984 resultados para Resistência à insulina Teses


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Tese dout., Cincias Agrrias, Universidade do Algarve, 2006

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB

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Ps-graduao em Cincias Biolgicas (Farmacologia) - IBB

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Ps-graduao em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistências. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistência no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.

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O glyphosate o principal herbicida utilizado no manejo de plantas daninhas na agricultura, aplicado em alguns sistemas de forma repetitiva ao longo de cada ano. Esta prtica selecionou bitipos resistentes de espcies de plantas daninhas, sendo o capim-amargoso (Digitaria insularis) selecionado no Brasil. Portanto, se tornam necessrios estudos para entender, manejar e reduzir a infestao do capim-amargoso resistente ao glyphosate. Dessa forma, esta pesquisa foi desenvolvida com os objetivos de: (i) mapear reas do Brasil com possveis infestaes de capim-amargoso resistente ao glyphosate; (ii) avaliar alternativas qumicas de seu manejo; (iii) elucidar os mecanismos de resistência ao glyphosate e; (iv) avaliar a herana gentica dos genes que conferem resistência ao glyphosate. Para o desenvolvimento dos experimentos foram coletadas sementes de bitipos potencialmente resistentes de diversas regies do Brasil onde ocorreram falhas de controle de D. insularis aps a aplicao de glyphosate. Na primeira etapa da pesquisa foram realizados experimentos para determinao de uma dose discriminatria de triagementre as populaes resistentes e suscetveis ao glyphosate, atravs de curvas de dose-resposta, para identificar a resistência ao Glyphosate, sendo que estes dados foram utilizados para mapear a ocorrncia de bitipos resistentes em algumas regies do pas. Na segunda etapa foi conduzido um experimento em casa-de-vegetao visando encontrar herbicidas alternativos ao Glyphosate para controle do capim-amargoso, utilizando herbicidas recomendados para as culturas do milho e algodo, tanto em condies de aplicao de pr como em ps-emergncia da planta daninha. Na terceira etapa foram realizados ensaios para determinar a existncia de absoro e translocao diferencial do glyphosate em bitipos suscetveis e resistentes, juntamente com a anlise molecular para comparar a regio 106 do gene que codifica a EPSPs nestes bitipos. Por fim um estudo de polinizao cruzada foi conduzido para avaliar se genes de resistência ao glyphosate so transferidos para a gerao seguinte aps inflorescncias de bitipos suscetveis serem acondicionadas com as de bitipos resistentes, submetendo a gerao seguinte a experimentos de curva de dose-resposta com o glyphosate. Atravs do modelo de curva dose-resposta do programa estatstico R, determinou-se a dose de 960 g e.a ha-1, como a dose utilizada para triagem dos bitipos oriundos de diferentes regies do Brasil. Com isto foram gerados mapas indicando a presena ou ausncia de resistência ao herbicida, sendo que as regio oeste do Paran e sul do Mato Grosso do Sul apresentam maior nmero de localidades com a presena de bitipos resistentes. As alternativas de controle viveis como ps-emergentes no estdio de um a dois perfilhos, foram os herbicidas Nicosulfuron, Imazapic + Imazapyr, Atrazine, Haloxifop-methyl e Tepraloxydim. Na pr-emergncia do capim-amargoso os herbicidas Atrazine, Isoxaflutole, S-metolachlor, Clomazone, Diuron e Flumioxazin se apresentaram como eficazes para o controle desta espcie. Os resultados do experimento de absoro, translocao e comparao da regio 106 no mostraram diferenas entre os bitipos resistente e suscetvel. O experimento sobre cruzamento entre bitipos resistente e suscetvel determinou a espcie D. insularis como autgama e sem transferncia de genes que causam a resistência ao glyphosate.

