stibaros, the other includes L. maracaibero and the clade formed by L. filamentosus and L. llanero. The relationships of Lamontichthys parakana, a species that was not included in the phylogenetic analysis is discussed. The monophyly and relationships of the monotypic genus Pterosturisoma microps are also discussed.

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Este artigo objetiva discutir representações de urbanidade rural, território e sustentabilidade no contexto de relações estabelecidas entre a sociedade indígena e a não-indígena, ou entre diferentes grupos étnicos que habitam o Distrito de Iauaretê, situado na Terra Indígena do Alto Rio Negro, no noroeste amazônico. Objetiva também discutir as relações dos moradores desta localidade com o ambiente por eles ocupado.

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Em março de 1983 detectou-se uma epidemia de malária por Plasmodium falciparum na tribu indígena Nadëb-Maku localizada às margens do Rio Uneiuxi, alto Rio Negro, no Estado do Amazonas (Brasil). Foram obtidas e examinadas para hematozoários amostras de sangue periférico de 76 indígenas. Vinte e sete (35,5%) dessas amostras estavam positivas para plasmódios. A infecção malárica foi tratada com Fansidar® (pirimetamina + sulfadoxina), mefloquina e/ou primaquina. A única espécie de anofelino coletada na aldeia durante o período da epidemia foi Anopheles mediopunctatus. Amostras de fezes obtidas de 49 indígenas foram examinadas para parasitas intestinais e 100% delas estavam positivas. A maioria dos indígenas estavam parasitada por mais de uma espécie de parasita.

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Objetivou-se atualizar os conhecimentos sobre a área colonizada pela Biomphalaria straminea e de alguns dos determinantes envolvidos na dispersão dessa espécie hospedeira intermediária de Schistosoma mansoni. Foram examinados 10.616 exemplares de caramujos procedentes de 76 localidades do Estado de São Paulo (Brasil), e realizado levantamento dos registros de ocorrência da espécie disponíveis na literatura especializada. Ficou demonstrada a expansão dos domínios territoriais de B. straminea na região, ressaltando que na parte superior da bacia hidrográfica do rio Paraná, a disseminação dos caramujos mostra estreita relação com o aproveitamento de longos trechos de rios para a navegação fluvial. Dados os riscos epidemiológicos associados à propagação desses transmissores da esquistossomose, ressalta-se a necessidade da manutenção do controle e vigilância da endemia na região.

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Estudaram-se de agosto de 1977 a junho de 1979 16 espécies de Psitacídeos na região do Núcleo Pioneiro Humboldt (10019' S, 590 12' W), alto rio Aripuanã, MT, Brasil. Verificou-se que diferentes tamanhos de corpo e peso dão acesso a espectros alimentares diferentes. Com respeito ao peso, as 16 espécies podem ser divididas em quatro grupos:55 até 110g: Tuit huetii, Pyrrhura picta, Brotogeris chrysopterus, Pyrrhura rhodogaster, Aratinga weddellii.140 até 300g: Aratinga leucophthalmus, Pionopsitta barrabandi, Pionus menstruus, Deroptyus accipitrinus.360 até 600g: Ara severa, Ara manilata, Amazona ochrocephala, Amazona farinosa.950 até 1350g: Ara ararauna, Ara macao, Ara chloroptera.As estratégias alimentares variam dentro de cada grupo de peso: Ara manilata é especialista puro, Tuit huetti, Brotogeris chrysopterus, Pionopsitta barrabandi, Ara severa e Ara ararauna são especialistas parciais. Os especialistas parciais têm bicos relativamente compridos e estreitos. Com respeito às proporções do bico, Brotogerischrysopterus é mais especializado do que Tuit huetii no mesmo grupo de peso.As espécies muito próximas morfologicamente, como Ara chloroptera e Ara macao ou Pyrruhura rhodogaster e Pyrrhura picta, podem ser reconhecidas principalmente pelo modo com que exploram o habitat. Ara chloroptera se encontra nas estratos superiores da floresta, junto às copas de árvores muito altas, com maior freqüência do que Ara macao. Pyrrhura rhodogaster visita mais freqüentemente matas densas e vegetação secundária do que Pyrrhura picta. Diferenças sazonais de abundância e épocas diferentes de reprodução separam as duas espécies de Amazona. Amazona ochrocephala é mais comum e inclusive cria os seus filhotes na época seca, enquanto que Amazona farinosa reproduz e se torna mais comum na época chuvosa.

