663 resultados para Responsabilidade social interna - Internal social responsibility
Resumo:
Portugal tem vindo a incorporar a responsabilidade social de uma forma crescente. Para além da integração nas políticas públicas, também o setor privado e a sociedade civil têm desempenhado um importante papel na evolução do conceito de responsabilidade social. Este conceito é cada vez mais vivido e partilhado pelos portugueses. A norma SA 8000 é a primeira norma auditável a nível mundial, que permite às organizações a sua certificação em Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social. Apesar da responsabilidade social das empresas (RSE) apenas possa ser assumida pelas próprias, as partes interessadas, como os trabalhadores e os consumidores, podem ter um papel fulcral ao incentivarem as empresas a implementarem práticas socialmente responsáveis, ao nível das condições de trabalho, do meio ambiente ou dos direitos humanos. Desta forma, uma das funções da RSE é contribuir para a minimização das consequências sociais da atual crise da economia, de forma a colaborar na construção de uma sociedade mais forte, que possa evoluir para um sistema económico sustentável. Neste sentido, elaborou-se o presente estudo, tendo como principal objetivo estudar e perceber o comportamento das Pequenas e Médias Empresas (PME) já certificadas em sistemas de gestão de qualidade e/ou ambiente e/ou segurança e das PME não certificadas, no Norte de Portugal, face à responsabilidade social, nomeadamente ao nível das motivações, vantagens e obstáculos. Para tal, optou-se por realizar uma investigação quantitativa, do tipo exploratório-descritiva. O instrumento de recolha de dados selecionado foi o inquérito por questionário, sendo um dirigido às PME não certificadas e outro às PME já certificadas em sistemas de gestão de qualidade e/ou ambiente e/ou segurança. A amostra analisada é composta por 60 PME, todas localizadas na região Norte de Portugal. Os questionários foram enviados por e-mail, entre os meses de Janeiro e a primeira semana de Março de 2014 e, os seus resultados foram posteriormente analisados com recurso ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). No decurso desta pesquisa, e em forma de conclusão, verificou-se algum desconhecimento por parte das organizações que participaram neste estudo, relativamente à responsabilidade social. Os resultados obtidos foram muito similares entre as PME já certificadas em sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiente e/ou segurança e as PME não certificadas, no Norte de Portugal, nomeadamente ao nível dos principais indicadores, motivações, vantagens e obstáculos na implementação da responsabilidade social. Relativamente às motivações gerais que podem influenciar na implementação de um sistema de responsabilidade social, todas as variáveis geraram concordância dos participantes. As duas variáveis que reuniram total concordância nas PME não certificadas foram o “Respeito do proprietário/ dirigente da organização pelos valores ou compromissos éticos, com vista à melhoria das condições de trabalho” e as “Pressões externas dos clientes para a implementação da responsabilidade social”. Nas PME já certificadas em sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiente e/ou segurança, todos os inquiridos concordaram com as variáveis apresentadas, sendo a variável “Benefícios internos, relativamente ao aumento de nível de satisfação e motivação dos colaboradores”, a que obteve maior percentagem de respostas. Já quando questionados sobre se pensa implementar a curto prazo um sistema de gestão da responsabilidade social, a generalidade (93,33%) das PME já certificadas em sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiente e/ou segurança, responderam não. Também a maioria (76,67%) das PME não certificadas em sistemas de gestão, não ponderam implementar/ certificar um sistema de gestão da responsabilidade social.
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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupação crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete à Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuição social da empresa, que inclui não só os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fáceis de identificar e medir, mas também aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca à Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicação analisa-se a posição da Contabilidade face à responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensuração das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades económicas têm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatários deste dever. Assim, a informação constitui uma das medidas à priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalização contabilística que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.
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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupação crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete à Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuição social da empresa, que inclui não só os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fáceis de identificar e medir, mas também aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca à Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicação analisa-se a posição da Contabilidade face à responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensuração das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades económicas têm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatários deste dever. Assim, a informação constitui uma das medidas à priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalização contabilística que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.
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A responsabilidade social das empresas, especificamente no que toca às questões ambientais tem vindo a assumir uma preocupação crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete à Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuição social da empresa, que inclui não só os custos e os proveitos sociais fáceis de identificar e medir, mas também aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Com este trabalho analisa-se a responsabilidade social das empresas, tendo particularmente em conta o caso ambiental. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta a normalização nacional, regional e internacional existente.