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Plantas transgnicas que expressam toxinas de Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) tm sido amplamente utilizadas para o controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) no Brasil. Entretanto, a evoluo da resistência um dos maiores entraves para a continuidade do uso desta tecnologia. Para subsidiar programas de Manejo da Resistência de Insetos (MRI), foram conduzidos estudos para o aprimoramento dos programas de manejo da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt. Foram realizadas estudos para determinar a dominncia funcional da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt mediante a avaliao da sobrevivncia de larvas neonatas provenientes das linhagens de S. frugiperda resistentes ao milho Herculex® que expressa a protena Cry1F (HX-R), ao milho YieldGard VT PRO™ que expressa as protenas Cry1A.105 e Cry2Ab2 (VT-R), ao milho PowerCore™ que expressa as protenas Cry1A.105, Cry2Ab2 e Cry1F (PW-R), e ao milho Agrisure Viptera™ que expressa a protena Vip3Aa20 (Vip-R), alm da linhagem suscetvel (Sus) e de suas respectivas linhagens heterozigotas em diversas tecnologias de milho e algodo Bt. Posteriormente, um mtodo prtico para o monitoramento fenotpico da suscetibilidade a diferentes tecnologias de milho e algodo Bt foi testado a partir da avaliao da sobrevivncia de larvas neonatas em folhas de plantas Bt em populaes de S. frugiperda provenientes dos Estados do Rio Grande do Sul, Paran, So Paulo, Gois e Bahia na safra agrcola 2014/15. E por ltimo, a estimativa da frequncia de alelos de resistência de S. frugiperda a Vip3Aa20 foi validada pelo mtodo de F1 screen. Em geral, observou-se alta mortalidade dos heterozigotos nas tecnologias Bt testadas, comprovando que a resistência de S. frugiperda a protenas Bt funcionalmente recessiva o que suporta a estratgia de refgio em programas de MRI. Verificou-se tambm que linhagens resistentes a eventos que expressam protenas Cry no sobrevivem em tecnologias que expressam protena Vip. No monitoramento prtico da suscetibilidade a tecnologias Bt, sobrevivncia larval superior a 70% foi observada para populaes de campo do Paran, Gois e Bahia no milho Herculex®. Em tecnologias de milho PowerCore™ e YieldGard VT PRO™ houve sobrevivncia larval variando de 1,1 a 17,9%. Em contraste, no houve sobreviventes em tecnologias de milho Viptera™. Em algodo WideStrike® que expressa as protenas Cry1Ac e Cry1F, sobrevivncia acima de 41% foi observada para populaes de campo de S. frugiperda. A sobrevivncia larval em Bollgard II® que expressa as protenas Cry1Ac e Cry2Ab2 variou de 14 a 40%. No algodo TwinLink® que expressa as protenas Cry1Ab e Cry2Ae, a sobrevivncia larval das populaes foi menor que 20%. O mtodo de F1 screen foi eficiente na deteco de alelos de resistência a Vip3Aa20 em populaes de S. frugiperda provenientes de diferentes regies produtoras de milho no Brasil na safra 2014/2015. De 263 isofamlias testadas, foram detectadas trs isofamlias positivas oriundas do Paran, Mato Grosso e Gois. A frequncia de resistência estimada a Vip3Aa20 variou de 0,0140 a 0,0367 nas populaes avaliadas, sendo que a frequncia total foi de 0,0076. Neste estudo, fornecemos informaes para refinar as estratgias de MRI, alm de introduzir novas tcnicas para monitorar a resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt no Brasil.

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Esta pesquisa tem como objetivo central compreender as perspectivas de futuro de jovens faxinalenses. Para isso, buscamos entender as particularidades de sua forma de vida, desafios, problemas, potencialidades, sua relao com as comunidades e os possveis fatores que influenciam na aproximao ou distanciamento entre eles e seus territrios. Os faxinais constituem uma forma particular de organizao camponesa reconhecida como Comunidade Tradicional. Possuem como principal caracterstica o uso de reas em comum, chamadas de criadouro comunitrio. Neste espao, as famlias criam seus animais solta, preservam grande parte da vegetao nativa, constroem suas casas e mantm a dinmica comunitria. Quanto ao uso comum das reas, muitos proprietrios permitem que no proprietrios de terras morem e usufruam da rea do criador comunitrio, a partir de acordos estabelecidos entre os envolvidos. Historicamente, os faxinais vm sofrendo fortes presses por grande parte do sistema econmico, do modelo de agricultura considerada moderna e do poder pblico, que invadem seus territrios, destroem a natureza, geram preconceito, foram a diminuio e o fechamento das reas de uso comum, e expulsam famlias das comunidades. Apesar de intensas presses, inmeras famlias seguem resistindo e dando continuidade ao seu tradicional modo de vida. Para compreender as estratgias de resistência e as perspectivas de futuro, participamos de espaos coletivos das comunidades, empreendemos oficinas, conversas informais com lideranas comunitrias e com os jovens, sendo que com os jovens ainda realizamos, em grupos, a tcnica percurso comentado. A partir das anlises dos dados obtidos em campo, sistematizamos algumas estratgias que as comunidades faxinalenses utilizaram e utilizam para resistir a condies sociais e econmicas degradantes, que, no limite, visam sua finalizao. Interpretamos a relao das comunidades com o Movimento Articulao Puxiro dos Povos Faxinalenses (APF) como essencial para o desenvolvimento das estratgias, que se manifestam na educao, na gerao de renda, nas associaes comunitrias, na produo agroecolgica, nos espaos coletivos, na religiosidade e no enraizamento, que promovem relaes diferenciadas com o territrio e com o modo de vida. Fatores que mobilizam formas de resistência, fortalecimento das comunidades, reorganizao das tradies e, consequentemente, contribuem com a construo de planos e perspectivas de futuro dos jovens faxinalenses, que lutam e resistem pela manuteno e desenvolvimento de suas comunidades