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Relaciona-se áreas de interesse biológico na Amazônia visando planejamento em Conservação, a saber: 1. Pará-leste, 2. Ilha Mexiana, 3. Amapá-sul, 4. Monte Tipac, 5. Óbidos/ Alenquer/Santarém, 6. Parintins, 7. Serra de Tepequem, 8. Amazonas-central, 9. Alto Rio Negro, 10. Solimões-oeste, 11. Acre/Amazonas, 12. Rondônia/Amazonas. Estas áreas foram selecionadas com base na variação taxonômica e na distribuição geográfica de 33 espécies de lianas do género Bauhinia(secções Schnellae Caulotretus)ocorrentes no Brasil. Após consulta a coleções herborizadas, as localidades de ocorrência de cada espécie foram mapeadas e analizadas, revelando-se os seguintes padrões de distribuição: extra-amazônico (9 espécies), ampla distribuição intra e extra-amazônica (3 espécies), e exclusivamente intra-amazônico (21 espécies). As ocorrências intra-amazônicas foram analizadas em detalhe, apontando-se endemismos e disjunções importantes. Em seguida é dada a ocorrência das 24 espécies da Amazónia por setor fitogeográfico. São apresentados mapas de distribuição de 23 espécies da seção Caulotretus.Apresenta-se um mapa com as 12 áreas de interesse biológico apontando-se justificativas para cada área indicada.

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A pupunha (Bactris gasipaes Kunth, Palmae) foi domesticada por seu fruto pelos primeiros povos da Amazônia Ocidental, possuindo um complexo de raças primitivas (landraces) parcialmente caracterizado e mapeado morfologicamente. Ao longo dos Rios Amazonas e Solimões, no Brasil, foram propostas três raças primitivas [Pará (Rio Amazonas), Solimões (baixo e médio Rio Solimões), Putumayo (alto Rio Solimões)], com indicações de que a raça Solimões poderia ser artefato de análise morfométrica. Marcadores RAPDs foram usados para avaliar a hipótese de três raças. Extraiu-se DNA de 30 plantas de cada raça mantida no BAG de Pupunha em Manaus, AM, Brasil. Na amplificação por PCR, 8 primers geraram 80 marcadores, cujas similaridades de Jaccard foram estimadas para agrupamento das plantas com UPGMA. O dendrograma conteve 2 grandes grupos que juntaram-se a uma similaridade de 0,535: o grupo da raça Pará conteve 26 plantas dessa raça, 5 da Putumayo e 1 da Solimões; o grupo do Rio Solimões conteve 29 plantas da raça Solimões, 19 da Putumayo e 1 da Pará. A estrutura do segundo grupo sugere que existe apenas uma raça ao longo do Rio Solimões, pois as plantas amostradas são misturadas em sub-grupos sem ordem aparente. A análise genética não apoia a hipótese de três raças e sugere que a raça Putumayo estende-se ao longo do Rio Solimões até Amazônia central. Será necessário juntar dados genéticos com morfológicos para avaliar esta nova hipótese com mais precisão.

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Besouros dinastíneos foram coletados em Querari, Município de São Gabriel da Cachoeira, região do alto rio Negro, Estado do Amazonas, de abril a maio de 1993. Utilizaram-se lâmpadas de luz mista de mercúrio de 250 W, BL e BLB, sobre um lençol branco, em 33 noites de coletas de 12 horas consecutivas. Foram coletados 76 indivíduos de 20 espécies e 10 gêneros. A tribo Cyclocephalini foi a mais representada (10 espécies), seguida por Phileurini (4 spp.), Oryctini (3 spp.), Dynastini (2 spp.) e Pentodontini (1sp.). Dessas, 7 espécies são registradas pela primeira vez para o Amazonas, 5 delas para o Brasil.

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Foi encontrada uma riqueza de 15 espécies de pseudoscorpiões, de 12 gêneros e 5 famílias (Chthoniidae, Geogarypidae, Olpiidae, Atemnidae e Chernetidae), habitando diferentes plantas da vegetação do sub-bosque, em floresta primária de terra firme, no alto rio Urucu, Coari, Amazonas, no período de 1991 a 1996. As plantas foram examinadas pelo método de "bateção". Apolpium aff. vastum foi à espécie mais freqüente e abundante sobre as plantas. Dentre os tipos de plantas avaliados, as maiores diversidades de espécies de pseudoscorpiões foram registradas nas pequenas palmeiras, tanto com fronde junto ao chão, como elevada acima do chão. A análise da composição das espécies que ocorreram sobre os diferentes tipos de plantas avaliadas foi realizada pelo "modo-Q", tendo como base a matriz de coeficientes de similaridade de "Jaccard", o que demonstrou maior similaridade entre a fauna das palmeiras e outras plantas que acumulam detritos acima do chão, entre as bromélias e entre aráceas de chão e outras plantas que acumulam detritos junto ao chão.