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O conceito de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) reflete a necessidade das empresas desempenharem, a par da sua função primordial, funções importantes a nível das sociedades em que estão inseridas visando aumentar a sua contribuição para um mundo mais justo em termos económicos, sociais e ambientais. A Comissão Europeia (2004) define instrumentos como tendo o objetivo de ajudar as empresas a gerir os seus processos, sistemas e impactos, disponibilizando orientações e critérios de referência, apoiando as empresas na promoção da RSC e estabelecendo níveis mínimos de desempenho. Pretende-se nesta dissertação a criação e validação da aplicabilidade prática de um modelo de análise de instrumentos de RSC, adaptando e expandindo as propostas de classificação fornecidas pela literatura em diversidade e escala e dando origem a um modelo de análise para o setor do Alojamento Hoteleiro. Com este objectivo em mente foram compilados 347 instrumentos no modelo de análise elaborado, agrupados em cinco categorias diferentes, nomeadamente, Códigos de conduta, princípios e diretrizes; Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC; Índices bolsistas; Modelos de divulgação e comunicação; e Prémios e rankings. Foi verificada a sua validade e aplicabilidade prática com recurso à informação disponibilizada por uma amostra constituida por 31 empresas de de âmbito internacional, conseguida pela compilação dos seus relatórios de sustentabilidade publicados na base de dados online da Global Reporting Initiative (GRI). O estado de qualidade positiva da comunicação de temáticas de RSC através de indicadores GRI neste relatórios de sustentabilidade foi analisada e verificou-se inferior a 50%. Para a amostra de empresas de Alojamento Hoteleiro, a aplicação prática do modelo de análise foi validada com sucesso. Durante o teste da validação do modelo foi possivel obter alguns resultados que serão mencionados em seguida. A ordem das categorias do modelo de análise é coincidente com a ordem decrescente da frequência de utilização de instrumentos pela amostra. As frequências relativas mais altas verificaram-se em primeiro lugar em descritores da categoria Códigos de conduta, princípios e diretrizes, seguindo-se da categoria Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC de cariz ambiental. Parece, no entanto, existir uma falta de correspondência entre os indicadores requeridos pela GRI e avaliados na análise de qualidade dos relatórios e os dados práticos obtidos com a utilização de ferramentas de RSC. Um exemplo prático deste fenómeno vericou-se nos resultados destas duas categorias que obtiveram maiores frequências de utilização de instrumentos de RSC, pois estas foram também as que obtiveram piores resultados de qualidade de comunicação nos relatórios. Durante esta análise foi compilada uma listagem detalhada dos instrumentos mais utilizados em cada nível de análise de cada categoria do modelo.
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The environmental aspect of corporate social responsibility (CSR) expressed through the process of the EMS implementation in the oil and gas companies is identified as the main subject of this research. In the theoretical part, the basic attention is paid to justification of a link between CSR and environmental management. The achievement of sustainable competitive advantage as a result of environmental capital growth and inclusion of the socially responsible activities in the corporate strategy is another issue that is of special significance here. Besides, two basic forms of environmental management systems (environmental decision support systems and environmental information management systems) are explored and their role in effective stakeholder interaction is tackled. The most crucial benefits of EMS are also analyzed to underline its importance as a source of sustainable development. Further research is based on the survey of 51 sampled oil and gas companies (both publicly owned and state owned ones) originated from different countries all over the world and providing reports on sustainability issues in the open access. To analyze their approach to sustainable development, a specifically designed evaluation matrix with 37 indicators developed in accordance with the General Reporting Initiative (GRI) guidelines for non-financial reporting was prepared. Additionally, the quality of environmental information disclosure was measured on the basis of a quality – quantity matrix. According to results of research, oil and gas companies prefer implementing reactive measures to the costly and knowledge-intensive proactive techniques for elimination of the negative environmental impacts. Besides, it was identified that the environmental performance disclosure is mostly rather limited, so that the quality of non-financial reporting can be judged as quite insufficient. In spite of the fact that most of the oil and gas companies in the sample claim the EMS to be embedded currently in their structure, they often do not provide any details for the process of their implementation. As a potential for the further development of EMS, author mentions possible integration of their different forms in a single entity, extension of existing structure on the basis of consolidation of the structural and strategic precautions as well as development of a unified certification standard instead of several ones that exist today in order to enhance control on the EMS implementation.
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EI Salvador presents an unfortunate history that includes a military regime and a civil war that together created a legacy of violence in which the country still struggle nowadays. Salud Escolar Integral (SEI) was created in 2005 as a program to combat youth violence throughout the re-formulation of physical education (PE) classes in public schools, promoting life skills learning that supports the resolution of conflicts with nonviolent ways. In 2007, SEI supported the creation of a physical e~ucation teacher education (PETE) degree at the Universidad Pedag6gica de EI Salvador (UPES), having the goal to assist pre-service teachers with a better understanding of humanistic principles. The present research analyzed if after attending all three years ofUPES PETE program, students presented high self-perception levels of competence and confidence related to attitude, skills and knowledge to teach PE within humanistic principles. Taking Personal and Social Responsibility (TPSR) was the theoretical framework used to analyze the development of humanistic principles. The study had a mixed-method longitudinal design that included questionnaires, reflection templates and interviews. In conclusion, although it is suggested that UPES should provide better support for the development of the teaching principles of empowering students and transfer learning, most of the humanistic principles were highly promoted by the program. At last, it is suggested that future research should track teachers' progress while teaching in schools, in order to analyze if the theory of promoting humanistic principles have also become a daily practice.