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O transporte de gs e derivados de petrleo realizado pelo uso de tubulaes, denominadas de oleodutos ou gasodutos, que necessitam de elevados nveis de resistência mecnica e corroso, aliadas a uma boa tenacidade fratura e resistência fadiga. A adio de elementos de liga nesses aos, Ti, V e Nb entre outros, realizada para o atendimento destes nveis de resistência aps o processamento termomecnico das chapas para fabricao destes dutos, utilizando-se a norma API 5L do American Petroleum Institute, API, para a classificao destes aos. A adio de elementos de liga em associao com o processamento termomecnico visa o refino de gro da microestrutura austentica, o qual transferido para a estrutura ferrtica resultante. O Brasil o detentor das maiores reservas mundiais de nibio, que tem sido apresentado como refinador da microestrutura mais eficiente que outros elementos, como o V e Ti. Neste trabalho dois aos, denominados Normal e Alto Nb foram estudados. A norma API prope que a soma das concentraes de Nibio, Vandio e Titnio devem ser menores que 0,15% no ao. As concentraes no ao contendo mais alto Nb de 0,107%, contra 0,082% do ao de composio normal, ou seja, ambos atendem o valor especificado pela norma API. Entretanto, os aos so destinados ao uso em dutovias pela PETROBRS que impe limites nos elementos microligantes para os aos aplicados em dutovias. Deste modo estudos foram desenvolvidos para verificar se os parmetros de resistência trao, ductilidade, tenacidade ao impacto e resistência propagao de trinca por fadiga, estariam em acordo com a norma API 5L grau X70 e com os resultados que outros pesquisadores tm encontrado para aos dessa classe. Ainda, como para a formao de uma dutovia os tubos so unidos uns aos outros por processo de soldagem (circunferencial), o estudo de fadiga foi estendido para as regies da solda e zona termicamente afetada (ZTA). Como concluso final observa-se que o ao API 5L X70 com Nb modificado, produzido conforme processo desenvolvido pela ArcelorMittal - Tubaro, apresenta os parmetros de resistência e ductilidade em trao, resistência ao impacto e resistência a propagao de trinca em fadiga (PTF) similar aos aos API 5L X70 com teores de Nb = 0,06 % peso e aqueles da literatura com teores de Nb+Ti+V < 0,15% peso. O metal base, metal de solda e zona termicamente afetada apresentaram curvas da/dN x &#916;K similares, com os parmetros do material C e m, da equao de Paris, respectivamente na faixa de 3,3 - 4,2 e 1.3x10-10 - 5.0x10-10 [(mm/ciclo)/(MPa.m1/2)m].

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O advento da teoria ps-positivista de Robert Alexy teve seus efeitos sentidos no Direito do Trabalho, principalmente por passar a ser constantemente mencionada em decises trabalhistas. O presente trabalho se prope, ento, a dois objetivos centrais: a partir da anlise da principal obra de Robert Alexy, Teoria dos Direitos Fundamentais, em cotejo com a jurisprudncia trabalhista, demonstrar que nessas decises no h, de fato, a aplicao da teoria ps-positivista, tal qual construda pelo jurista alemo e, posteriormente, que, ainda que fosse aplicada corretamente, ela prpria de todo incompatvel com o Direito do Trabalho, em virtude da construo histrica deste ramo.