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Descreve-se a espécie Trypanosoma guairaensis sp. n. parasita de Megaloancistrus aculeatus do rio Paraná (reservatório de Itaipu). Características morfométricas como comprimento e largura do núcleo e comprimento da parte livre do flagelo, bem como os valores do índice nuclear, diferenciam T. guairaensis de todas as espécies de tripanosomas descritas para peixes de água doce do Brasil.

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The proteocephalid species Gibsoniela mandube (Woodland, 1935) from the siluriform fish Ageneiosus brevifilis from rio Paraná, is redescribed. This species was originally described from the same species of fish from the Amazon. The genus Gibsoniela Rego, 1984 is redefined and confirmed in the Monticeliidae. Comments are made on the relationships of the proteocephalid and monticelliid subfamilies.

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Avaliou-se a variabilidade e a estrutura de dependência espacial de atributos físico-hídricos do solo (volume total de poros - VTP, condutividade hidráulica saturada - k0, porosidade drenável - PD e conteúdo de água volumétrico na capacidade de campo - tetacc), na bacia hidrográfica do Ribeirão Marcela, representativa do domínio dos Latossolos na Região Alto Rio Grande, ajustando-se semivariogramas do tipo esférico e exponencial pelos métodos dos Quadrados Mínimos Ponderados (QMP) e Máxima Verossimilhança (MV). As amostras para caracterização físico-hídrica foram coletadas na camada de 0 a 0,15 m de profundidade, obedecendo a grids de 240 x 240 m e 60 x 60 m, totalizando 165 pontos amostrais. Os atributos VTP e tetacc apresentaram baixa variabilidade, com coeficiente de variação (CV) de 7,54 e 10,22 %, respectivamente, sendo a variabilidade do atributo PD média, com CV de 43,2 %, e alta para k0, com CV de 88,37 %. Todos os atributos apresentaram estrutura de dependência espacial, com forte grau para os atributos VTP, k0 e tetacc, com GD de 81,82, 75,31 e 82,61 %, respectivamente, e moderada para PD, com GD na ordem de 54,88 %. Os alcances para VTP, tetacc e PD foram da ordem de 1.000,0 m, enquanto o atributo k0 mostrou alcance de 77,46 m. Verificou-se desempenho similar entre os métodos empregados, sendo ambos indicados para ajuste de semivariogramas a atributos físico-hídricos do solo. Entre os modelos de semivariograma, baseando-se na autovalidação, o esférico seria indicado para os atributos VTP, k0 e tetacc, apresentando quadrado médio do erro na ordem de 0,00161; 0,2795 e 0,00155, respectivamente; e o exponencial, para o atributo PD, com quadrado médio do erro de 0,004070.

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A simulação da distribuição espacial da erosão do solo consiste em uma ferramenta poderosa para o planejamento conservacionista em bacias hidrográficas, sendo uma importante aplicação da Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) associada a princípios de interpolação espacial, principalmente a geoestatística. Este trabalho objetivou simular a distribuição espacial da erosão hídrica numa sub-bacia hidrográfica da região do Alto Rio Grande (MG), aplicando ferramentas geoestatísticas para distribuição espacial e mapeamento. Diferentes cenários de uso do solo foram analisados. A erosão foi estimada com base na EUPS aplicada a células, considerando as unidades pedológicas e diferentes usos em cada célula. O fator topográfico (LS) das células foi obtido com base no Modelo Digital de Elevação da sub-bacia, identificando comprimento e direção principal do escoamento. A erosividade média anual da região é de 8.030 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, e a erodibilidade dos solos foi extraída da literatura. A EUPS foi aplicada a cada célula, levando-se em conta a situação atual do solo, áreas degradadas plantadas com eucalipto, pastagem plantada e plantio convencional de milho, considerando a ocupação de toda a sub-bacia hidrográfica. Na situação atual, a sub-bacia apresenta taxas de erosão inferiores aos limites de tolerância para os respectivos solos, com exceção das áreas degradadas ocupadas por eucalipto e pastagem em Cambissolo. No entanto, em todas as situações analisadas, seu lado leste apresentou as maiores perdas de solo, especialmente para os cenários de eucalipto nas condições atuais e plantio convencional de milho em Cambissolo e Latossolo Vermelho-Amarelo, sendo necessária a aplicação de técnicas conservacionistas.