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Amongst a host of other benefits, proper physical education has the possibility to create a safe place where responsibility can be transferred from the teacher/facilitator, to the student. This is especially true with an underserved population. This critical program evaluation of the program CHARM was done for the purpose of program improvement. This research was a place for participants to share their experiences of the program. The participants were 5 underserved youth, 5 undergraduate students, 3 teachers and 1 graduate student. Observations, interviews, and document analysis were used to gather data. Data was analyzed using a first level read-through, and two second-level analyses. Summaries were written, and cross-case analyses were completed. The main finding of the research was the development of a Handbook, which is a guide to running the program. Secondary findings include issues of program structure, goal setting, meaningful relationships, roles, SNAP, and an outlier in the data.
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Ethnographic methods were used to study a weekly after-school physical activity program over an eight-month period. Based on Hellison’s Teaching Personal and Social Responsibility (TPSR) model, the program sought to foster positive life skills amongst youth. The study investigated how the developed program influenced this life skills education experience. Several themes were identified from the data revolving around culture, life skills, pedagogy, and lessons learned. Data suggests that the positive environment developed within the program positively influenced youths’ life skill education experience. The topic of ethnicity as it relates to the experience of marginalized youth in physical activity settings is also discussed. This study supports TPSR literature and suggests that effort to establish caring relationships and empower youth contribute to the establishment of a positive atmosphere where life skills education can occur. Beyond this, practical tools were developed through this study to help others deliver life skill education.
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This dissertation investigates the association between corporate social responsibility (CSR) and managerial risk-taking, as well as the differences in governance structure that affect this association. Using a sample of US public firms from 1995 to 2009, we find that firms with strong CSR records engage in higher risk-taking. Furthermore, we find that this relationship is robust when accounting for differences in governance structure and correcting for endogeneity via simultaneous equations modeling. Additional testing indicates that performance in the employee relations dimension of CSR in particular increases with risk-taking, while high firm visibility dampens the association between CSR and the accounting-based measures of risk-taking. Prior literature establishes that high managerial risk-tolerance is necessary for the undertaking of risky yet value-enhancing investment decisions. Thus, the main findings suggest that CSR, rather than being a waste of scarce corporate resources, is instead an important aspect of shareholder value creation. They contribute to the debate on CSR by documenting that corporate risk-taking is one mechanism among others through which CSR maps into higher firm value.
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Social Sciences and Humanities Research CouncilHomerton College, Cambridge, U.K.
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This article examines the firms’practices in the French tourist sector. By confronting the concepts defined in the literature on the social responsibility and what really happens in companies, the current research shows that the studied firms implement a minimal social responsibility which remains well below the expectation level of some stakeholders. This situation is explained by several factors, namely structural. Finally, the paper suggests ways to improve the concept of social responsibility.
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The paper ‘Impact of Quality on Ethics and Social Responsibility in Marketing in Industries in Kerala in the present Indian scenario’ highlights the observations, based on a descriptive research carried out in five leading industries in Kerala, in the private and public sector. Ethics and social responsibilities, practiced in these industries, are reflected in the results of the survey conducted on specific queries like awareness of products/services provided by them, total understanding of the requirements of the customer, open discussion on technical matters, accountability of employees to the society and social needs, consumer ethics vis a vis business ethics etc. Team working goes a long way, in building relations, which in turn, results in a progressive and effective marketing strategy. This assumes paramount importance, considering the severe competition we are facing in the light of liberalization, privatization and globalization, which encompasses the globe. The prediction of India becoming a lead nation, along with USA, China and Japan, in this decade, can get fructified only if we follow a very high standards of ethics and social responsibility, in all domains including marketing. Organizations like TRW.Rane, Sundaram Fasteners, TVS Motors, in Chennai are a few among others in India, who have achieved the highest distinction in quality viz Deming Prize, and these demonstrate their commitment to quality, society and humanity at large. Cost effectiveness, without jeopardizing quality has become the need of the hour and MRTP has become history. This trait is being brought out through the survey and the results speak for themselves. Unethical practices like switch and bait, not only brings shame to the organization, and country but also results in the company getting wiped out from the market. Adherence to standards like ISO 14000 helps to maintain the minimum level of social responsibility and environmental friendliness. Like quality audit, safety audit etc, social audit is being insisted in all progressive countries to ensure that the organization comply with the minimum statutory requirements. The paper also touches upon Corporate Social Responsibility practiced in the industries and this becomes crystal clear through their commitment to improve the community. Green Marketing lays a lot of importance on the three Rs of environmentalism viz Reduce, Reuse and Recycle. The objective of any business is to achieve optimal profit and this is possible only by reducing the cost as well as waste. In this context, management tools like brainstorming, suggestion schemes, benchmarking etc becomes helpful. These characteristics are brought out through the analysis of survey results. The conclusions drawn throw a lot of information on the desirable practices with respect to Ethics and Social Responsibility in Marketing
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Shareholdern, Mitarbeitern und Konsumenten kommt im Rahmen der Corporate Social Responsibility (CSR) eine zentrale Rolle zu. Nicht zuletzt aufgrund ihrer ökonomischen Bedeutung für Unternehmen und ihrer Einflussmöglichkeiten auf diese werden sie zu den mithin wichtigsten Stakeholdern gezählt. Innerhalb der unternehmensethischen Diskussion setzt sich dabei verstärkt die Sichtweise eines Business Case von CSR durch, demzufolge CSR generell und insbesondere bei diesen drei Stakeholdern an Bedeutung gewinnt und ein entsprechendes Engagement daher neben finanziellen auch zahlreiche immaterielle Vorteile bedingt. Betrachtet man die Studienlage allerdings genauer, bleibt zu fragen, inwieweit das gezeichnete positive Bild und die ihm zugrunde liegenden Annahmen tatsächlich zutreffend sind. Denn weder liegen ausreichend Studien vor, die sich mit den Prozessen auf der Mikro-Ebene befassen, noch spiegelt sich die postulierte und von Konsumenten in Befragungen geäußerte Kauf- und Zahlungsbereitschaft im Marktanteil ethischer Produkte und Dienstleistungen wider, was im Allgemeinen dann allerdings wiederum durch ein „attitude-behaviour-gap“ erklärt wird. Mit Blick auf ein Socially Responsible Investment (SRI) stellt sich die Sach- oder Marktlage zwar besser dar, doch wird gemeinhin stillschweigend und unhinterfragt davon ausgegangen, dass ein ethisches Investment per se ethisch sei. Die Arbeit setzt an diesen Punkten an und geht nach einer Klärung zentraler Begriffe der Frage nach der Relevanz und Wahrnehmung von CSR bei den drei Stakeholdern anhand eigener qualitativer Fallstudien empirisch nach; d. h. konkret, mittels einer Einzelfallstudie unter der Mitarbeiterschaft eines mittelständischen Unternehmens, einer Konsumentenbefragung zum Kleidungskauf und einer Einzelfallstudie zur Überprüfung der Praxis ethischen Investments anhand des als besonders „ethisch“ ausgewiesenen Ethik-Fonds von Schellhammer & Schattera. Im Endergebnis zeigt sich, dass berechtigte Zweifel an den vielfach postulierten positiven Entwicklungen und Effekten und damit auch der Sichtweise eines Business Case von CSR angebracht sind. Denn selbst der gewählte ethische Fonds kann nicht alle an ein derartiges Investment zu stellenden Kriterien zweifelsfrei erfüllen. In eine ähnlich kritische Richtung weisen auch die Befunde der Konsumentenstudie. Durch die Verwendung eines anderen Untersuchungsansatzes zeigt sich, dass für den Großteil der befragten Konsumenten ethische Aspekte in Wirklichkeit keine oder wenn, eine allenfalls sehr untergeordnete Rolle spielen. Entsprechend handelt es sich möglicherweise beim „attitude-behaviour-gap“ vielfach nur um eine Pseudo-Inkonsistenz, die, wie aufgezeigt wird, theoretisch und methodisch bedingt ist. Im Vergleich dazu fallen die Befunde der Mitarbeiterstudie zwar sehr positiv aus, verweisen jedoch auch auf einen allgemein vernachlässigten zentralen Aspekt des CSR-Engagements. So können die empirisch belegten positiven Effekte zwar bestätigt werden, doch zeigt sich, dass diese wesentlich an die Bedingung der Authentizität von CSR geknüpft zu sein scheinen. Die sich hieraus wie aus den anderen Studien ergebenden Konsequenzen und Fragen werden im Rahmen einer Zusammenfassung abschließend diskutiert.
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This paper contributes to a growing body of literature that critically examines how mining companies are embracing community development challenges in developing countries, drawing on experiences from Ghana. Despite receiving considerable praise from the donor and industry communities, the actions being taken by Ghana's major mining companies to foster community development are facilitating few improvements in the rural regions where activities take place. Companies are generally implementing community development programmes that are incapable of alleviating rural hardship and are coordinating destructive displacement exercises. The analysis serves as a stark reminder that mining companies are not charities and engage with African countries strictly for commercial purposes.